Sou pervertido e gosto de exibir meu filho
“Ser pervertido é uma benção, não uma maldição” é o que penso sempre. Meu nome é Ricardo sou um pai pedófilo com orgulho, tenho 38 anos, 1.81cm de altura, branco, tatuado, peludo, solteiro(pois não achei alguém com uma mente pervertida como a minha). Tenho um filho muito lindo, branquinho, pequeno, bundudo, pintinho muito gostoso, 8 aninhos de pura inocência e curiosidade. Tenho muita sorte de ter nascido pervertido e poder ter meu filho como meu desejo e amor.
Como sou solteiro e é arriscado chamar um pervertido pra participar das nossas vidas, fico exibindo meu garotinho sapeca em público como um dos meus prazeres. Quando vamos à praia, coloco um sunga branca pra exibir meu corpo e também ficar com pouca roupa perto do meu amorzinho, já no Júnior(meu filho) coloco uma sunga infantil com cores claras pra que as pessoas(principalmente pedófilos) sentisse desejo pelo corpinho dele. Ao passar protetor solar as pessoas olham com atenção, pois passo em todo corpo dele maliciosamente com proteção de um pai. Uma mão enorme passando em um corpo pequeno e infantil, também peço pro meu filho passar protetor nas minhas costas, aquela mão tão pequena com jeito todo desengonçado. Minhas costas são largas já que malho, então aquela mãozinha demorou um pouco pra passar o protetor solar(tempo suficiente pra sentir tesão e observar os curiosos olhando a gente), depois de passar o protetor resolvi irmos tomar banho de mar. Corri de mãos dadas com ele até o mar, como ele é pequeno e não sabe nadar direito ainda tive que pegar no colo. Fingi que estava ensinando meu filho a nadar, por fora parecia isso, mas quem é pervertido sabe que eu só estava me aproveitando do meu garoto. As mãos adultas enormes naquele corpo, uma no peito e a outra entre as pernas bem no meio do pintinho dele, ele sorria e se divertia enquanto por dentro da minha sunga branca meu pau tava duro. Pra sair da água precisava deixar meu pau pelo menos meia bomba, saí do mar todo molhando de mãos dadas com meu garotinho(igual namorados), meu pau meia bomba marcando a sunga, todos olhando pra nós. Depois deixava meu filho brincar na areia pra pegar um sol(assim fica com marquinha pro papai), enquanto ele brincava eu deitava na cadeira e também me banhava com sol. Pedi comida enquanto tomávamos banho dr sol, assim secava enquanto aguardava a comida. Uns 35min mo sol foi o suficiente pra nós, fomos comer juntos. Depois do almoço fomos pra casa mesmo e tomamos banho de chuveiro juntos, fiquei vendo aquela marquinha de sol no bumbum e pintinho do meu filho(como amo minha criança), tirei minha sunga na frente dele, Júnior já está acostumado comigo nu. Nunca abusei dele, mas penso em namorar meu filho o quanto antes, fico assistindo vídeos pervertidos escondido enquanto ele dorme, gozo nos pézinhos dele como prova de amor e perversão. Ele acorda com os pés gozados, mas nem percebe pois seca no decorrer da noite.
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Não sei…mas algo me diz que vc é igual o “tio” Fernando. Na casa dele tinha piscina, não era grande, mas dava pra fazer farra era da “ora”. Ele deixava a molecada brincar com o Juninho, eu podia ir tbm, e ele sempre me dizia a mesma coisa, que se eu “quisesse” podia ir tbm. Eu tinha 16a, e nem brincava com a molecada da minha rua. Eu era vizinho dele, e a molecada costumava ficar na calçada em frente minha casa, e tanto ele me convidar, comecei frequentar a piscina do “tio” Fernando, até pq estávamos no verão. Num dia, qdo estávamos indo embora, o “tio” falou no dia seguinte ia levar o Juninho ao dentista, e depois iam sair, então não ia ter piscina. Até aí normal né…sqn…discretamente ele me deu um toque pra que eu viesse, mas sozinho. E fui mesmo, qdo cheguei fiquei surpreso ao ver o Juninho brincando na piscina…peladinho.
E foi ele que injetou o filho pra me fazer nadar pelado tbm, e a farra foi ótima. Naquele dia o Juninho me punhetou, e me chupou tbm…depois, quem me chupou foi o “tio” Fernando. Aliás não só me chupou, como me deu o rabinho tbm. Daquele dia em diante, depois que a molecada ia embora, a putaria rolava solta, e um dia ele incentivou o Juninho a me dar o cusinho tbm…mas ele comeu primeiro. Frequentei a casa dele durante muito tempo, o Juninho tinha 16a qdo eles mudaram de lá. Foram quatro anos comendo pai e filho. Depois que mudaram, de vez enquando ele vinha me buscar pra ir na casa dele, e se eu não tivesse compromisso eu ia mesmo. Ele me levou a praia duas vezes, na primeira o Juninho estava tbm, na segunda não, foi só ele. Aquele coroa gostava mesmo de rola. E ele se cuidava heim, não era esculachado não, depilava o corpo inteiro, e dentro de casa, ele adorava usar calcinha. Até no estacionamento do shopping eles me chupavam, e no cinema tbm, qdo pintava oportunidade. Resumindo, pra mim, o autor do conto, é igual o “tio” Fernando. Gosta de rola tbm. Tenho 35a, moro sozinho, se quiser fazer uma brincadeira a três, é só da um alô…
Conheci um “tio” assim tbm, e pouco tempo depois, descobri que ele usava o filho como isca. Ele me abordou na porta da escola, num dia que choveu muito. Subiu com o carro na calçada, abaixou o vidro, e me chamou pelo nome, oferecendo carona. Eu não tinha amizade com o Natan, filho dele, só o conhecia pq ele ficava com a gente na porta da escola, até a hora do pai vir busca-lo. Ele tinha 11a, a maioria do pessoal era do Ensino Médio, mas ele interagia com todos. O pai eu conhecia de vista, mas achava que eles fossem irmãos, pq ele aparentava ser bem novo. Depois que ficamos “amigos”, e dele ter contando sua história, aí tudo se encaixou. Ele foi pai aos 15a, a mãe do Natan tinha a mesma idade dele qdo engravidou. A mãe da garota não quis conversa, levou a filha de mala e cuia e a deixou aos cuidados dos pais dele. Ficou morando com ele, teve o filho, e cuidou dele até os três anos, e um belo dia ela simplesmente desapareceu. E desde então ele que cuidava do Natan. Daquele dia em diante, ele me dava carona todos os dias, e tem um porém, não era caminho dele. Mesmo não querendo atrapalhar, ele fazia questão, e me levava até em casa. Um belo dia, foi num sábado, eu estava deitado no sofá, qdo a campainha tocou. Minha mãe que atendeu o interfone, e me chamou dizendo que era o Guilherme. Atendi, ele me chamou no portão. Desci, e lá estavam pai e filho me convidando pra ir na casa deles. Eles moravam bem demais, era um prédio de bacanas, e só um apartamento por andar. Me senti deslocado diante de tanto luxo. Tinha até uma jacuzzi num dos ambientes da sala, que era enorme. Eu não estava prevenido, mas não foi problema, o Guilherme me emprestou uma sunga. Ficou um pouco apertada, mas vesti assim mesmo. E então veio a surpresa, aliás foram duas surpresas. Qdo o Natan veio pra sala, achei a “sunguinha” dele bem estranha. Na verdade, era a parte de baixo de um biquini. Olhei e fiquei na minha. E qdo o Guilherme veio pra sala, foi mais estranho ainda. O corpo dele era lisinho.
Ele notou que reparei, e ficou na dele. Na mesa ao lado da jacuzzi, tinha uns copos, latinhas de suco, petiscos, e uma bolsinha de jeans. Ele serviu a todos, e entrou na jacuzzi, e disse ao Natan que ele estava lindo de biquini. Esboucei um sorriso, ele perguntou se eu tbm achava que ele estava bonito, e piscou. Entendi que era pra concordar, e fiz isso. O jeito que se tratavam, entregou que havia algo mais entre eles. Era um tal de papi e bebê do papi, e ambos bem melosos. Ele puxou o Natan pra sentar no colo dele, ele sentou de frente e começaram trocar selinhos. Tive certeza que tinha algo, qdo ele começou movimentar o Natan devagar, e mandou ele continuar sozinho. Ver o Natan esfregando a bundinha na rola do Gui, foi excitante, e fiquei de pau duro. Ele viu, piscou pra mim, e falou pro Natan, que eu estava querendo brincar tbm. Ele olhou pro pai como se pedisse autorização. E ele consentiu. O Natan levantou e sentou no meu, e de frente tbm. Começou se esfregar, virou pro pai e falou que meu pau estava “durão tbm”. O que Gui sugeriu que ele tirasse o “biquíni”, ele perguntou se podia, e o Gui mandou ele perguntar se eu queria. Nem terminou a pergunta, eu já disse sim. Ele levantou, e o Gui tirou a peça. Qdo ele virou me assustei, o moleque era roludinho pra idade. Mas só reparei, pq não era minha praia. Antes de sentar, pediu pra eu tirar a sunga tbm, e eu tirei. Ele falou pro pai que minha rola era grandona tbm. O Gui perguntou se ele gostou. Ele acenou que sim, o pai mandou ele mostrar que tinha gostado mesmo. Ele se ajeitou, acariciou minha rola, e meteu a boca. Fui nas nuvens e voltei. O Gui pediu pra não gozar na boca dele, pq ele não “gostava muito”, mas pra avisar qdo fosse gozar. Avisei, e quem terminou o serviço foi o Gui, e foi uma gozada gostosa demais. Eles se chuparam tbm, e eu fiquei assistindo. Depois veio a parte boa. Primeiro comi o Natan, e depois o Gui. No cusinho do Natan gozei 2x. E foi só o nosso primeiro encontro, pq tivemos muitos depois.
Ele notou que reparei, e ficou na dele. Na mesa ao lado da jacuzzi, tinha uns copos, latinhas de suco, petiscos, e uma bolsinha de jeans. Ele serviu a todos, e entrou na jacuzzi, e disse ao Natan que ele estava lindo de biquini. Esboucei um sorriso, ele perguntou se eu tbm achava que ele estava bonito, e piscou. Entendi que era pra concordar, e fiz isso. O jeito que se tratavam, entregou que havia algo mais entre eles. Era um tal de papi e bebê do papi, e ambos bem melosos. Ele puxou o Natan pra sentar no colo dele, ele sentou de frente e começaram trocar selinhos. Tive certeza que tinha algo, qdo ele começou movimentar o Natan devagar, e mandou ele continuar sozinho. Ver o Natan esfregando a bundinha na rola do Gui, foi excitante, e fiquei de pau duro. Ele viu, piscou pra mim, e falou pro Natan, que eu estava querendo brincar tbm. Ele olhou pro pai como se pedisse autorização. E ele consentiu. O Natan levantou e sentou no meu, e de frente tbm. Começou se esfregar, virou e falou que meu pau estava “durão tbm”. O que Gui sugeriu que ele tirasse o “biquíni”, ele perguntou se podia, e o Gui mandou ele perguntar se eu queria. Nem terminou a pergunta, eu já disse sim. Ele levantou, e o Gui tirou a peça. Qdo ele virou me assustei, o moleque era roludinho pra idade. Mas só reparei, pq não era minha praia. Antes de sentar, pediu pra eu tirar a sunga tbm, e eu tirei. Ele falou pro pai que minha rola era grandona tbm. O Gui perguntou se ele gostou. Ele acenou que sim, o pai mandou ele mostrar que tinha gostado mesmo. Ele se ajeitou, acariciou minha rola, e meteu a boca. Fui nas nuvens e voltei. O Gui pediu pra não gozar na boca dele, pq ele não “gostava muito”, mas pra avisar qdo fosse gozar. Avisei, e quem terminou o serviço foi o Gui, e foi uma gozada gostosa demais. Eles se chuparam tbm, e eu fiquei assistindo. Depois veio a parte boa. Primeiro comi o Natan, e depois o Gui. No cusinho do Natan gozei 2x. E foi só o nosso primeiro encontro, pq tivemos muitos outros depois…
Amei
Seus contos são muito bons
tesao nisso
tele: @boyesc
Oii sua conta caiu?
caiu naoo
Oii não tô conseguindo te chamar lá
Era bom desenvolver a história. Expor o filho de 4 na praia. Desenvolver cenas voyuer com o filho no parque. Descrever o filho “de quatro, com a bundinha branquinha lisinha mostrando o cuzinho rosinha” enquanto o amigo observa. Etc.
Quem quiser um novinho ativo dominador me chama no snap novinho_dom8
Eu quero onde te em contro sóu de porto alegre cuzinho virgem
Eu quero
Que tesão deve ser vocês dois tomando banho.
Adoraria tomar banho com vocês.
Vamos tomar banho e coisita mais