Acabei iniciando meu filho – Parte 15

Finalmente conhecemos Mauro e Filipe e a festinha tava garantida

Para você entender toda a nossa história, peço que leia todas as partes no link abaixo:
/autor/jbs/

Depois daquela noite de brincadeira no sofá, passei a brincar com Nickolas mais vezes, e sempre que podia, dava uma lambida no seu cuzinho ou deixava ele mamar no meu pau. Nosso contato havia retomado e o tesão estava sempre presente.

De fato, toda aquela timidez entre nós havia desaparecido e estávamos aproveitando cada momento que tínhamos juntos. Algumas semanas depois, mantive conversa com Mauro e propus a ele, um encontro nosso. Queria conhecer ele e seu filho pessoalmente e também levar Nickolas nessa nova aventura.

Dito e feito! Combinamos o local e a data. O meu nervosismo era maior do que eu podia imaginar, uma mistura de tesão, receio e claro, medo de dar tudo errado. Marcamos de irmos no cinema separadamente, e pelo whats passei as cadeiras que estaríamos, Mauro confirmou a compra dos seus ingressos também, bem próximos a nós (sabíamos que devido a pandemia, estaríamos distantes inicialmente, mas depois de iniciar o filme, a gente poderia migrar pra outras poltronas).

Lembro que escolhemos um filme infantil para não levantar suspeitas, bem no meio da tarde, durante a semana, assim haveriam poucas pessoas presentes. O plano parecia bom, e quando chegou no dia, quase desisti.

Comprei pipoca, refrigerante e com Nickolas o tempo todo grudado em mim, não consegui perceber nenhuma pessoa na entrada no cinema parecida com Mauro ou Filipe. Então imaginei que ele tivesse desistido.

Entramos na sala, fui até o último corredor de cadeiras e nos posicionamos, Nickolas já estava entretido com os trailers dos próximos filmes e a minha mão trêmula, entregava o meu nervosismo.

O filme estava começando quando ele se aproximou e sentou-se bem ao lado do Nickolas, logo após, consegui perceber a presença de uma criança bem pequena. Certamente era Mauro e Filipe, meu coração pulsava na mesma velocidade que o meu pau, eu nem conseguia mais olhar pra tela do filme.

Mauro me cumprimentou apenas balançando a cabeça e sem dizer nenhuma palavra, apenas fez sinal com mão, para que eu fizesse silêncio. Tentei cumprir o pedido e comecei a assistir aquela cena que se formava bem ali na minha frente.

Com apenas alguns minutos, percebia que Mauro começava a abrir o zíper da sua calça, e mesmo ele estando logo depois do meu filho, aquilo me deixa ainda mais louco, meu tesão já estava estampado na minha cara. Sem nenhum pudor, ele tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta lentamente, era nítido que o pau dele era bem maior que o meu, meu filho já estava vidrado no que estava acontecendo bem ali ao seu lado, então Mauro cuspiu na mão e começou a alisar a cabeça do seu pau, tirando toda a glande pra fora. Era literalmente um pau de respeito.

Ele pegou na mãozinha do meu filho e levou até o seu pau, e deixou que o menino massageasse aquela vara. Percebi que neste momento, Mauro orientou seu filho a engatinhar pelo corredor, chegando até a minha cadeira, o menino era bem menor que Nickolas, e com um rostinho ainda mais angelical.

Olhei para os olhos de Mauro neste momento e com um sinal afirmativo, balançando a cabeça, ele permitia qualquer coisa que eu quisesse fazer ali. Então, baixei minha calça de moletom até os joelhos e deixei meu pau, que já estava babando, saltar pra fora. Não precisei dizer nenhuma palavra, Filipe pegou o pau com sua mãozinha e levou até sua boca, tive que me segurar pra não gozar de imediato.

Enquanto Filipe mamava meu pau, percebi que Mauro puxou o Nickolas para o seu colo, e sem nenhum movimento brusco, baixou a calça do meu filho. Percebi no exato momento que Mauro cuspiu nos dedos e passou no cuzinho dele, e em seguida, começou a puxar contra o seu pau.

Nickolas fingia assistir o filme, e deixava ser conduzido sentido àquele mastro, que notavelmente iria preencher aquele cuzinho. Por mais que tivesse treinando para meu filho ser uma putinha, aquele pau seria um desafio.

Mas Mauro estava determinado e logo começou o seu processo de invasão, mesmo algumas carinhas feias de Nickolas, o moleque se manteve em silêncio, deixando que o pau de Mauro entrasse. Percebi que Filipe também queria brincar daquela brincadeira, pois estava vidrado no que seu pai fazia com o meu filho.

Então, aproveitei que tinha aprendido com o Mauro ali e puxei Filipe pro meu colo, baixei sua calça e sua cuequinha, também com cuspe, molhei seu cuzinho, que piscou no meu dedo e puxei o molequinho pra cima do meu pau.

Aquela bundinha pequena e quentinha, abraçou o meu pau, que era bem menor do que do seu pai, e lentamente, ele foi descendo, até que consegui sentir todo dentro daquele anjinho. Olhamos pro lado e vimos que Mauro também já tinha guardado todo o pau dentro de Nickolas e agora os meninos podiam “olhar o filme” enquanto brincavam de pula-pula.

Só havia passado alguns minutos e eu já estava quase gozando dentro daquele cuzinho, Filipe aguentava bem o meu pau, enquanto Mauro também se divertia no cuzinho do meu filho. Estávamos bem, realmente a sala estava quase vazia, apenas mais alguns pais, da metade da sala pra baixo, que não percebiam nossas movimentações.

Mais algumas subidas e decidas de Filipe no meu pau, e ele pegou pelo meio de suas perninhas nas minhas bolsas, parecia que ele já sabia que isso iria me fazer gozar, ele massageava minhas bolas, enquanto inundei aquele cuzinho com leite. Foi difícil não gemer com o pau atolado naquele cuzinho.

Mauro deu sorriso sacana pra mim e tirou o pau de dentro do meu filho, orientou para que ele se abaixasse em sua frente e chamou Filipe. Os dois moleques estavam lá, de joelhos, abaixados em frente aquele mastro, esperando pelo seu leite.

Eu estava assistindo tudo de camarote, Mauro iria alimentar os dois ali mesmo. Não demorou muito, ele bateu com a cabeça do pau, na boca de cada um deles e começou a soltar seu leite, primeiro deu pro meu filho e depois, algumas jatadas para o seu. Eu acho que ele percebeu meu tesão naquilo tudo, e sem me perguntar nada, apenas levou as pontas dos dedos até o seu pau e lambuzou nas últimas gotas, e ergueu sua mão em direção ao meu rosto. Eu confesso que não pensei em mais nada, apenas lambi seus dedos.

Assim foi encerrada a nossa brincadeira no cinema. O filme estava passando da metade, quando os meninos sentaram e comeram o restante da pipoca, minha mente ainda tentava digerir tudo aquilo, enquanto Mauro havia se esticado para trás, deixando o seu pau amolecer lentamente, ainda pra fora da calça.

Continua…

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