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Um carnaval que mudou tudo (parte 1)

1584 palavras | 12 |4.56
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Eu vou contar algo que alguns podem julgar como errado, outros se excitarão.
Não busco redenção. Até porque, tudo já aconteceu mesmo. Não tem mais volta.

Ano passado, durante as férias de meu trabalho, resolvi visitar um grande amigo de infância em uma cidade no litoral paulista.
Eu sou Fabio, 42 anos, um viúvo até “boa pinta”. Sou o pai mais que orgulhoso de Deise, minha filhinha de 11 anos, linda, meiga e feliz. Fruto de meu casamento com Célia, morta em um terrível acidente de trânsito a quase 5 anos.
Hoje somos felizes, e acho que posso até dizer que mais felizes que antes.
Como disse acima, durante o carnaval de 2019, fui visitar Jairo, um amigo que não via a quase 10 anos. Ele tem 2 anos a menos que eu, foi casado por algum tempo e se separou.
Fomos de carro pois não era realmente longa a viagem. E tudo correu bem. Chegamos à noitinha na sexta-feira da semana de carnaval.
Quando chegamos, fomos recebidos por Jairo e sua filhinha, uma garotinha fantasticamente linda, moreninha, olhos verdes e cabelos longos. Com seus 9 anos, era uma companhia perfeita para Deise.
Enquanto bebíamos na sala, ele me explicou que sua esposa teve que fazer uma viagem de negócios para Portugal, e não voltaria por pelo menos 10 dias.
Botamos o papo em dia e ele nos levou para o quarto de hospedes onde tinha apenas uma grande cama de casal.
– Espero que não se importe de dormir junto de sua filha.
– Claro que não, amigo.
– Ufa! Tem gente que é “grilada” com essas coisas, mas eu mesmo durmo com a Lili.
Lili era o apelido de Liliane.
Desabamos por aquela noite.
Na manhã seguinte, acordei cedo e percebi que a menina já tinha acordado. Mas o pai dela não.
– Oi, Lili, onde está seu pai? Já acordou?
– Oi, tio. Aquele preguiçoso não levanta essa hora. Espere mais uma horinha que ele aparece…
Na verdade, o que achei um pouco constrangedor foi a forma que a menina estava vestida, ou melhor, que NÃO estava vestida.
Ela usava só uma calcinha rosa com ursinhos estampados na pepeca.
Eu não costumava reparar nisso, mas seu corpo era um espetáculo à parte. Suas curvinhas bem definidas deixavam ela realmente atraente.
Percebi também que, igual a minha filhinha, seus seios começavam a despontar, acho que até prematuramente para a idade dela. Lindos carocinhos do tamanho de uvas frescas eram um ponto que meus olhos realmente fixaram.
Eu achei impróprio e sugeri:
– Ei menina, não acha melhor colocar uma blusinha e um short? Afinal sou um homem estranho aqui na sua frente…
Nem terminei de falar e ouvi um brado forte e familiar:
– Que nada, amigo! Você é meu “brother”, nós te consideramos “da família”.
– Nossa! Nem sei o que dizer…. Obrigado…. mas, eu estava me referindo a ela andar assim, quase nua e…
– Há! Há! Há! Ainda bem que não viu ela antes então…
– Ué! Porque diz isso?
– Ela estava TOTALMENTE nua agora a pouco. Aqui em casa ela só anda assim, pra cima e pra baixo. Não é, querida?
– É! Odeio usar roupas. Gosto de ficar livre!!!
– Estou surpreso e ao mesmo tempo orgulhoso de você ser assim TÃO liberal. Eu também acho essa coisa de nudez bem natural. Mas, nunc realmente coloquei em prática isso lá em casa. Não sei como a minha filhinha pensaria sobre isso…
– Você mesmo já respondeu isso, amigo! Com Na-tu-ra-li-da-de.
– Não sei…
– Quer apostar que ela vai gostar da idéia?
– Não sei se tenho essa coragem…
– Confie em mim! Eu e a Lili vamos te mostrar esse caminho.
– Ta ok. Mas, se eu sentir que ela está se sentindo mal com isso, a gente para na hora!
– Combinado!
Isso foi um convite a algo que sempre tive curiosidade: o NATURISMO!
Era sábado de carnaval. Nosso amigo tinha um roteiro de lugares divertidos para levar as crianças para se divertir de forma segura.
Antes, ele sugeriu que fossemos a uma loja de fantasias para comprar fantasias e adereços para as festas.
Ele disse:
– Deixe que eu escolho as fantasias, amigo. Isso será importante para o nosso “plano”.
– Ok, amigo! – concordei com o Mestre.
Ele comprou 4 fantasias para cada uma delas, e disse que seria surpresa. Vestiriam só na hora de ir pra festa.
Já de volta à sua casa, ele chamou as meninas para a sala e disse:
– Hoje, você vai de enfermeira, Lili e a filha do Fabio vai de policial.
Elas pularam de alegria enquanto ele jogou a fantasia no sofá da sala e ordenou:
– Quem vestir mais rápido ganha outro bônus!
Deu certo! O plano foi perfeito. No meio da euforia da brincadeira, eu incentivava minha filha a tirar suas roupas e ela não se envergonhou de nada. Ficou de calcinha alí e, meu amigo Jairo pôde ter o mesmo vislumbre que tive com a filha dele: os peitinhos, um pouco mais desenvolvidos de minha filha estavam completamente expostos, para quem quisesse ver.
Ela se vestiu rapidamente, mas a Lili foi segundos mais rápida.
Ela comemorou enquanto Deise fez um beicinho já conhecido.
– Calma, garotinha! Sua hora vai chegar! Por enquanto eu vou dar o prêmio à Lili, mas a próxima pode ser você.
– O que é papai?
– Eu vou dar a calcinha de pompom!
– Oba!!!
Deise parecia realmente querer aquela calcinha extremamente sensual, com pompom no bumbum lindo de Lili. ” Será que ela vestiria aquilo?” – pensei comigo mesmo…
Lili sentou-se no sofá e sem nenhuma cerimônia tirou a calcinha branca que vestia. Pude ver com clareza sua bucetinha lisa, sem pelo algum. Lindinha e rechonchuda. Senti algo bem estranho em minhas calças.
Acho que isso fazia parte do plano. Expor Lili faria Deise ver isso com mais naturalidade.
De qualquer forma lá fomos ao Ópera Clube, onde teria uma matinê para as crianças.
Lá chegando, as crianças foram para um espaço onde só as crianças podiam ficar. Separado estavam os adultos. Dava para observar as meninas brincando de onde estávamos.
– Olha como são inocentes… – disse meu amigo.
– Por que diz isso?
– Nem percebem como alguns marmanjos ficam fantasiando com elas. Principalmente com essas fantasias que são, sem sombra de dúvida, as fantasias mais comentadas nas revistas masculinas.
– Mas, Jairo! Elas são crianças, as enquetes falam de mulheres adultas…
– Ah! Caro amigo, Fabio! Percebo o quanto também é inocente. Então observe que 80% desses homens olhando as meninas nem piscam, e ainda mais… nem filhos tem aqui nesse espaço.
Ele riu muito enquanto eu passei a observar realmente o tal “comportamento” de alguns.
Realmente notei algo surreal. Alguns homens olhavam fixamente para um bando de menininhas alí na pista. E confesso que algumas daquelas mocinhas eram realmente sensuais com algumas fantasias.
– Mas, acho que só olham as maiorzinhas, Jairo. As nossas são muito pequenas.
– Então quer uma prova?
– eu não disse isso…
– Vive a vida amigo, é carnaval… tempo de maldade!
Rimos muito e ele chamou as meninas.
– Ei meninas, as fantasias são legais mas, acho dá pra fazer umas “melhoras”. Vamos lá no carro!
Deixei ele ir sozinho com elas, pois ele disse que seria uma “surpresa”.
Foram pro carro e quando ele retornou, as fantasias estavam pela metade do tamanho. E da forma que foram cortadas na saia, qualquer mínimo pulinho mostrava a calcinha das meninas.
– Como fez isso?
– Eu tinha uma tesoura no porta-luvas…
Confesso que ele fez até um bom trabalho. As fantasias estavam dando tesão até em mim. Eram curtíssimas.
Ele me cutucou e me mostrou pelo menos 5 caras olhando fixamente para elas.
– Você não se incomoda com isso?
– Eu? Cara, eu tenho uma filhinha linda e sensual. Eu tenho é ORGULHO!
– Acho que no fundo… te entendo. Eu também estou sentindo isso com minha filha alí sendo de certa forma: desejada…
Depois desse baile, fomos dar uma volta na região da praia. Já estava escuro. E o calor ainda estava de matar.
Andando pela praia, ficamos próximos as ondas e tinham poucas pessoas por perto.
– Pai, posso tirar? – Lili estava apontando para a parte de cima de sua fantasia.
– Ah! Tudo bem… ta calor mesmo!
Ela tirou e novamente fiquei alí admirando seus peitinhos lindos.
– Se quiser pode tirar também, Deise! – ele sugeriu.
– Ah, não sei não…
– Vai Deise, é muito legal! – incentivou a pequena Lili.
Ela olhou pra mim com se pedisse alguma autorização.
– Tire filhinha, fique como sua amiguinha.
Ela sorriu de leve e tirou de uma vez. Mas, de certa forma, com vergonha se encurvava pra frente e colocava os braços cruzados enquanto podia.
– Aja com naturalidade, amigo! – sussurrou Jairo. – É assim mesmo.
Nem olhávamos pra ela e depois de algumas ondas e brincadeiras de pega-pega com Lili, a minha filhinha já não tentava esconder seus pequeninos seios ainda em formação.
Confesso que a cena era realmente pura e sensual. Tive sentimentos que nunca tinha sentido antes.

CONTINUA…

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12 Comentários

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  • Responder amor236589 ID:g3jmgwp8m

    delicia de conto

  • Responder Prof pervertido ID:46kpmhgz49j

    Delicia de conto. Continua logo

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tehj

    Muito bom! Esperando a sequência

    • Ronaldo mineirinho ID:19p3e020j

      Você está esperando a continuação Eletrônico, imagine eu esperando a continuação dos seus contos iniciando meu garotinho.

  • Responder Flavia ID:gsu5163hm

    O conto é maravilhoso. O que não curto é continuação. quando ta ficando bom tem uma pausa, se sabe lá se vai ser escrito. Odeio continuação…

    • Papai Social ID:1db7syqvpv2o

      Prometo escrever até o final.

  • Responder Observador ID:830zqoxv9d

    Cara otimo parabens, gosto de contos assim, esperando continuaçoes!!

  • Responder apreciador ID:1db7syr8t7ev

    curti muito seu conto gostaria de troca umas ideias meu email [email protected] se quiser entre em contato

    • Papai Social ID:1db7syrb5lav

      Por segurança de TODOS não posso entrar em contato com ninguém.

  • Responder Pauzudo ID:83106fuxid

    Adoro isso

  • Responder Robson ID:469cnw2xt0a

    muito bem narrado, parabéns aguardo a continuidade,

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e020j

    Belo início de conto sendo natural e me deixando com muita tesão imaginando as meninas de peitinhos de fora. Não demore pra continuar porque está muito bom. Como eu gostaria de ser vocês dois para desfrutar de duas princesinhas.@caeteense