Estou A Ponto de Engravidar A Casada do Andar de Cima

A vizinha do apartamento de cima, precisava de um cuidado especial. Agora eu sou o seu amante fixo.

As discussões eram constantes. Era o marido chegar do trabalho que acabava o meu sossego em meu apartamento embaixo do casal. E como eu tenho insônia, indo dormir lá pelas três ou quatro da madruga, qualquer barulho nos apartamentos em volta, em baixo ou encima eu conseguia ouvir bem. E uma coisa que eu pude notar é que o sexo desse casal, quando rolava, não chegava a durar meia hora. E eu quase não ouvia os gemidos que eram de se esperar. Ela, com certeza, estava precisando de um cuidado de verdade. E isso começou a embalar a minha imaginação. Não era comum ver ela. Mas já tinha visto algumas vezes. Uma coroa de respeito. Não sabia sua idade ainda, mas achava que tivesse uns quarenta. Tem quarenta e cinco, na verdade. Corpo magrinho, mas com bundinha bonita e atraente. Rosto e cabelos bem cuidados. Então eu comecei a bolar um jeito de chegar em cima. Eu trabalho em casa, pelo computador, então tempo era o que não me faltava. Coloquei um amplificador sonoro no teto e passei a ouvir tudo lá em cima. Com os filtros, o som era cristalino. E eu vivia escutando. Não é correto, eu sei. Mas fiz. E nesse dia, ela estava muito quieta em seu quarto, então percebi que ela estava se tocando ou usando consolo. Podia ouvir os gemidos contidos e os suspiros. Eu fiquei tomando de tesão. Já comia ela direto na punheta e na imaginação. Estava fissurado nela. Eu só precisava de uma desculpa para bater na porta dela. Me vesti com a minha bermuda branca, que valoriza o meu volume e uma camiseta semi transparente que uso pra malhar. Escolhi bem o perfume e decidi colocar um bem neutro. O Animale foi o que escolhi. Mas só um pouquinho. Eu já sabia que o marido dela trabalhava em uma loja de equipamentos eletrônicos. Então fui lá na cara dura. Apertei a campainha e pouco tempo depois ela me atendeu com a porta entre aberta. Me reconheceu como sendo o morador de baixo. Mas estava com uma cara de surpresa e curiosidade. Mas não deixei de reparar quando seus olhos se voltaram para o meu volume na bermuda e meu peitoral. Então eu disse que fiquei sabendo que o marido dele trabalhava com eletrônicos e queria falar com ele. Ela confirmou que sim, mas que ele só chegaria lá pelas oito horas. Eram três e meia da tarde. Eu tinha que partir pra cima dela e pegar ela no susto e sem defesa ou seria mais complicado depois. Pedi o telefone do marido dela e ela disse pra eu anotar no celular. Então eu disse que era justamente o meu celular que havia dado ruim, se ela poderia escrever num papel. Novamente ela olhou para o meu volume e me olhou com aquela cara de quem sabia que eu estava na verdade era querendo aprontar. Disse que ia pegar uma caneta e um papel. Ela ia fechar a porta e eu segurei, impedindo. Ela não estava esperando por isso e eu já fui entrando. Era tudo que eu precisava, que ela ficasse sem ação. Assim que entrei, fechei a porta e encarando ela no fundo dos olhos, mais com cara de pidão, pra não deixar ela desconfortável, do que aquela cara de tarado. Ela foi meio que fugindo de mim, andando de costas. Mas eu já percebi a respiração dela bastante ofegante e sua cara bem vermelha. Ela queria aquilo. Então encurralei ela contra a parede e fui cobrindo ela com meu corpo. E tudo que ela disse foi por favor não. Trouxe ela pra mim, segurando firme cintura e quando meu volume encostou na pubes dela, veio aquele suspiros e o fechar dos olhos. E então matei o meu desejo de comer ela como ela merecia. Primeiro ali mesmo, de pé, sem tirar o shortinho e a calcinha dela. Que bucetinha apertadinha a dela. Tive que ser muito forte pra não gozar logo. Mas fiz ela gozar muito gostoso com as minhas estocadas coordenadas, se segurando pra não gemer, mas gemendo no meu ouvido. Ela estava mesmo no cio. Mal acabou de gozar, de desgrudou de mim e se agachou pra me chupar. E chupou com vontade. Ficou explícito a vontade dela de tomar meu esperma. E eu não queria gozar ainda. Não antes de comer o cuzinho dela. Mas aquele boquete estava insuportavelmente gostoso. E eu não resisti e acabei gozando em sua boca. Cheguei a ouvir o barulho da garganta dela engolindo. Que tesão que deu. Minhas pernas tremiam. Depois dela tomar tudinho, eu arranquei a blusa e o sutiã dela e comecei a chupar aqueles seios pequenos como fazia tempo eu não chupava com tamanha vontade. Ela foi tirando o resto de sua roupa e a minha bermuda. Então ele montou em meu colo e eu a segurei, enquanto sua buceta voltava a engolir meu cacete. Com ela no meu colo engatada em mim, a levei para a sua cama e fiz ela chegar bem perto de gozar. E então parei. Comecei a chupar a buceta dela até o ponto de gozar e, nesse ponto eu lambia seu cuzinho. Como ela até se ajeitou, como que aceitando a ideia, meti a língua dentro do cuzinho dela enquanto massageava sua buceta e clitóris. Até ela se contorcer, como que pedindo logo pra eu meter. E então eu meti no cuzinho dela, que nem marca de assadura tinha. Parecia virgem. Mas até que não deu trabalho pra meter. E ela ia à loucura enquanto eu comia seu cuzinho quente e delicioso. Fiz ela gozar, metendo por trás. E ela gemeu bem alto. Alto mesmo. Eu segurei sua boca e ela mordeu meu dedo, e me xingou de cachorro safado. E danou de falar putaria. Do tipo que não se espera ouvir de uma mulher casada. Como: “Você tá comendo o meu cu, seu safado?” Vai ficar no meu cu, vai? Seu sem vergonha!” E isso me fez começar a sentir vontade de gozar. Fui chegando perto e abusando pra ela, que quanto mais perto de gozar eu chegava, mais putaria ela falava no meu ouvido. E meio que até ardendo um pouco eu comecei a gozar no cuzinho dela, que rebolava me chamava de cachorro safado. Ficamos grudados por um tempo e depois saí dela e fui embora, me despedindo. Desde então, pelo menos uma vez por semana eu sento o cacete nela.

Avalie esse conto:

(Média: 4,54 de 24 votos)