# #

Irresistível carência

864 palavras | 1 |4.59
Por

Trata-se de uma maravilhosa mulher que praticamente foi abandonada pelo marido.

Este conto é verídico, sou André, ela Carmem.

Tenho, 45 anos, físico bem masculino, pele bronzeada, altura 1,78 e 87 kilos, cabelos e olhos castanhos, lábios médios, cintura estreita, coxas grossas, duras, musculosas, bunda pequena,

Há alguns anos, bem mais jovem, morando só, e sempre viajando, não conhecia a vizinhança.

Mas não imaginava que estava sendo observado por essa mesma vizinhança.

Uma dessas vizinhas irei relatar nesse conto.

No raro intervalo de uma semana sem viajar, aproveitei para arrumar a minha casa e realizar pequenos reparos.

Quando ouvi chamado vindo pelo muro do fundo.

Estabelecemos o seguinte dialogo:

– Bom dia vizinho, quero ter o prazer em te conhecer.
– Bom dia vizinha, claro eu sou André. E a senhora?
– Humm começamos mal, não sou senhora, me trate por você, eu sou Carmem. Te convido para tomarmos um cafezinho. Aceita?
– Claro, será um prazer. Estou terminando essa tarefa.
– Venha aqui, irei explorar suas habilidades de concertar canos.

Levei algumas ferramentas, fui muito bem recebido e notei que ela estava só.

Fisicamente uma mulher jovem, com 1,67 de altura, ao redor dos 60 kilos, rosto bonito apesar de aparentar tristeza, cabelos até o meio das costa, pretos e encaracolados, seios médios, cintura fina e quadril feminino, nada de espetacular.

Mesa posta para um rápido lanche, que saboreamos olhando-nos de forma suave e direta.

Após esse café e contar sobre sua vida, apontou o sifão embaixo da pia.

Mãos a obra.

Contou que o marido havia viajado para outro pais e demorava muito a dar noticias, (lembrando que esses fatos ocorreram antes da internet existir), que seus pais queiram que ela voltasse para casa, mas como estava casada, recusa essa idéia.

Terminei de arrumar o sifão, tudo ok.

Convidei-a para almoçar comigo, modéstia a parte, cozinho muito bem.

De pronto aceitou e disse que levaria a sobremesa. Concordei.

Esperei de bermuda e camiseta, bem leve, que ressaltava meu peitoral.

Ela de vestido que deixava aparecer boa parte de suas coxas e um decote que oferecia uma visão espetacular de seus seios.

Minha imaginação foi longe.

Nossa conversa divagou sobre seu relacionamento, se é que podemos chamar assim o seu casamento. Chegou a chorar.

Notava que ficava cada vez mais “soltinha” .

Propus comermos a sobremesa na sala.

Sentamos no sofá de 3 lugares, apoiados no aparo de braços de tal forma que um ficou de frete para o outro e assim obtive uma visão melhor de suas lindas coxas e seios.

Com um joelho apoiado no sofá e outra perna no chão, ela virou-se para servir a sobremesa.

Não resisti, puxei-a suavemente pelo braço e beijei seus lábios carnudos.

Ela correspondeu, ofertando sua grossa língua para ser chupada num beijo prolongado e tesudo.

A posição não era confortável, ela então ficou de joelhos no sofá, de frente pra mim, acariciei suas costa e bunda.

Senti que queria mais carinho, alisei as macias coxas.

Subi a mão por baixo do vestido, encontrando minúscula calcinha (pensei, a danada veio mesmo transar), acariciei sua carnuda boceta.

Ainda estávamos trocando linguados beijos e com a ajuda da mão esquerda puxei sua calcinha até os joelhos.

Com carinho, acariciei a boceta (já estava molhadinha), que delicia.

De repente ela ficou em pé e tirou o vestido.

Nua, linda, todinha para mim. Fiz o mesmo. Agora o casal estava nu.

Meu pau latejava, duríssimo, vermelhão, veias saltadas.

Ela abaixou-se e contemplando-o beijou e engoliu num gesto rápido e guloso.

Começou uma punheta em conjunto com um boquete e com um olhar meloso pediu que gozasse em sua boca.

Jorrei um gozo gostoso, grosso que ela engoliu e sorrindo disse – Adoro.

Fomos para o quarto, onde pude retribuir aquele boquete chupando deliciosamente sua boceta, me concentrando em seu clitóris.

Gozou gostoso em minha boca. Delicia de seiva.

Ela escancarou numa posição papai/mamãe, mas fiz diferente, deitei-me e pedi que viesse por cima, tipo coqueirinho. Ela adorou.

Encaixou meu pau na boquinha de sua boceta, ajeitou a posição e cuidadosamente começou a descer, engolindo-o por completo.

Notável que fazia algum tempo que não era fodida.

Num movimento natural, ela começou a se mexer, eu toquei levemente seu clitóris, comecei a chupar seus seios, com olhar lascivo deu um gemido bem baixinho, senti a boceta apertar meu pau e em seguida jorrou sua seiva.

Teve seu primeiro orgasmo com meu pau enfiado na sua deliciosa boceta.

Disse – Não para continua, esta delicioso.

Então aumentou o ritmo de seus movimentos, eu apertei sua cintura empurrando seu corpo contra o meu.

Que momento mágico, senti sua boceta dilatar, estava no momento de gozar, enchi sua boceta com bastante porra.

Tremi todo. Ela também gozou e debruçou em cima do meu peito.

Acariciei seus cabelos e suas costas, abracei e depois dei-lhe um suave beijo em seus trêmulos lábios.

Não trocamos palavras. Apenas aproveitamos e contemplamos aquele momento vivido.

By Pimenta Vermelha – Contista erótico.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,59 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima ID:1se799d3

    Excelente, bem escrito e gostoso de ler. Enfim, ficou perfeito. Ainda bem que essa mulher, tinha um vizinho, um homem assim como você para acabar com a carência dela. Para suprir as necessidades afetivas e sexual dela. Porque não é toda a mulher que tem a mesma sorte que ela teve. Parabéns!!!