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Associados III

3230 palavras | 4 |4.06
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De acordo com meu pai, “eu já era mocinha”, “eu tinha que ter modos”, no entanto, com 8 anos, quando eu passei a sentir tesão com as putarias que eu e Igor fazíamos, eu comecei a intender o porque que meu pai insistia em dizer que eu precisava usar minha camisolinha do Pateta com um short por baixo. Mal sabia ele que eu comecei a usa-la sem calcinha. Aprimorei minha percepção de malicia assistindo filmes pornôs com Igor, eu mamava o caralho dele ate Igor gozar na minha boca, superei completamente o nojo, minha mandíbula até doía de tanto chupar, eu tentava superar as vagabundas que eu via no vídeo. Igor retribuía, mas era um pouco mais difícil porque eu tinha que sentar em cima da mesa e colocar minha boceta na altura adequada para Igor só se inclinar e me lamber todinha. Mas quando ele fazia, valia a pena o esforço, Igor me chupava por 10, 15 minutos, explorava todas as possibilidades, da minha boca ao meu dedinho do pé, Igor fez questão de provar o gosto de cada milímetro do meu corpo. Era incrível, não tem uma parte se quer da minha anatomia infantil que não foi gozada, profanada ou provada por Igor! Meu pai me pegou sem calcinha uma vez, e me deu uma bronca. Mas eu pude justificar porque na época a gente tinha pintado a casa e tudo estava fora de lugar, usei essa desculpa. No entanto, esse era o menor dos problemas para meu pai resolver, o grande dilema era que a filhinha caçula dele era viciada em fazer putaria com o primo cadeirante. Primo esse, que gozou na minha boca, boceta, bunda, peito, pé, mão, perna, desde que eu tinha 5 aninhos de idade. Andar sem calcinha pela casa era o de menos, pois, quando eu ainda usava fralda, nem assim, minha bocetinha teve sossego.

A categoria preferida de Igor era “jovens peitudas” e “lingerie branca”. Igor dizia que quando eu tivesse peito, era para eu deixa-lo me mamar. Com essa e outras experiências fui entendendo as minucias do erotismo, por exemplo: intendi o conceito de lingerie, percebi que minha camisola provocava nos homens o mesmo efeito das lingeries nas atrizes pornôs.

Os homens ficavam de pau duro, e meu pai queria me preservar! Mas era tarde de mais, não se preserva terrenos já explorados e degradados. Toda minha inocência já tinha ido ladeira à baixo regada à muito suor, saliva e gala. Igor, além de saber chupar uma boceta maravilhosamente bem, ele me incentivava a provocar os homens que iam lá em casa. Eu fazia uma gracinha ou outra, ficava sem calcinha, abria as pernas, me exibia acomodada atrás da minha suposta inocência infantil e quando eu percebia que algum homem me olhou com desejou ou malicia, eu ia correndo contar para meu associado, Igor, e agente morria de rir! Confesso que quando me dei conta do potencial da camisolinha, eu fazia questão de provocar, eu gostava da atenção, no entanto, o que eu mais gostava era de flagrar os homens olhando pra mim.

Meu irmão recebia alguns amigos em casa e, la estava eu com minha camisolinha deitada no sofá ou brincando no tapete. A maioria dos amigos dele me ignorava completamente, mas sempre tinha um que me espreitava de rabo-de-olho e eu me exibia pra o privilegiado. Meus pais faziam uma reunião da igreja toda quinta-feira lá em casa, iam uns dois ou três casais, eu fazia questão de usar minha camisolinha. Entre esses casais da igreja que frequentavam as reuniões, tinha o Pastor Lucio e a Dona Eva. Nessa época eu já tinha 10 anos e flagrei Basílio me encarando diversas vezes. Em uma ocasião meu pai comprou um quite de pesca novo e foi ate a garagem buscar para mostrar para Lucio. As mulheres estavam na cozinha, quando percebi que o Pastor Lucio ficou sozinho, eu fiz questão de ir ate a sala, fiquei de joelho em cima de uma cadeira, dei uma empinadinha na bunda de costas pra Lucio me debruçando sobre a mesa fingindo que eu estava tentando pegar uns pacotes de adesivo que a Dona Eva tinha me dado. Em frente à mesa tinha um espelho e eu pude ver pelo reflexo Lucio me encarando e dobrando a cabeça para tentar ver minha bundinha violando o limite da minha camisola. Ele percebeu que eu o vi – eu fiz questão de me exibir mais um pouquinho mostrando a beiradinha da minha bunda e instiguei o Pastor Lucio a fazer sacanagem comigo – Ele e tentou disfarçar, eu saí da minha posição matadora e meu pai entrou na sala com o quite de pesca na mão, eu fui em direção ao meu pai como se fosse contar pra ele o que eu tinha visto, Lucio ficou tenso, branco, achei que ele teria um enfarto, mas, eu apenas disse: “pai, olha os adesivos lindos que a Dona Eva me deu”, mostrando os adesivos para ele. Deixei o velho de pau duro. Foi constrangedor pra ele, o homem tentava disfarçar enquanto conversava com meu pai. Pra piorar todo mundo voltou pra sala e o volume na calça dele insistia em permanecer. Ate que Lucio se refugiou colocando a caixa do quite de pesca no colo. No entanto, eu e a filha dele brincávamos na sala colando adesivos uma na outra, flagrei diversas vezes ele me encarando e, o safado desviava o olhar. Meus pais estavam de costas pra mim e, toda vez que eu tinha a oportunidade eu me exibia discretamente pra ele, abria as pernas, ficava de quatro, fazia pose de anjo, deixei minha calcinha enfiada no meu cu de proposito e fiz com que a filha dele levantasse minha camisola. O velho quase surtou. Depois eu e Igor rimos horrores das reações do Pastor Lucio que, provavelmente, fantasiou comigo e com a própria filha.

Era inevitável, quando um homem ia la em casa e me via de camisola, exibindo minhas pernas, coxa e calcinha, correndo descalça pela casa, toda a vontade, faceira, atrevida e espevitada, mesmo eu tendo apenas 9/10 aninhos eu era motivo de desejo, malicia e assédio. Meu pai chegava do trabalho e, lá estava eu com minha camisolinha na mesa do jantar com as pernas abertas e a bocetinha assada de tanto me esfregar na rola do Igor e, sem o short por baixo, é claro. Talvez, ate meu próprio pai se excitasse com meu jeitinho atrevido e “inocentemente” vulgar de ser, mas ele nunca me olhou ou abusou de mim. Pelo menos, não que eu me lembre ou tenha visto!

Com 11 anos minha boceta já começava a brotar os primeiros pelinhos, meus pequenos seios começaram a dar sinal de vida, já eram protuberantes e marcavam o paninho da minha camisola, minha blusa de uniforme e, Igor adorava chupa-los e esfregava a cabeça do pau nos meus ainda imaturos e pontiagudos mamilos, mas aos poucos meus peitinhos foram crescendo assim como a caralho de Igor. Se meus peitos brotaram e cresceram irrigados pela saliva e pela porra de Igor, eu posso garantir que mamar a rola dele também contribuiu para o desenvolvimento anatômico do seu caralho lascivo que me proporcionava prazer. Igor tinha um pau grosso, principalmente pra mim que era apenas uma menina. Ele vivia dizendo que “iria me foder pra machucar porque eu estava muito safada” Eu retrucava afirmando que não dava, pois o pau dele era muito grosso pra caber em mim. Era como enfiar um camelo no buraco de uma agulha! Nós tentamos diversas vezes, de verdade, tanto na boceta, quanto no cuzinho, mas minhas cavidades eram irredutíveis, o pau dele não entrava! Igor dizia: “Deixa, é porque você é muito novinha!” Nossa “Peladeza” era cada dia mais gostosa e, menos frequente. Eu passei a estudar de manha junto com meu irmão e Igor continuou à tarde, mas isso só melhorou e deixou tudo mais intenso, quando a gente fazia era muito mais gostoso.

Eu deixava de sair para brincar na rua só pra ficar fazendo putaria com Igor a revelia da minha avó nos sábados. A gente rezava pro meu irmão sair para a gente poder ficar sozinho e a sacanagem rolava solta. Minha avó nunca viu ou suspeitou de nada. Ela considerava Igor muito frágil e impotente, tinham pena dele, mas na verdade ele era um grande safado, aproveitador, cafajeste, manipulador e extremamente gostoso. A gente fazia putaria no sofá da sala! Todo sábado, após o almoço, minha avó molhava as plantas, tomava um vinho e passava à tarde na varanda fazendo uns tapetes, eu e Igor ficávamos a vontade. Toda vez que minha avó se levantava, ela tinha que arrastar o tear que usava para confeccionar os tapetes, fazia um barulhão, a gente parava na hora e, depois voltava com o dobro do tesão. Eu ficava peladinha me roçando no caralho de Igor no sofá, ele me chupava, eu gemia, a gente sorria com tesão, Igor espancava minha bocetinha com o pau, fazia um barulho bem característico, era como se a gente fosse marido e mulher recém-casados, morando sozinhos, cheios de tesão um pelo outro e minha avó nunca viu, ouviu ou desconfiou de absolutamente nada! Ela quase nos flagrou uma vez ou outra, mas a gente era muito ninja, disfarçava bem, e passava desapercebido.

Com 12 anos, não teve jeito, tive que começar a usar sutiã, eu odiava, porque além de me apertar era uma peça a mais que eu tinha que tirar na hora da “Peladeza”. Eu só usava para ir na escola, em casa, eu ficava a vontade. Todas as meninas da minha rua que tinham a mesma idade que eu não precisavam usar, mas eu era obrigada. Na rua, as pessoas olhavam, principalmente os homens, claro. Diferente da minha casa que, eu gostava da atenção e de provocar os caras, na rua, eu tinha medo, me sentia mal. Uma vez meu pai estava saindo no sábado para trabalhar, eu estava na rua brincando de bandeirinha. Eu usava uma camiseta azul-clara bem fininha, meus peitinhos marcavam a blusa como se fosse um alerta permissivo para abusarem de mim. Meu pai viu, mandou-me entrar e, vestir um sutiã, eu fui revoltada! Quando fui vesti-lo Igor me viu e, me mandou exibir meus peitinhos pra ele… Do mesmo jeito que Igor me mandava mostrar a bocetinha quando eu era menor, ele fazia o mesmo com meus peitos e, é claro, que eu o deixava usar, abusar, lambuzar e repetir a dose quantas vezes ele quisesse. Eu amava ter meus peitinhos abocanhados e sugados por Igor. Ele dava uma beliscadinha sutilmente dolorida em um mamilo e abocanhava o outro com muita gula e gana, depois, revezava e intercalava caricias precisas na minha bocetinha, era um afago delicioso. Nesse dia meu pai me mandou entrar para evitar abuso na rua, porem, meu abusador estava dentro de casa. Terminei fazendo uma putaria bem gostosa com Igor enquanto minha avó dormia. Tomamos banho juntos e Igor mudou o foco do seu prazer em relação ao meu corpo, antes sempre quando a gente estava no sofá fazendo “Peladeza” Igor me mandava chupa-lo e ele gozava na minha boca ou nos meus pés, depois que meus peitinhos ficaram salientes, sobraram pra eles: Igor adorava gozar nos meus mamilos. Nesse fatídico e prazeroso dia, eu comecei a manha com uma ingênua brincadeira na rua e, terminei peladinha, no banheiro com o peito e a boca cheia de porra. O brigada pai!

No ápice da minha ingenuidade eu achava que não podia ficar pior, que o sutiã era a coisa mais chata que se abatia sobre as mulheres, mas, eu estava errada, claro. Aos 13 anos fiquei menstruada pela primeira vez, meu mundo caiu! Eu chorei tanto, quase desidratei! Primeiro, porque foi em um clube, e todo mundo viu, passei uma vergonha indescritível. Segundo, fiquei extremamente nervosa e assustada. Terceiro, eu tinha certeza que Igor não ia mais querer fazer sacanagem comigo, afinal de contas, a bocetinha que ele tanto amava estava esvaindo em sangue. Foram 10 dias com vergonha, sem querer sair do quarto e não olhar na cara de ninguém. Depois de muita conversa com a minha mãe, minha avó, minha tia e uma ginecologista que me deu um ursinho de pelúcia na primeira consulta, eu relaxei, segui a vida e voltei pra rotina. No entanto, eu estava há quase 15 dias sem fazer putaria com Igor, na época, ele tinha 18 anos. Eu estava cheia de vontade, porem, com vergonha, eu não sabia se minha bocetinha seria a mesma pra ele. Ate que, finalmente, ficamos sozinhos, eu não estava mais menstruada e, do jeito que ele me olhou, percebi que eu estava de volta no jogo. Era véspera de natal, dia 24. Meu pai viajou para ir buscar um leitão para a gente assar no ano novo. Minha mãe e minha tia estavam trabalhando (como sempre), meu irmão tinha acabado de pegar a carteira de motorista dele e, passava o dia todo na rua dirigindo um Fiat Marea verde escuro que comprou em um leilão. Minha avó estava entusiasmada arrumando as coisas para receber as visitas, sendo assim: Eu e meu amante incestuoso estávamos praticamente sozinhos, como nos velhos tempos! Eu estava de calça jeans, um agasalho cinza e de chinelos. Igor me agarrou na sala, mas eu tinha que trocar de roupa. Precisava de uma desculpa. Fui ate meu quarto, tirei minha calça jeans, o moletom e coloquei uma camiseta azul da empresa de plano de saúde da minha avó e fui ate a cozinha fingir que eu ia ajuda-la. Minha avó odeia que tentem ajuda-la na cozinha eu mal entrei e ela já me expulsou. Eu retruquei: “Mas vó, eu ate troquei de roupa pra te ajudar!” Minha desculpa estava dada!

Eu estava doida pra fazer putaria com Igor! Nos encontramos no corredor que dava acesso aos quartos. Ele me agarrou ali mesmo como o tesão de sempre. Sentei no colo dele, comecei a rebolar feito uma puta barata. Nos beijamos deliciosamente matando a vontade um do outro. Suas mãos profanavam meu corpo e me dominavam pelos cabelos. No corredor mesmo eu já tirei minha calcinha, Igor colocou em baixo da perna dele e já me deu uma deda enlouquecedora me siriricando com seus dedos firmes e quentes. Eu ia montando no caralho dele como de praxe, quando Igor me advertiu: “Vai lá no quarto do Xande e pega uma camisinha dentro da caixa de som. (meu irmão guardava preservativo atrás de um alto-falante da caixa de som). Eu estranhei a mudança de atitude, e questionei o “porque”, Igor respondeu eufórico: “Você tá louca!? Agora você pode engravidar!!” Mano, isso não tinha nem passado pela minha cabeça! No entanto, mais uma vez, obedeci: peguei o preservativo, e encontrei Igor no quarto dele. Eu me ajoelhei, chupei, mamei, lambi, matei minha vontade, idolatrei aquele caralho como se fosse um deus. Igor alucinado de tesão com o meu boquete, agarrado nos meus peitos, me dominando pelos cabelos e murmurando de prazer. Ele colocou a camisinha e eu montei eufórica pra começar a esfregar minha boceta naquele pau que eu tanto amava. Com o preservativo a sensação não era a mesma, no entanto estava gostoso para caralho. A gente se beijava loucamente matando a vontade um do outro como um felino feroz devora sua preza. O lubrificante da camisinha me fazia escorregar como nunca, era como se fosse sabão, eu e deslizava feito quiabo. O cheiro era ótimo, e estava tudo tão quente que parecia uma sauna do prazer. Começamos a suar, a histeria inevitável do sexo adolescente só não era maior do que o prazer da putaria incestuosa. Minha boca provada, meu pescoço beijado, meu peito chupado; meu mamilo parecia derreter sobre a língua quente de Igor. Suas mãos firmes percorriam minhas costas com um delicioso toque suave e pararam na minha cintura sentindo o ritmo da minha rebolada alucinante naquele caralho gostoso. Suas mãos atrevidas ousaram pressionar minha bunda contra o pau dele me fazendo rebolar com ainda mais pressão, seus dedos arreganhavam minhas nadegas de um jeito tão cruel e libidinoso que parecia que iria rasga-las. Meu cuzinho piscava e o dedo de Igor trazia alento para meu frenesi anal. Eu estava arreganhada me esfregando no caralho de Igor em cima de sua cadeira de rodas que parecia não suportar o nosso peso e os movimentos infames exercidos sobre ela. Meus pés não tocavam o chão, eu não tinha apoio, o único conforto aceitável era o encaixe perfeito da minha rachinha no circunferência profana do calibre potente do caralho do meu primo. Mas Igor estava determinado a acabar com esse conforto que me confortava ao se deparar com meu frenesi adolescente absoluto e minha fissura inevitável, mesmo com sua limitação motora, Igor segurou seu caralho com as mão calculando o ângulo perfeito para me penetrar, e me olhando nos olhos cheio de tesão, ordenou: “Senta, Andressa!” Eu obedeci aquele homem dos 7 aos 13 anos, eram 6 anos de submissão, não seria aquele momento que eu desobedeceria uma ordem. Apoie meus pés nas coxas dele, alinhei o ângulo da minha boceta com o pau e despenquei como a mais alta cachoeira que desagua no mais íngreme dos penhascos. Quando eu senti o caralho dentro, arqueei minha coluna, tentei recuar, mas Igor não deixou, firmou o golpe e me dominou. Acreditei que quando eu sentasse de uma vez (assim como já tinha feito antes) minha bocetinha ia resistir como sempre fazia, mas, não há resistência que resista a uma boceta relaxada e duplamente lubrificada. O pau dele me fodeu ate o talo, com um movimento preciso e certeiro, foi fulminante! Eu soltei um gemido de suplica que evoluiu para múrmuros de agonia erótica. A dor doía, mas eu deixava doer, aos poucos a dor era uma mera consequência do amor que fazíamos. Foi intenso, denso, tórrido! Foi um momento único, surpreendente, cheio de amor, tesão e tabu. Cavalguei devagarinho por 5 minutos e senti o frenesi do caralho gozando no fundo do meu intimo, mesmo com a camisinha eu pude sentir o latejar vigoroso de um pau que goza dentro, me arrepiei inteira, e só conseguia chorar. Mas eram lagrimas de alegria, não me arrependo nenhum segundo de ter perdido a virgindade com 13 anos. A segunda e terceira vez que transamos doeu muito mais do que a primeira, acredito que parou de doer depois da 5ª ou 6ª vez, mas eu insisti não arreguei, e flagelei minha xoxota até ela se adaptar a satisfazer as vontades de Igor e me matar de prazer.

E foi assim que eu perdi minha virgindade, Gleisse. Satisfeita?

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4 Comentários

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  • Responder Borne ID:8cipi91dzl

    Otimo conto, você tem que dar continuidade

  • Responder Pâmela Ri. ID:funxj2i40

    À procura de contos eróticos, encontrei esta obra prima. Se fosse um livro, sua história, com certeza eu compraria.
    Poderíamos muito bem ser amigas. Não compreendo porquê o sexo é tão vulgarizado e tido como errado, sendo que é natural desde que começamos a conhecer o corpo. Uma brincadeira, como você disse. Aos 8, 9 anos já começamos a sentir tesão, e precisamos descobrir tudo às escondidas.
    Mais errado que incesto ou umas bolinadas é privar pessoas curiosas desse prazer inocente.

    A única coisa que não acho justa é a pedofilia, já que são pessoas com esclarecimentos muito distintos a respeito da vida e suas malícias, mas sua história é realmente muito boa. Grata por compartilhar isso conosco.

  • Responder Rafaella ID:v9tn4nr28lx

    Muito Bom.. Parabens..

  • Responder Flávio ID:1cms9jquoptr

    Nossa !! Morri de tesão. Eu sei bem como é está história, pois comi uma tia minha, meia irmã do meu pai, dos nove até os dezoito anos.