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Meu menino de ouro 11

2938 palavras | 14 |4.80
Por

Arthur e Henri induzem uma brincadeira deliciosa com seus filhos, ambos de 7 anos, dessa forma Tomás participa de seu primeiro sexo grupal.

Continuação de “Meu menino de ouro 10

Henri voltou a olhar pra Nicolas e fez o menino levantar o rosto em sua direção e então ele beijou Nico, por alguns segundos ele olhou no fundo dos meus olhos, quase como me desafiando a fazer o mesmo com Tom, que ainda rebola devagarinho no meu pau, suspirei, aquilo era tensão demais para um homem, pairava na sala a sensação de que a qualquer momento algo intenso iria acontecer, Henri desviou os olhos dos meus e os fechou para beijar Nicolas com mais intensidade, a boca pequena sumia em alguns momentos no meio do beijo.

— papai – meu menino chamou a atenção, ele olhava para Henri e Nico com fascínio, ele percebeu que eu tinha olhado para ele e falou – eu também quero beijar.

Era muito difícil não ceder a qualquer desejo de Tom quando ele me olhava com aqueles olhos azuis que brilhavam e falava com a voz doce e naturalmente inocente, segurei o queixo pequeno de Tomás e inclinei a cabeça do meu filho e então o beijei, lentamente e era tão bom fazer aquilo, brincar com minha língua na dele, chupar seus lábios os deixando bem vermelhos como maçãs maduras.
Senti braços pequenos se agarrarem no meu braço esquerdo em um abraço, tirei minha boca da de Tom e olhei para o lado, Nicolas estava totalmente agarrado no meu braço e olhava para mim com expectativa.

— Tio me dá um beijinho também – ele falou já fazendo um beicinho para que eu o beijasse.

— se o Tom deixar eu beijo você – sorri para o menino, tentava não causar ciúmes no meu filho.

— o Tom deixa tio, ele disse pra mim que deixava se eu deixasse ele beijar meu pai também – Nico falou, me filho escondeu o rosto com as mão, por causa da vergonha quando ele falou isso, Nicolas deu uma risadinha quando viu o amigo envergonhado.

— Bem se Tontom deixa…

Tirei meu braço do abraço que Nicolas dava e segurei no seu pescoço trazendo-o mais para perto de mim, o beijei primeiramente de forma singela, mas o menino apesar de tão pequeno parecia já acostumado a beijos violentos, pois sua boca pequena mexia-se contra a minha muito afobada, então o acompanhei naquele ritmo mais eufórico, Foi ele que afatou-se de mim, me olhava de uma forma esquisita, mordia o lábio inferior, parecia a espera de algo.

— Tomas – Henrique chamou meu filho, que desviou os olhos atentos de Nico e olhou para o tio – sabia que o Nicolas falou mais cedo que queria beijar você?

Tom ficou vermelho, ele era ainda muito tímido naquela situação, mas mesmo assim parecia querer fazer parte de tudo aquilo, Nicolas desviou os olhos atrevidos dos meus e olhou para Tomás e depois para o pai e então voltou a olhar pra mim, agora com um sorrisinho arteiro.

— se o titio deixar eu beijar o Tom… – ele falou, revertendo a minha fala quando ele me pedia para beija-lo mais cedo.

— o papai deixa, né papai? – Tom me olhou desesperado, ele parecia querer muito beijar Nicolas, ouvi Henri dar uma risada por causa da reação do meu filho.

Eu balancei a cabeça e nenhum dos esperaram mais que isso para ter aquele momento, Nicolas saiu do meu lado e enfiou-se entre minha pernas ficando na frente de Tom, segurou o rostinho do meu filho com as duas mãozinhas e o beijou, ele parecia ter mais experiência que meu filho, meu menino parecia ter dificuldade em acompanhar o amiguinho, beijava de forma desengonçada, enquanto Nicolas parecia esfomeado da boca de Tomás, chupava sua língua e mordia seus lábios como um adulto, era excitante ver aquilo, os lábios gorduchos misturavam-se naquela loucura, a saliva escorrendo no queixo de Tom, os gemidos que eles deixavam escapar no calor do momento tudo era tão único e deleitoso, olhei para o lado para ver como estava Henri, mas ele não se encontrava ali.
Olhei para os lados mas não o vi, até que ele apareceu no corredor saindo da brinquedoteca, trazia nas mãos o ursinho de pelúcia de Tom e tinha um sorriso pervertido no rosto, ele veio até a gente e se colocou de joelho atrás de Nicolás que estava entre as minhas pernas ainda beijando Tom, ele beijou o pescoço de Nico enquanto me olhava nos olhos de forma provocativa, Nicolas parou de beijar Tom e trouxe o corpo para mais perto do corpo do meu filho, quase sentando no meu colo junto ao Tomás, descruzei minhas pernas e as abri para que Nicolas e Henrique se posicionassem melhor.
Então entre minha pernas estava Tom sentado com as costas no meu peito e as pernas abertas como as minhas, entre as penas de Tomas estava Nicolas que havia sentado no chão com suas perninhas em volta do corpo do meu filho e a cabeça descansando em seu ombro enquanto Henrique beijava seu pescoço branquinho, Tom olhava com muita atenção o tio molestar o pescoço do próprio filho, Henri desenrolou as pernas de Nico do corpo de Tom, o levando para o próprio colo, o menino resmungou parecia querer ficar mais tempo agarrado em Tomas daquela forma.

— eu trouxe um brinquedo muito legal para vocês dois brincarem – Nicolas olhou para urso que estava jogado no chão com curiosidade e Tom pressionou seu corpo contra o meu, lembrando das brincadeiras que tínhamos feito com o urso ao longo daquelas semanas.
— o ursinho tem um pau que nem o seu papi!

Nico aproximou-se do urso ficando sobre ele, Henrique riu da fala do filho e deixou que ele brincasse com um pau do urso, Tomás levantou e sentou perto de Nicolas, trouxe a pelúcia fazendo com que ela sentasse em seu colo, Nicolas ficou de pé, Henrique achou que aquela era uma oportunidade excelente para tirar as roupas de Nicolas, o menino nem ligou quando o pai tirou suas roupas, ele somente se ajoelhou nú na frente do meu filho, deixando o urso no meio dos dois.

— O nome dele é Sr. Bigode – Tomás falou e completou baixinho – o papai disse que foi o Sr. Bigodes que fez crescer o pau, mas eu acho que é mentira — eu ri baixinho, Tomás era menos inocente do que se fazia parecer.

— Arthur você tem algum lubrificante aqui? – Henrique me perguntou, eu imediatamente fiquei vermelho quando lembrei que havia enfiando minhas roupas junto ao lubrificante e o vibrador dentro da gaveta do suporte da tv mais cedo.

— tenho um dentro da gaveta atrás de você – eu falei quando me recuperei do ataque de vergonha.

Henri abriu a gaveta e viu minha roupa embolados ali dentro, me olhou de forma divertida com uma sobrancelha levantada e voltou a mexer lá dentro, pareceu muito interessado no vibrador e o tirou lá de dentro junto ao lubrificante, me entregou o frasco e olhou em direção a os garotos, parecia sugerir que nos juntássemos a brincadeira dos meninos.

— Nico deita aqui entre as pernas do tio Arthur, vem filho.

Nicolas veio pra mim e fez o que o pai pediu, deitou-se entre minhas pernas, sua cabeça apoiada em uma das minha coxas e suas pernas dobradas, Henri levantou uma das pernas do garoto e fez um gesto para que eu a segurasse e a manter-se levantada.

— vem cá Tom – ele chamou meu filho, que se levantou e ficou de pé ao lodo do tio – posso tirar as roupas de Tomás Arthur?

— pode sim – eu falei sem desviar os olhos do garoto entre as minhas pernas que parecia indefeso demais naquela posição.

Meu filho já nú foi colocado por Henri ajoelhado entre as pernas de Nico, Henrique e eu ficamos algum tempo somente admirando nossas crianças tão próximas uma da outra, os dois tinham seus paus durinhos e estavam ofegantes, se olhavam muito intensamente, eles pareciam querer aquilo mais do que nós dois.

— você quer colocará seu pauzinho dentro do Nico, Tom? – meu amigo falou baixo próximo do ouvido de Tom.

— quero tio – ele falou tão baixo como Henri.

Henrique levantou as duas mãos para o traseiro do próprio filho e expôs um barquinho vermelho para Tom que ofegou diante da visão. Então ele pegou o lubrificante de mim e despejou naquele lugarzinho gostoso, segurou uma das mãos do meu filho e fez com que ele passasse o indicador ali, sentindo as preguinhas e o color daquele cú, enfiou o dedo pequeno ali, as duas crianças gemeram juntas com aquilo, meu pau pulsou, eu já podia sentir minha cueca melada de tão excitado que eu estava com aquela situação. Henri deixou que o indicador de Tom continuasse enterrado dentro de Nicolas, mas juntou os próprios dedos dentro daquele buraquinho, Nicolas tapou a própria boca com as duas mão e se contorcia por causa da sensação que os dedos do pai causavam no seu corpinho infantil.

— você que foder o Nico muito ou pouco Tom? – meu amigo perguntou enquanto beijava o pescoço sensível do meu filho.

— muito titio – meu filho falou desviando o olhar de Nicolas e olhando nos olhos de Henri.

— mas você não vai ainda – meu filho franzi-o as sobrancelhas.

— mas eu quero muito tio, por favor? – percebi o que Henrique pretendia quando o vi puxar o urso para nós.

— você tem que fazer o que o tio mandar filhote – falei e meu filho olhou para mim com a sobrancelhas ainda franzidas e uma carinha de bravo – você tem que ser um garotinho bonzinho pro papai e agora para o tio também, lembra?

Tom pareceu querer chorar quando percebeu que não iria ter o que queria, mas assentiu resignado diante da minha fala, Henrique sorriu e finalmente colocou o ursinho entre as duas crianças.

— nós vamos brincar com o Sr. Bigodes, que tal? Não precisa chorar eu vou deixar você foder o branquinho dele tá? – meu amigo falou beijando a bochecha de Tom – mas primeiro olha como o Nico parece desesperado pra ter algo dentro dele, né?

— ele parece precisar muito de um pau – falei e então Nicolas abriu os olhos que já estavam fechados a algum tempo e me olhou, ele realmente parecia implorar com os olhos por um pau, fiz carinha na sua bochecha.

Henrique fez com que o urso ficasse sobre o próprio filho, com o pau de borracha bem na portinha do cuzinho que piscava como se pedisse por ele, despejou mais uma boa quantidade de lubrificante e fez força, Nico resmungou, pois mesmo já preparado era algo grande demais para o corpo pequeno, a cabeça entrou com muita dificuldade, o menininho havia levado uma das mãos até a minha coxa e a apertava, Henri parecia ficar mais extasiado com os lamentos que Nico soltava, aquilo me deixava mais duro, Henrique sempre conseguia ser mais pervertido que eu quando éramos mais novos, tinha certo prazer em forçar os próprios desejos contra outra pessoa, além de que sempre parecia excitar-se em ver seus parceiros se contorcerem de prazer.
Aquilo não parecia ter mudado, na verdade eu tive certeza que o sadismo de Henri era maior quando se tratava de Nico, pois ele enterrou todo o brinquedo dentro do menino de uma vez só, Nicolas se debateu no meu colo, a perna que eu ainda segurava no ar tentou desprender-se de mim e um gemido auto de dor soou por toda a sala, eu queria ter tido uma reação menos positiva sobre aquela situação, mas eu só consegui ficar mais excitado com o menino que agora deixava lágrimas grossas escapulir dos seus olhos.
Tomás deixou-se cair sobre Nicolas, abraçando o urso e o corpo pequeno do amigo em uma tentativa de conforta-lo, ele fez carinho nas bochechas com uma das mãos, limpando as lágrimas dali.

— Não chora Nico, Jajá para de doer – ele deu beijo na bochecha vermelha e molhada de Nicolas.

Acredito que Nicolas já era acostumado com aquilo, porque depois de poucos minutos percebi que ele começou a fazer pequenos movimentos com a pélvis, Tomás e Nico estavam posicionados de forma que se não fosse o urso entre os dois eles estariam com as partes íntimas grudados uma na outra e os dois se aproveitavam disso moendo os quadris contra o pobre urso, Tom deitou a cabeça no peito do amigo e o abraçou apertado, Nicolas abraçou o pescoço de Tomás e fechou os olhos se deliciando com as ondas de prazer causadas pela pressão que aquele brinquedo fazia dentro dele.
Henrique teve que afastar momentaneamente o quadril de Tomás do ursinho, usou o lubrificante para melecar o pauzinho do meu filho e a buceta de silicone acoplada no urso e acertou a posição para que ele conseguisse foder a pelúcia, os meninos moviam-se desesperadamente em busca do próprio prazer, aquilo estava tão lindo de ver que não conseguir deter o impulso de libertar meu pau do aperto do short, soltei a perna de Nicolas e com desesperado desabotoei os botões, liberando minha ereção que agora pendia para a direita mais dura que nunca, ela estava a centímetros distância do rosto de Nicolas que ainda tinha a cabeça apoiada na minha coxa.

— Nicolas – meu amigo chamou o filho enquanto me olhava de forma perversa – o tio Arthur precisa de atenção.

Nico abriu os olhos e virou a cabecinha de lado, meu pau roçou nós lábios dele os melecando com pré-gozo, o menino passou a língua naquela babinha e abocanhou meu pau logo em seguida, ele só conseguia ter na boca a cabecinha sensível, mas mesmo assim espasmos prazerosos se espalharam por todo o meu corpo, Nicolas mamava ali como um bezerrinho faminto, eu enrolei meu dedos nos seus cabelos ruivos e os puxei, sem realmente me importar com qualquer outra coisa que não fosse o prazer que percorria todo meu corpo.

— awn tioo… Assim dói muito

Abri meu olhos repentinamente quando escutei meu filho reclamar, acho que desliguei durante alguns minutos por causa do prazer, porque agora Henri penetrava meu filho com a mesma brusquidão que havia enterrado o urso no próprio filho anteriormente, meu menino ainda abraçava Nico, mas agora tinha os olhos cheios de lágrimas enquanto olhava para o tio.

— só mais um pouquinho bebê, já para de doer – meu amigo fez carinho nas costas de Tom para conforta-lo, e sem aviso se enfiou dentro do menino, que gritou em agonia diante da dor.

— hunf Arthur, seu menino é tão apertado – Henrique falou olhando nos meu olhos enquanto tinha todo o pau enterrado no meu menino, quase gozei com aquela cena.

Provavelmente mais tarde me sentirei culpado em não interferir quando Henri começou a foder Tom, que provavelmente ainda sentia dor, mas naquele momento eu estava tão profundamente envolvido naquela situação onde eu e meu melhor amigo abusávamos dos corpos das nossas crianças, que eu não podia fazer nada além de me deixar afundar mais naquilo, fui o primeiro a gozar fartamente dentro da boca pequeno de Nicolas, o garotinho ruivo logo em seguido gemeu contra a orelhinha de Tom, sofrendo espasmos e um orgasmo seco, ele parou de moer os quadris contra o urso e me olhou com um sorrisinho satisfeito.
Henri tirou Tom do peito de Nicolas e fez com que ele ficasse totalmente exposto para mim e seu Nico, meu filho levantou o rosto em direção ao tio e fez um biquinho pedindo um beijo, que logo foi atendido por Henri, os dois se perderam no prazer e no beijo, era possível ouvir os sons obscenos que as bocas produziam e parecia mesclar-se perfeitamente com os gemidos que meu filho e meu melhor amigo produziam, Henrique parecia muito perto de gozar por isso levou uma de sua mãos ao pauzinho de Tom que já estava totalmente duro, não demorou muito para que Henri em um gemido que parecia vir do fundo do peito gozasse dentro do corpo pequeno do meu bebê, Tom veio em um orgasmo seco logo em seguido enquanto empurrava o próprio peso no contra o tio e gentil manhoso como um filhotinho.

Oi, Espero que vcs tenham gostado disso tanto quanto eu, sinceramente eu acho que esse conto foi o melhor até agora! Alguns de vcs pediriam que eu brincasse com mijo e Tomás, não sei se é uma vontade comum de todos, então me falem, porque com a chegada de Nicolas eu tenho uma oportunidade maravilhosa de introduzir esse fetiche. Vamos deixar coisas claras, mas nem tão claras agora, Henri já brinca com Nicolas a algum tempo, mas eu não vou falar sobre isso por causa das regras do site, ok? Até a próxima.

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14 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ta demorando a continuação, todos os dias eu procuro

  • Responder Carlos ID:gqazz020c

    Eu ia adorar ver esse garotos tomando mijo dos pais

    • Mastx ID:830y8otqri

      Eu tbm demais, tomando tudo até o fim hehe

  • Responder Jura??? ID:830zmh06ii

    Mijar nos meninos seria muito sexy, melhor ainda se fizessem um coquetel de porra e mijo na boca desses putinhos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    os pais sao pevertidos vai ser coisa natural os meninos beberem o mijo deles, Nico ainda nao foi comido por Artur quero ve o cuzinho dele moldado para sua rola

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    cada dia seu contos estao melhor e a chegada de Henrique deu mais tezao, quero ve vcs dois os adultos sempre conduzindo as fodas podem fazer tudo com os seus filhos mas vcs dois sao alfa, continua ta otimo

    • Mastx ID:830y8otqri

      Vdd, bom de mais , acho que deveria rolar muita mijada na boca desses menores e dupla penetração tbm

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m4

    Seria muito bem ler no proximo conto os garotos tomando mijada dos pais e os pais timando mijo dos filhotes. Kkkk tesão de conto.

  • Responder ... ID:fi07o4mzj

    Seria bom fazer o Henrique e o Arthur se pegarem também…

    • MenteCriativa ID:g3j1no5m3

      Eu também acho, eles dão super certo juntos

    • Cassius ID:mujpkeqrd

      Algum pai tbm pra trocar ideia?
      cassius1987

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Continua e faz o tomás mijar na boca do nicolas e o nicolas mijar na boca do Tomás e eles beberem o mijo

  • Responder Tygr ID:g3jmh2d9k

    Que delícia de série! Se fixer mais um faz scat, vcs mijando nas boquinhas deles

    • . ID:8kqtlwnv9j

      Sai. Toda vez fala essas nojeiras. Ele não vai fazer isso