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Eu e pedro dividindo moleques na oficina (parte 1/2)

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E quando a gente divide moleques por conta da tesão? É cada uma que já me aconteceu…

Trabalhei em uma grande empresa comercial há um bom tempo atrás e, mesmo saindo de lá, mantive contato com várias pessoas, o que é natural. PEDRO era da área de informática e um dos grandes técnicos que conheci, tanto que todo problema com meus computadores pessoais – ou dúvida que tivesse ao querer comprar algum aparelho – era ele quem eu procurava. O tempo passou e PEDRO resolveu abrir seu próprio negócio. O que conto agora ocorreu nessa época, quando a empresa dele estava no começo e era bem pequena.

PEDRO alugou um local perto do centro da cidade, em uma região já decadente para moradia mas com muitas residências ainda. Ficava no primeiro andar de uma residência, que era acessado pelo lado, ou seja, casa no térreo e oficina (de conserto de computadores) no primeiro andar eram independentes, a não ser pelo portão de carros do lado, por onde se chegava na escada para subir ou a porta de entrada do térreo (o portão de pedestre que daria acesso apenas ao térreo existia mas não era mais aberto).

Fui na oficina de PEDRO nos primeiros meses após a abertura do local, que era bem fraquinho visualmente falando, e ele trabalhava apenas com um sócio, que vivia mais fora, porque era quem atendia os clientes nas empresas. Levei um computador para reparo no software e conversamos sobre o tempo na antiga empresa, suas perspectivas da oficina e coisas assim. Durante, sei lá, meia hora que fiquei por lá, um pivete de doze anos – eu acho – subiu umas três vezes para falar com PEDRO, que dizia que voltasse depois. Foi tão insistente que PEDRO disse que ele entrasse e esperasse sentado numa cadeira lá.

– Esse é NINO, o filho da dona da casa, que é um menino que quer estudar computação e vive pedindo para usar algum computador para jogar. Eu gosto dele, mas tem hora que enche o saco, me disse PEDRO

Como fiz muita propaganda da qualidade do serviço da oficina, levei alguns clientes para PEDRO e eu mesmo estive lá várias vezes, para deixar notebooks de conhecidos e parentes, pois era caminho para meu trabalho e eu não tinha problema de estacionar dentro da casa/empresa enquanto deixava ou ia buscar os computadores com defeitos ou que seriam atualizados. NINO estava lá na grande maioria das vezes.

Um dia cheguei, estacionei o carro, peguei um tablet de uma prima que estava com defeito e subi as escadas sem tocar na campainha. Havia uma grade embaixo que vivia fechada e era aberta eletronicamente da oficina, após visualização de quem queria entrar por uma câmera. Subi e bati na porta e fui abrindo a porta, quando noto que PEDRO estava meio que correndo para a sua mesa de trabalho e NINO sentando numa cadeira, com cara de desconfiado. Entrei, falei com os dois e já fui dizendo sobre o tablet.

PEDRO mostrava certo nervosismo e NINO desceu correndo logo em seguida. Vi que tinha algo ali, o clima mostrava isso. Como tinha certa amizade com PEDRO e ele estava sério demais, perguntei:

– Tá com algum problema, amigo?
– Não, não, tranquilo
– Você está nervoso, meio que suado, sem se concentrar
– Eu? Nada disso, respondeu com cara fechada
– Estou atrapalhando algo?
– Você? Não, você é cliente vip aqui.

No dia marcado, fui buscar o tablet, toquei na campainha, houve uma certa demora e a grade foi aberta. Quando estava subindo, NINO desceu correndo, quase que me atropela e vi que estava com algo na mão que julguei ser dinheiro. PEDRO estava trabalhando, bem tranquilo e como se tivesse acabado de lavar o rosto e se pentear.

– Oi, PEDRO, esse menino vai terminar se arrombando nessa carreira que ele desce as escadas
– Ah, é. Menino nessa idade não tem jeito
– E você gosta dele aqui?
– NINO? É meio calado mas muito atencioso
– E o dinheiro na mão dele?
– Que dinheiro?
– Ele estava com uma cédula na mão quando passou por mim
– Não, não vi (e ficou bastante desconfortável)
– Será que ele tirou escondido daqui?
– Não, nunca, ele não é disso, vale ouro
– Ainda bem, mas peça a ele para não subir sem camisa aqui, ele fica confundindo a casa dele com sua oficina
– É mesmo, vou falar com ele, ou melhor, vou reclamar com ele
– Boa

Só que enquanto PEDRO estava me explicando o conserto do tablet e quanto era, eu vi a camisa de NINO num balcão atrás da mesa de PEDRO, como se atirada lá. Fui surpreendido e meu olhar me traiu, pois PEDRO percebeu e viu que a camisa estava lá. Eu e PEDRO não chegamos a ser grandes amigos, porém numa dessas farras pós-trabalho quando a gente ainda trabalhava na mesma empresa, ele me confessou que curtia de tudo, mas vivia no armário para evitar problemas. Até me deu uma cantada nesse dia, mas eu não tinha vibe alguma com ele e, pedindo segredo, disse que adorava mulher e curtia trans, já tendo até experiências como passivo, só que com ele não rolava nada senão respeito e, depois desse dia, um segredo entre nós dois.

PEDRO viu que eu tinha notado algo e se abriu. O tal do NINO realmente tinha interesse nos computadores, mas, por conta da internet muito boa de lá da oficina, ele acessava jogos on line e descobriu no colégio sites de putaria. Num dia qualquer, PEDRO flagrou NINO vendo filme de putaria na internet e batendo punheta; ele proibiu que o menino subisse novamente mas NINO foi insistente, pediu muita desculpa, e não teve jeito senão permitir a volta com a promessa de que não batesse mais punheta ali. Realmente NINO era esperto e poderia desenvolver seu gosto pela computação.

Só que, pouco tempo depois, NINO flagrou PEDRO olhando um site de encontros gays no celular e aí o jogo mudou. Começou a rir de PEDRO, dizendo que ia espalhar para todo mundo, etc. PEDRO ficou apavorado, pensou sair daquele local até. Após alguns ajustes, prometeu que NINO poderia ficar até duas horas por dia usando o computador para jogos; para um menino que usava um computador quando dava e sem frequência certa, isso foi um show. E NINO cumpriu sua promessa de ficar calado, só que, não raro, falava de putaria, que não tinha transado ainda, que PEDRO poderia levar ele para um cabaré.

– NINO, se eu te levar para um cabaré eu fico preso e você vai para o Juizado de Menores, tabacudo
– Então arranja uma mulher para mim, não aguento mais punheta
– Isso é um local de trabalho, pede para sua mãe conseguir uma amiga dela
– Tá doido, é? Mamãe ainda é evangélica, se souber disso capaz de eu levar uma surra. É você quem deveria me ajudar

Essa conversa era quase sempre, até que NINO começou a dizer que PEDRO pessoalmente poderia ajudá-lo (depois PEDRO descobriu que alguns meninos mais velhos no colégio de NINO estavam dando as dicas para ele obter o pretendido), que ali ficaria em segredo, mostrava o cacete duro (pequeno, ou melhor, normal para a idade, que mal tinha pentelhos ainda). Isso foi se repetindo até que NINO começou a se esfregar em PEDRO, passava por ele metia a mão na bunda dele e PEDRO começou a ficar muito preocupado. Chegou a falar com o sócio para saírem dali, não contou detalhes, mas a localização e o preço do aluguel afastaram tal possibildade.

Até que PEDRO, em dia de mais tesão, cedeu aos pedidos de NINO.

– Olhe, NINO, se você contar para alguém, eu vou lascar a sua vida. Você sabe que eu conheço muito policial e vários deles me ajudariam nesse sentido. Entendeu?
– Claro, PEDRO, respondeu um menino com medo da ameaça e com o nervosismo de quem saberia que ia comer alguém pela primeira vez
– Vá se lavar, aqui no banheiro da oficina mesmo tem chuveiro, toalha e sabonete. Vá e não demore
– Sim

NINO voltou tomado banho, somente de calção, com o cacete já duro. PEDRO me disse que nem sabia o que ia fazer, mas levou ele para uma sala que tinha um sofá velho, sentou-se, tirou o calção do pivete e começou a alisar o pau dele, meio batendo uma punheta. “Você já goza?”, “Claro, PEDRO”. PEDRO então começou a chupar o pau de NINO, que não acreditava naquilo tão gostoso. PEDRO nem demorou muito.

– Você vai me comer agora. Ninguém pode saber, ok?
– Certo
– Vou ficar de quatro e você pega seu pinto e vai enfiando no meu buraco. Vou passar cuspe para ajudar a entrar. Não enfie de vez, vá aos pouquinhos, quando entrar tudo, você fica indo e vindo devagar e depois aumenta a velocidade. Se controle

PEDRO disse que abaixou a calça e a cueca já de pau duro, arriou-se sobre o sofá e abriu a bunda. “Vai, NINO, vem enfiar no meu cu, você vai tirar o cabaço agora”. NINO seguiu as ordens, mas o pau era pequeno e ele estava muito nervoso. Tentou, acertou a cabeça, o pau saiu, até que, nos ajustes, conseguiu enfiar o pau todo. PEDRO disse que estava com tesão pela safadeza, mas o pau era pequeno demais (pela idade), só que deu para curtir. NINO bombou, bombou, demorou, mas gozou dentro, segurando pelas ancas de PEDRO. Durante o coito, só PEDRO falava, ensinando as coisas. Os dois se arrumaram e NINO ficou rindo demais.

A partir daí, o problema era controlar NINO, principalmente nos primeiros dias, pois ele queria trepar ou fazer safadeza toda hora. PEDRO tinha de dizer que estava com a bunda ardida, com desinteria ou doente para evitar, ou muitas vezes pagava um boquete em NINO. A clientela estava aumentando e os horários livres diminuindo, mas nada suficiente para afastar a tara do menino por completo. PEDRO disse que até estava gostando daqueles relaxamentos durante o horário de trabalho…

Eu fiquei boquiaberto e, reconheço, com curiosidade de ser enrabado por um pivete, de pau pequeno, o que só se faz quando se é pivete. Ali era uma chance de ouro, pensei, mas não tive coragem de falar diretamente com PEDRO.

– PEDRO, vou te contar. É perigoso mas dá uma tesão da porra imaginar isso. Que tamanho é o pau de NINO (que era um pivete de corpo normal, nem magro, nem gordo, cabelos curtos, moreno claro)?
– Assim, normal para a idade (e mostrou o que seria o tamanho), é de um pivete
– E esse porra é limpo, pau nessa idade é tudo sujo
– Depois que ensinei, ele só vem limpo ah ah ah
– É muita loucura, mas dá tesão
– Se quiser, eu falo com ele
– Frescura, porra
– Não quer ou está com medo?
– Medo
– Fica frio, te prepara

No outro dia, PEDRO me liga e diz que eu fosse lá após as 14h, já “preparado”. Mal dormi, me controlei para não bater punheta de tanta ansiedade e tesão. Quando subi, PEDRO estava trabalhando normal, riu para mim e pediu para eu esperar um pouco. Não deu cinco minutos e NINO sobe. Chegou desconfiado, rindo pelos lados.

– Tá lembrado de RAMON, NINO?
– Tô
– Que ele viu a gente e eu te disse?
– Sim
– Ele quer falar contigo, você quer falar com ele?
– Quero
– Ele vai falar com você igual como você fala comigo. Quer mesmo?
– Quero, né
– Vão para o sofá os dois, rápido porque pode chegar alguém

Eu e NINO, ambos nervosos, fomos para o sofá. Disse a ele que tinha que aquilo era para ficar entre a gente e repetimos o que PEDRO tinha me contado. NINO já sabia comer um cu, já se deitava por cima das minhas costas, já dava tapa na bunda. O pau dele era realmente pequeno pela idade, mas não entrou tão fácil porque fazia tempo que eu não era passivo e estava nervoso, mesmo com o cacete dele todo mamado por meu boquete. A diferença é que tirei a calça e a cueca e me masturbei enquanto NINO mandava ver lá trás. Ele gozou primeiro que eu, que terminei gozando em cima de uma toalha de papel que tinha levado. PEDRO tinha brechado e visto tudo e comentou que NINO tinha virado um comedor esfomeado. Ri mas bastante envergonhado de ser visto por PEDRO.

(continua a putaria…)

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