# #

Meu Irmão e eu

1172 palavras | 1 |3.92
Por

As aventuras sexuais de aprendizagem de um casal de irmãos gêmeos.

Meu irmão e eu somos gêmeos. Mas temos de contar senão ninguém acredita. É que não somos vitelinos. Ele é alto e magro. Eu sou baixinha e levemente rechonchuda. Mas uma coisa comprimos com nossa situação de gêmeos: Somos sempre colados um ao outro. A morte para nós é nos separar, nem que seja por pouco tempo. Fazemos tudo junto. Só na pré-adolescência é que nossos pais nos separam e ganhamos quartos separados. Para conseguir isto nossos pais alegaram de tudo. Mal sabiam eles qual era a grande razão. Apesar de evangélicos, nossos pais são muito liberais quanto a mim e meu irmão não se importando quanto a nossa agarração. Acham normal devido a ser gêmeos. Antes do início da pré-adolescência, dormíamos no mesmo quarto, tomávamos banho juntos… Acho que vocês já entenderam como éramos. O que nossos pais não sabiam é que éramos muito safados. Lógico que não deixávamos eles saberem de nossas brincadeiras. Se soubessem seria como uma bomba atômica explodindo em nossa casa. Apesar de serem brincadeira inocentes, um ficar pegando “nas coisas” do outro… Mas mesmo assim não entramos na pré-adolescência sabendo alguma coisa. Sexo, como aprenderiamos, era muito mais do que aquilo. Frequentemente tomávamos banhos juntos. Mesmo eu já me transformando em corpo de mulher, peitinhos à vista… Meu irmão tendo o seu pauzinho crescendo… Mesmo assim nossos pais não ligavam. Achavam que era normal pois além de gêmeos éramos acostumados a isto. Certo dia escutei – foi até sem querer – minha mãe conversando com minha tia. Achei que elas até estavam falando em outra língua, pois eu não entendia nada. Mas entendi que falavam sobre meu irmão. Era uma coisa que minha mãe estava se orgulhando sobre o meu irmão. Meu irmão estava no colégio. Tinha ido a uma aula extra. Quando ele voltou, fui logo contar-lhe o que eu ouvira. Contei-lhe que era sobre uma coisa que mostrava que ele estava ficando “hominho”. Que ela, mamãe, achava que ele, meu irmão, já fazia “punhetinhas”, pois os lençóis traziam marcas, manchas, muito características. Aí perguntei a meu irmão se ele entendia alguma coisa daquela conversa. Reparei então que ele estava com vergonha, as orelhas vermelhas pegando fogo.
-Você está com vergonha?
Ele balançou a cabeça.
-Porque? Quis saber.
-Você me pegou de surpresa…
-Mas e aí? Agora é que eu quero saber mesmo! Vai me contar ou não?
-Vou, mas deixa eu me recuperar…
Muito sem graça meu irmão me contou o que era. Quando terminou, eu curiosa e interessada, inocentemente, perguntei:
-Quando você for fazer deixa eu ver?
Meu irmão estava com vergonha e nervoso.
-Vai deixar eu ver, não vai?
-Uma hora em que ficarmos sozinhos eu lhe mostro. Mas é segredo, ok?
Rapidamente ele terminou nossa conversa e fomos nos aprontar para o jantar.
Curiosa eu não via a hora de ficarmos sozinhos e ver de perto o que era aquilo.
Então, em um fim de semana, nossos pais foram para um encontro da igreja em uma cidade vizinha. Nossa vizinha, como já era de costume, ficou a cuidar de nós. Não Precisava pois já estávamos com doze anos e sabíamos nos cuidar, mas nossos pais não acreditavam nisto. E aí o diabo entrou em ação. Nossa vizinha de surpresa, recebeu uma irmã que morava em outra cidade, com família e tudo. Marido e três filhos grandes. Veio até nós, explicou a situação e disse que se precisássemos de alguma coisa era só gritar. Nossas casas eram geminadas e gritar funcionária. Mas essa não era a nossa intenção. E a safadinha e seu irmão safado, se prepararam para o grande segredo. Fomos para seu quarto. Lá eu me sentei numa poltrona e ele na cama… Ele se preparando para tirar as calças não me assustou pois ficar pelado um na frente do outro era normal. Sempre tomamos banhos juntos. Então qual era o segredo? Deitado e recostado nos travesseiros, meu irmão, segurando uma toalha que havia pegado, começou a acariciar o próprio pinto, como se fosse uma massagem. Fiquei olhando e não entendendo. Mas depois de um pequeno tempo vi que o pinto de meu irmão crescia e endurecia. Isso sim, era novidade para mim. Depois de um tempo era duro e reto… E também um pouco mais grosso com a ponta bem vermelha.. Meu irmão fazia uma cara de que o que fazia era muito gostoso. Estava curtindo até de olhos fechados. De repente, achei até que ele estava passando mal, começou a soltar pequenos gemidos. Mas aí me lembrei da teoria que ele havia me passado, e esperei. Não muito tempo depois ele, através da ponta de seu pinto, até roxa de tão vermelha, começou a derramar um líquido branco, parecendo leite condensado, que escorria pela sua mão. Lembrei do que ele havia me contado e vi então que ele estava gozando, como chamou aquilo que sentia depois. Só fomos ter oportunidade de tocar no assunto no meio da semana voltando para casa já no ônibus escolar.
-Cochichei no ouvido del: bateu mais punhetinhas?
-Sim, mas senti falta de uma coisa.
-O que?
-De você. Ter outra pessoa por perto, vendo, fica mais gostoso.
-Na próxima oportunidade vou assistir, ok?
-Tá bom.
E a oportunidade surgiu. No quarto dele sentei ao seu lado para assistir bem de pertinho, meu irmão bater punheta. Puxa, foi muito gostoso vê-lo gozar. E isto se tornou hábito. Certo dia eu sentia uma coisa que no dia não saberia explicar, mas quando meu irmão foi bater uma punheta pedi para bater para ele. Foi a primeira de muitas. Com o tempo aprendi também a lhe dar mais prazer chupando o pinto dele, e mais tarde, chupar até tomar o leitinho de seu gozo. Tudo foi evoluindo. Meus peitihos agora um pouco maiores… Eu batia para ele, ele batia para mim. Eu chupava o pinto dele tomando o seu gozo e ele me chupava. E assim fomos crescendo dentro do nosso grande segredo. Dentro de nossa evolução, um dia meio malucos de tesão, tentei dar meu cuzinho para ele. Mas aquilo doeu muito e nunca mais o fizemos. Quando eu tive minha primeira vez, com um namorado, aos quinze anos, contei para ele. Quando ele teve a sua primeira vez,com a namorada, também me contou. Daí, sem nossas virgindade, estávamos livres para transarmos como deveria ser. E assim até hoje. Meu marido e a mulher de meu irmão nem desconfiam de nossos encontros secretos para transar gostoso. Muito gostoso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,92 de 25 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Claudio Rodrigues ID:gqazosbzk

    Hot!!!!!!!