#

Flavinho. Continuação 1

540 palavras | 3 |4.73
Por

A SURPRESA. História da continuação da metida da noite anterior.

— Boa tarde! Agora trabalha à tarde, João.
— Seu tio pediu-me um extra e estou aqui, Flavinho. Acabei de acabar o desenho.
— Meu tio está por ai?
— Não. Ele viajou e só volta fim de semana.
— O que vai fazer agora, João.
— Nada. Só daqui uma ou uma hora e meia preciso fotografar uma obra para mandar as imagens para seu tio. Você pode ir comigo; um segura a trena e o outro marca na planilha e fotografa.
— Tudo bem; eu vou, João. Mas agora o que vai fazer.
— Agora nada, Flávio.
— Vamos meter.
— Nunca recebi um convite melhor. Vamos para o quarto. — Já começamos a nos despir.
—Eu adorei a metida de ontem. Foi a melhor metida que eu dei.
— E a que você levou no cuzinho?
— Também adorei. Vamos fazer um, sessenta e nove para começar.
— Não! — Disse sentando na cama de pernas bem abertas. — Quero que me chupe até enjoar.
Flavinho começou a me chupar. Chupava a cabecinha, lambia e talo e as bolas e às vezes parava para respirar e dizia que minha vara era muito gostosa. Eu fazia carinhos na cabeça dele e nos cabelo e dizia.
— Mama Flavinho. Como você mama gostoso. Que boca deliciosa. Onde apendeu.
— Nunca tinha chupado até ontem. Adorei.
Fui me virando e virando o garoto. Deite-o de barriga para cima na cama e comecei chupar a sua vara. Ele gemia muito. Coloquei-o de quatro na cama, abri bem sua bundinha e comecei a lamber o seu cuzinho. Flavio foi ao delírio.
— Que gostoso João. Fode meu cu com essa língua. Que tesão. Que gostoso. Mete! Fode meu cuzinho. Mete sua vara em mim.
Ajeitei o garoto na beirada da cama. Ele abriu a bundinha com as mãos; eu lambuzei o meu pau com bastante cuspe e coloquei a cabecinha na sua entradinha e forcei um pouquinho até ele entrar. Flávio empurrou sua deliciosa bunda para trás e o meu pinto ficou totalmente enterrado no seu cuzinho. Flávio começou a rebolar como um doido (de tesão). Falava alto…
— Fode João. Me fode. Fode meu cu. Fode gostoso. Ai tá tão gostoso levar esse pintão no cu. Me faz gozar, João. Quero gozar com o cu. Goza no meu cu. Me enche de porra.
Eu também não aguentaria muito mais tempo. Flavinho rebolava sua bunda bem aberta e bem apertada contra meu corpo.
— Eu amo seu pinto. Adoro quando você me fode desse jeito. Fode! Me fode! Vou gozar! Estou gozando. Não tira sua vara do meu cu. Tô gozando… Tô gozando…
Eu também gozei e me deitei sobre ele e ficamos por uns bons tempos imóveis até que meu pinto saiu de seu cu todo melado e bem aberto e piscava até se fechar.
Depois de um tempo Flavinho foi se lavar e trouxe uma toalha e começou a limpar meu pinto. Mexeu tanto que ele subiu de novo e ele não perdeu tempo; sentou-se em cima dela e ficou rebolando e falando putaria até que gozamos novamente. Demos um tempinho e fomos para fazer medições na obra.
CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,73 de 15 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Saulo ID:46kpk8gyzrb

    Espero a continuação, tô adorando seu conto.
    Parabéns

  • Responder MANOEL ESPANHA. ID:on96159fij

    Conto delicioso.

  • Responder Willow_sz ID:on932u0fic

    Continua o conto pfvr (tenho 15 anos, chama no telegram: willow_sz)