Meu menino de ouro 10

Arthur recebe uma desastrosa e deliciosa visita do seu melhor amigo Henri e seu filho Nicolas.

Continuação de “Meu menino de ouro 9”

Ter Tom agarrado ao meu pescoço quando eu metia nele lentamente era uma das minhas coisas preferidas, fiz com que ele levantasse o rosto e me olhasse nos olhos, ele sempre parecia tão fofo em momentos como esse, a expressão contorcida de prazer, a boquinha vermelha porque ele sempre mordia os lábios, as bochechas manchadas de lágrima, o beijei da forma pornográfica que eu sempre fazia, minha língua sedenta pela sua, gozei daquela forma enterrado nele o beijando violentamente, deixei que ele descansasse no meu peito, meu pau escorregou dele quando amoleceu, passei minha mãe no seu cuzinho que vazava minha porra no sofá e beijei sua testa.
A campainha tocou eu entrei e pânico por um momento, eu tinha acabado de ter sexo com meu filho de sete anos, nós estávamos nus, nossas roupas espalhadas pelo chão, havia porra no sofá e lubrificante e um vibrador na mesinha de centro, me levantei de repente com Tom no colo, que deu um gritinho por causa do susto, sai correndo nú para o quarto de Tomás e entrei no banheiro que ficava ali, era bem simples, tinha só o chuveiro, pia, e vaso, não pensei muito quando liguei o chuveiro e coloquei Tom debaixo dele.

— Filho pode ir tomando banho enquanto o papai vai ver quem tá na porta? – Tom afirmou ainda meio perdido e eu saí correndo, chegado na sala, catei nossas roupas do chão e os artigos sexuais, coloquei ele de qualquer forma na estante que ficava debaixo da televisão, e corri para abri a porta.

Henrique era meu melhor amigo, nós fomos criados juntos, minha mãe era a melhor amiga da mãe dele, o que fez dela a madrinha de Henri, quando nos tínhamos 12 anos a mãe dele morreu, e ele por não ter parentes próximos veio morar coma gente, quando nós tínhamos 17 anos eu engravidei a mãe de Tom, meu amigo meteu na cabeça que tinha que ter um filho também, para que nossos filhos pudessem ser amigos, então Henri engravidou, de propósito, Mariana uma garota que estudava com a gente, disso por volta de nasceu Nicolas, um menininho muito fofo tinha os cabelos ruivas e as sardas de Mariana e os olhos castanhos escuro de Henri, Mariana ficou com a guarda de Nicolas, porque ao contrário da mãe de Tomas vinha de uma família rica e mais condições que Henrique de cuidar de um bebê.
Dessa forma Nicolas só via Henrique durante os fins de semana ou durante os feriados, o que foi o motivo pela qual eu estranhei, já que na minha porta estava Henri com Nicolas no colo tampando os olhos de Nico com as mãos.

— papiii! Porque o tio tá pelado? – O Filho do meu amigo gritou enquanto tentava tirar as mãos do pai de frente o rosto para me ver, e dava risadinhas de animação.

Arregalei os olhos porque finalmente percebi que na correu havia esquecido de vestir roupas, estava nú na frente de Henri e Nicolas.

— Arthur eu acho você um gato, e por mim você continuaria assim – ele me olhava com um sorriso pervertido – mas você sabe… A sociedade não aprova que um cavalo como você fique nú na frente de um garotinho que está completando 7 anos hoje.
— euuuu estava tomando banho com o Tom, esqueci de pegar a toalha – falei já correndo para dentro de casa e resmungando – entrem fiquem a vontade, já volto – gritei do corredor.

Não demorei muito no processo de dar banho no Tom, na verdade fiz muito mau feito, não confiava em Henri sozinho quando eu tinha tantos segredos para esconder dele, já estava no quarto de Tom, vestido com um roupão enquanto eu vestia uma roupa nele, quando Henrique entrou no quarto e se escorou na porta com os braços cruzados, ele estava me olhando de maneira estranha, como quem já desconfiava de algo, isso me fez ficar nervoso.

— deixei Nique na brinquedoteca para brincar com os brinquedos dos seu filho… Algum problema? – eu gelei, ele provavelmente tinha vistos os brinquedos sexuais que ficavam ali.
— E… Eu não vejo pro… Problema nenhum – eu falei já gaguejando, ele parecia se divertir com isso – mas você sabe o Tom não brinca muito ali, é até meio empoeirado – disse na esperança de desvincular Tom dos brinquedos.
— eh? – ele soltou um risonho de debaixo e se aproximou de mim e de Tomás, descansou o queixo no meu ombro enquanto olhava para Tom – você fica muito lindo nessa roupinha Tom – ele sorriu pro meu filho, que sorria radiante para ele, provavelmente esperando só eu terminar de vesti-lo para pular no colo do tio.
— Tiooo Henri, eu tava com saudade, muita saudade – ele ficou em pé em cima da cama e se jogou em Henrique, que abriu os braços e o pegou no colo, girando junto com ele, Tom gargalhou.
— eu também tava morrendo de saudades – ele encheu o rosto de Tom de beijos enquanto falava – sabe quem mais tá morrendo de saudades?
— quem tio?
— Nico, ele tá no seu quartinho de brinquedos, porque você não vai lá? – ele falou já descendo Tom do colo, Tomás não esperou muito para correr pra lá, eu estava nervoso, conhecia Henri e sabia quando ele estava planejando algo perverso.
— então… eu tinha esquecido que hoje era o aniversário do Nicolas e que nos tínhamos combinados de passar juntos –cruzei os braços sem jeito.
— eu percebi quando você apareceu nú na porta – ele voltou a sorrir pervertido, fiquei envergonhado e olhei para o chão – fora que você parece muito tenso, isso tem algo a ver com os brinquedos que estavam arrumados em uma prateleira que deveria ter livros na brinquedoteca do seu filho, hum? – ele se aproximou mais de mim, quase invadindo meu espaço pessoal.
— vocês sabe, eu sou homem, tenho necessidades e o Tom nem vai na brinquedoteca… – tentei desconversar.
— eh? E o ursinho com um pão também é seu? – eu olhei para ele com os olhos arregalados.
— s… São si… Sim – minha fala não parecia muito convivente.
— não sabia que você gostava de dar o cú – ele riu e continuou a me olhar como um maldito vilão de desenho animado.
— mas eu não gosto – falei por um segundo esquecendo que aquilo me entregava, meu amigo gargalhou porque havia conseguido que eu me entregasse.
— olha Arthur pode me falar, nós somos parceiros, eu não vou jugar você – ele se afastou de mim der repente e eu suspirei aliviado, estar tão perto dele me fazia ficar nervoso.
— eu abusei do meu filho Henrique – falei de uma só vez, ele parecia muito interessado nas minhas reações a falta aquilo, demorou um pouco me observando.
— e ele aguentou você? Todinho? O Nicolas não me aguenta todo, tudo bem eu sou maior com você, mas mesmo assim, você tem um pau considerável ainda – eu não consegui processar o que ele havia falado por um tempo, fiquei somente olhando ele com cara de tacho.

Não consegui esboçar nenhuma fala, porque os meninos entraram na sala nesse momento, Tom correu direto pro tio e escondeu o rostinho na curva do pescoço dele, eu estava ainda meio avoado mais só conseguia pensar na possibilidade de ter meu melhor amigo fodendo com força meu filho, Nicolas veio pra perto de mim e puxou a barra do roupão como uma maneira de chamar minha atenção, ele me olhava com um sorriso fofo, mas eu já conhecia Nicolas e sabia que apesar de ser mais novo que Tom ele era um garoto bem mais esperto e travesso que meu filho, o que indicava que os dois tinham aprontado algo ou iriam aprontar.

— tio Arthur eu posso dormir hoje aqui?
— bem se seu pai deixar – eu sorri e peguei ele no colo.

Nicolas era um dos garotos mais fofos que conhecia, em aparência ele era quase completamente parecido com a mãe, ruivo, olhos verdes, sardas espalhadas por todo o rosto, pele muito branca, mas em compensação em personalidade ele era a cópia de Henrique, tinha o mesmo sorrisinho safado, aprontava todas na escola, conseguia manipular os adultos em sua volta, enfim um mini diabinho, eu desviei a atenção dele e olhei pro meu amigo que agora distribuía beijinhos pelo pescoço do meu filho, meu pau pulsou com aquilo, mas dentro de mim despertou um ciúme quase incontrolável.

— você deixa Henrique o Nico dormir aqui? – falei um pouco mais alto para chamar atenção.
— claro, ele pode ter tudo hoje, está fazendo aniversário, né filho?
— sim papi – Nicolas soltou um risonho sapeca e me abraçou pelo pescoço.
— na verdade que tal nós dois dormimos aqui? Nós podemos fazer uma noite de filmes – ele tinha uma sobrancelha levantada me olhando sugestivo.
— eu não sei, ainda é dia de semana – tinha medo do que poderia acontecer.
— a titio, deixa vai, é meu aniversário – Nico falou e me deu um beijo na bochecha, não resisti e resolvi me deixar levar, desliguei o meu lado moralista.

Em menos de algumas horas nos desfigurados a sala, os sofás e a mesinha de centro estavam afastados, havia 2 colchões e vários cobertas e almofadas espalhadas pelo chão, Henrique estava deitado já com o filho no peito, os dois conversavam algo que eu não podia escutar, eu estava sentado em posição de índio, Tom estava entre minha pernas e parecia muito entretido com o volume que havia se formado nas minhas calças só na expectativa do que iria acontecer, ele rebolava em mim e soltava suspiros fofos.

— então que filme vamos assistir? – eu perguntei, descendo o catálogo da Netflix.
— põe qualquer um, não acho que o filme vai ser muito importante hoje – Henrique falou, ele me olhava com um sorriso pervertido, sua mão estava dentro do short de Nicolas, o menino estava com os olhos fechados e suspirava agarrado no peitoral do pai.
— é… não vai ser.

Oi, hum eu tenho uma imagem que foi fundamental pra mim resolver criar o Nicolas então resolvi colocar ela aqui, provavelmente você irão ter que criar uma conta no site pra ver, mas eu garanto que vale a pena. A primeira foto séria como Nicolas parece, a segunda é mais ou menos como Tom.

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