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Não sei como explicar… todavia aconteceu VII

1237 palavras | 4 |4.77
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Naquela tarde de sábado, quando voltamos do mercado, não medi esforços para continuarmos conversando.

Voltamos, eu não cabia em mim de contentamento, mesmo sabendo ter um rosto bonitinho e um corpo admirável, eu estava prestes a completar 43 anos em final de agosto. Um marido com 44 anos e um amigo com 34 que tinha a pouco tempo me comido ou eu a ele rsrsrs estavam diante de mim olhando gulosamente. Era uma loucura e eu amando tudo aquilo. Precisava mais, queria mais. Tinha ainda que falar com Marcos a respeito de sua vontade de me engravidar rsrsrs. E meu marido ? Precisava ouvi-lo afinal agora era real, eu gozei naquela vara e estava nas nuvens por isso. Em alguns momentos sei que olhava para eles mas o pensamento estava na foda que tinha acabado de dar. Cheguei a dar alguns sorrisos que instantaneamente eles perguntavam eu dizia: estou feliz. Os dois esboçavam sorrisos. Eu pensava: todos os dois sabem porque. A conversa boa, as bebidas melhores ainda e eu bebendo pra ficar mais alegre do que estava com aqueles dois que me secavam. A tardinha chegando, eu já completamente alegre disse que iria tomar um banho. Antes de ir perguntei ao amigo se ele ficaria mais um pouco, ele respondeu que sim, não haveria nenhum problema. Gostei tanto que sorrindo disse: poxa que bom, o dia hoje está muito gostoso . Entrei direto pro banheiro, na hidro saboreava a água que se movimentava sobre meu corpo. Mais alguns instantes meu marido entrou. Surpresa perguntei: deixou ele sozinho ? Ele respondeu: ele foi comprar cigarros, pedi que trouxesse pra nós também. Parece que ele vai ficar um bom tempo aqui hoje. Estendi a mão pra ele convidando: quer tomar um banho comigo ? Poxa Regininha, disse, estou explodindo. Saí, mesmo com o corpo molhado, arriei sua roupa, dei duas mamadas e uma garganta profunda até o saco, ele gemeu. Virei de costas, curvei o corpo, peguei sua vara, pincelei na boceta e ordenei mete, mete tudo. Ele entrou com tudo, tive uma ardência, não reclamei. Sabia que ele estava com a cabeça a mil. Bombeou uma, duas, três vezes então mexi com sua cabeça: vai meu corninho goza, goza, ele grunhiu no meu cangote e gozou forte. Deu mais algumas bombadas e tirou. Dei-lhe um beijo gostoso na boca e algumas chupadas na vara. Levantei e disse: espera o nosso amigo lá fora, logo eu chego. Ele, sem nada dizer foi. Entrei de novo, me banhei gostosamente, saí me perfumei toda, uma saia acima da metade das coxas sem calcinha, uma blusinha abaixo pouca coisa dos seios sem sutiã, barriguinha de fora e decidida a dar continuidade as minhas ações. Tinha certeza do domínio que agora tinha sobre os dois. Cheguei na área, meu marido sentando me olhou de novo admirado, gostei. Perguntou se faltava alguma coisa. Disse que sim e você sabe. Fingindo não entender ele falou: sei ? O quê ? dei um sorriso sacana pra ele. Marcos chegou. Um pouco mais a noite vindo. Continuamos conversando, rindo, bebendo. O tempo passando, eu maquinando como faria. Em um momento de distração do Marcos pisquei pro meu marido e baixinho falei: vou pedir a ajuda dele na cozinha. Entrei, já pensando. Fui no quarto, peguei o creme. Na cozinha, cheguei na porta e falei: Marcos me dá uma ajuda aqui. Ele olhou pra mim, meu marido completou: enquanto isso vou dar um telefonema. Pegou o celular e começou a discar. Fiz com a mão chamando o amigo, já com o creme na mão. Postei-me a janela de frente para a área, meu marido de costas pra nós telefonando, botei sua vara pra fora, untei bem com o creme, dois dedos untados de creme no meu cuzinho, levantei a saia, segurei a vara, direcionei no meu buraquinho e segurando mandei mete um pouco. A cabeça entrou fazendo um estrago, cheguei a perder a respiração. Logo mandei segurando o restante da vara falando baixinho para, para um pouco. Minha mão impedia que ele avançasse mais. Deixei suavizar e rebolei olhando meu marido. Rebolei, rebolei, Marcos tentava se esconder ali atrás na minhas costas. Ainda com a mão segurando sua vara, levantei dois dedos dando margem para entrar mais um pouco e meu marido olhou pra onde estávamos, mandei um beijo pra ele e rebolei de novo. Ficamos ali assim um tempinho, meu marido olhou duas vezes rapidamente. Marcos explodiu dentro de mim e saiu para o banheiro o banheiro pingando. Peguei uma toalha de papel, me limpei e fui ter com meu marido. Depois de beija-lo ouvi dele: você deu o cu pra ele ? Só um pedaço, disse com sorriso e ele gozou. Enquanto Marcos não veio, fique conversando com ele. Disse que agora sim era definitivo entre nós três. Alisei ele, prometendo uma noite inteira de foda. Marcos veio, conversamos mais um pouco, ele não quis beber mais. Eu e meu marido bebíamos, brincávamos e sorríamos muito. Ele foi embora. Entramos, meu marido sentou serviu a bebida pra nós e perguntou: e então, como foi ? Relatei tudo desde quando o nosso amigo foi tomar banho. Da foda em nossa cama que ele disse deu pra ver muito bem no quarto. Falei tudo de novo para um homem que estava com a vara estourando de tesão de novo. Seus olhos brilhavam denunciando prazer em ouvir. Fomos para o quarto, chupei meu marido, subi e cravei a boceta nele, rebolei muito, falei misérias no seu ouvido, mesmo ardida ardida coloquei no cuzinho e deixei o corpo descer sobre ela. Foi aí que comentei sobre a enrabada na cozinha. Contei como fiz, como vibrei quando ele olhou e tinha certeza que estava sendo empalada pelo nosso amigo. Rebolando disse: você é maravilhoso. Hoje é meu dia mais feliz no que diz respeito a foda e agradeço a você. Meu marido me encheu de gozo. Beijei-o de novo, acariciei seu rosto, seu cabelo. Ele saiu de dentro de mim. Demorei um pouco e fui tomar um banho no chuveiro ao lado da banheira. Enquanto a água caia em meu corpo eu me alisava de forma lenta saboreando essa tarde/noite de sábado. Esse dia foi o marco, sorri do trocadilho. Lentamente me enxuguei, me perfumei, saí nua pensando em continuar. Meu marido dormiu. Devia estar extenuado pensei. Fui a cozinha, peguei uma cerveja e enquanto degustava rememorava. Caramba, pensei, comi e fui comida por duas lindas varas. Levou um bom tempo, está valendo a pena porém, poderia ter acontecido antes. Quase todos os dias, meu marido recordava. Fodíamos e comentávamos. Telefonava pro Marcos e em outra ocasiões ele telefonava. No sábado 24, nossa escola fez uma festa para os alunos. Preparei uns quitutes e fomos. Avisei ao Marcos que meu marido iria. Lá chegando, todos de máscaras, meia distância, álcool, os dois começaram a conversar, rir e brincar. A colega cheia de mau humor. Nas vezes que cheguei perto deles, ela vinha e reclamava para ele olhar a filha que corria e aprontava. Na única oportunidade que tive perguntei quando ele daria o prazer de nos visitar. Ele sorriu e disse que ligaria. Vencemos julho. Nos primeiros dias de agosto, telefonei várias vezes pro Marcos e ele pra mim e meu marido sempre, chama ele. (continua)

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4 Comentários

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  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    vc é perfeita , nota 10, no proximo conto seja mais pervertida.

  • Responder Paulo ID:bf9kikvm9i

    Regininha você esta se saindo muito bem na arte de seduzir e de controlar os dois, você esta fazendo isso da maneira correta, não revele ao Marcos que o seu marido sabe e faça com o Marcos sem o seu marido ficar sabendo, conte somente depois, fale o que você fez com detalhes e se for possível filme e mostre ao seu marido, continue explorando a curiosidade dos dois, deixe sempre a dúvida para ambos, brinque com a imaginação deles parabéns pelo conto, entre em contato [email protected]

  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Tambem sou Professor, estou doidi ora comer esse cuizinho do Magisterio. Manda e-mail ora mim, adoro comer uma vadiazinha

  • Responder Casaltaradosg ID:8kqtki1nd1

    Conto maravilhoso! Fiquei com o pau latejando!