Um estranho tirou minha virgindade com os dedos

Isso aconteceu quando eu tinha 7 anos, hoje tenho 45 anos. Morávamos no sítio e sempre em junho fazíamos uma baita festa e fogueira de São João, vinha muita gente de outros sítios, era o evento da época. Eu era criança, como tinha muitos adultos por lá, eu não tinha com quem me entreter, então pra mim a festa era tediosa, e eu ficava com sono muito cedo. Todo mundo pra fora no quintal comemorando entre eles, minha mãe me deixou sentada num sofá velho na área, com uma cobertinha, caso eu dormisse. Chegou um senhor de idade e sentou do meu lado, perguntou se podia puxar a cobertinha pra ele também pq estava frio, eu respondi que sim. Ele puxava papo comigo, eu só respondia o básico. De repente, por baixo da cobertinha ele começou a alisar minhas pernas. Quem via de longe não desconfiava que o senhor estava me alisando por baixo da coberta. Eu fui tirando a mão dele, ele voltava a alisar. Até que passou a mão por cima da minha calcinha, eu gelei. Fiquei sem reação. Como ele percebeu que eu não reagia, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e começou a alisar. Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo estava gostando, minha bucetinha piscava sem parar. Ele perguntou: “ta gostando”? Eu afirmei com a cabeça que sim, e ele alisava mais e mais, com aquela palma de mão enorme, dedos bem grossos. Ele dizia baixinho: “abre bem as pernas e puxa a calcinha pro lado”. Eu ia obedecendo, estava hipnotizada por aquele senhor. Ele esfregava o grelinho, eu suspirava ofegante. Ele via que eu estava gostando. Abriu o zíper da calça e me fez segurar o pau mole dele. Ele disse: “não consigo tirar seu cabacinho com o pau, vou tirar de outro jeito. Não é pra gritar, tá?”. Eu fiquei sem entender, eu não sabia o que era cabacinho. Só senti ele enfiando de uma vez 2 dedos grossos na minha bucetinha, até o fundo. Senti rasgando tudo, e a dor foi tanta que rolou uma lágrima no canto do olho. Mesmo assim, fiquei quietinha. Ele fodia minha buceta com os dedos, aqueles dedos preenchiam minha buceta toda, enfiava o dedo até o limite da mão, parecia que ia enfiar a mão junto, dedilhava rápido e com força, eu fui relaxando e começando a gostar, minha buceta apertava a mão dele, eu dava gemidinhos abafados. Ele olhou por debaixo da cobertinha e viu resquício de sangue no dedo. Pediu pra eu disfarçar e ir no banheiro me limpar. Me limpei e levei o papel sujo pra ele dar fim. Ele perguntou: “Gostou? Quer mais?”, eu respondi que sim para as duas perguntas. Passamos a festa toda assim, embaixo da cobertinha e ele fodendo minha bucetinha com o dedo, foram pelo menos umas 3 horas, minha rachinha já estava toda aberta, inchada e dolorida. Eu não tive trauma disso, só consigo lembrar do prazer que eu senti. Quando fiz 10 anos, comecei a me mostrar escondida para o patrão do meu pai, e foi com ele que tive o primeiro contato de pau na buceta, ele me fodeu gostoso, bem bruto. Peguei gosto de dar a buceta, e meti muito nessa idade. Dei pra ele e pra vários homens casados, eu sempre tinha uma desculpa pra andar pelo sítio só pra me encontrar com eles escondidos, com 11 anos eu já tinha metia como adulta, e comecei a dar o cu. Naquela época mulher de família não tinha esse hábito de dar o cu pq era imoral, eu dei o meu pra vários, eles ficavam doidos atrás de mim. Eu sempre tive a preocupação do meu pai descobrir, pq meu pai era bem chucro, eu ficava pensando que já tinha metido com quase todo mundo do sítio, menos com o meu pai. Minha mãe era muito recatada, quase uma santa, imagino que ela e o meu pai só faziam papai-e-mamãe. Vinha pensamentos de subir em cima do meu pai, com todo aquele jeito chucro, e dar o cuzinho pra ele de frente, e ele esbofetiando a minha cara pra eu deixar de ser putinha. Por vezes quis me insinuar, mas tive muito medo de uma surra. Na parte da manhã minha mãe ia cozinhar numa escolinha em outro sítio, eu ficava sozinha com o meu pai até ele ir pra roça fazer pesagem de algodão, eu só tinha esse tempo sozinha com ele, então ja que eu não podia me insinuar descaradamente, eu fazia com que ele me visse. Minha mãe saía bem cedinho, eu ia bem quieta e deitava do lado do meu pai, ia de camisola sem calcinha, deitava de bruços com as pernas abertas, cuzinho e buceta bem expostos, e ficava esperando meu pai acordar. Pensava: “pronto! Agora eu levo uma surra!”, mas meu pai acordou, pensou q era a minha mãe do lado, depois viu q era eu, e fiquei esperando a bronca e a surra, mas meu pai ficou sentado imóvel na cama me observando. Eu fingia estar dormindo, e tentei olhar de relance, peguei ele olhando pra minha bunda, levei um susto quando vi a grossura e o tamanho do pau dele, imaginei q seria por isso de eu ser filha única, minha mãe não aguentava dar para o meu pai. Fingi que estava acordando, ele levantou rapidamente da cama e correu pro banheirinho. Fui para o meu quarto e deitei lá. Ninguém tocou em só palavra. Nos dias seguintes fui fazendo a mesma coisa, mas meu pai não fazia nada além de me olhar. Eu rezava pra ele me pegar a força e me estourar toda com aquela tora. Um dia ele estava dormindo cedo de ladinho, eu deitei pelada também de ladinho, peguei a mão dele e levei até a minha buceta. Comecei a roçar a bunda no pau dele, senti o pau crescer de uma vez, ele dessa vez falou no ouvido o que eu estava fazendo, e junto dedilhava a minha buceta. Eu entrei em transe, depois de várias tentativas meu pai cedeu. Ainda de ladinho me pegou pelos cabelos, abriu minhas pernas e sem dó nem piedade enfiou o pau todo, chucro igual um cavalo, do jeito que imaginei. Três bombadas do meu pai, eu gozei. Não aguentei tanto tesão. Tirei o pau da buceta e mirei no meu cuzinho. Meu pai nunca tinha comido um cu, ele foi com muita sede ao pote, atolou o pau na agressividade, sentí meu cu alargar, rasgar tudo. Eu gemia de dor, meu pai gemia mais ainda só que de tesão, ele virou um cavalo comigo, aguentei firme a rola dele. Meu cuzinho que não era mais cuzinho doía demais, eu dedilhava a buceta junto, gozei dando o cu. E meu pai nada de gozar. Foram 20 minutos fodendo meu cu sem parar, estávamos suados, só senti o jato de gozo quente dentro de mim. Ele virou de barriga pra cima ainda ofegante, e falou: “o que eu fiz? Me perdoa…”. Eu falei que tinha gostado, não tinha porque pedir perdão. Peguei um espelho e fui olhar meu cuzinho, estava todo vermelhinho e as pregas ainda voltando ao tamanho normal. O “problema” é que nos outros dias eu não provoquei mais o meu pai, mas ele todo dia cedo ia me procurar, pq o que minha mãe não dava eu dava, ensinei ele a chupar buceta, eu esfregava a buceta na cara dele, esse homem ficava doido. Com 11 anos eu era a putinha dele e do sítio todo. Depois acabei dando só para o meu pai. Com 13 anos engravidei dele, menti para a minha mãe que era de um rapaz de outra cidade senão ela ia fazer eu mostrar que rapaz que era pra fazer casar. Meu pai só falou pra minha mãe que a gente ia criar a criança sem o pai mesmo (ele sabia que era o pai da minha filha). Segui a gestação toda ainda metendo com o meu pai, só paramos depois que a bebê nasceu, ele era muito apegada a ela. Quando ela ja tinha seus 7 anos, só estava eu, nossa filha dormindo e o meu pai, eu lembrei do senhor que tinha tirado a minha virgindade com o dedo, e pensei como nessa idade também sente prazer. E falei pro meu pai: “pai, vem ver uma coisa”. Abaixei a calcinha da nossa filha e mostrei a rachinha toda fechadinha. Meu pai não soube disfarçar o tesão, o pau cresceu de ver. Abri as pernas da Paloma e falei pro meu pai chupar. Ele se ajoelhou e chupava feito manga. Paloma acordou, fiz sinal de ficar quietinha, percebi que a bucetinha dela piscava igual a minha na época. Pensei na hora: “ta gostando”. Meu pai se acabou de chupá-la e acabou gozando. Passaram-se mais ou menos uns 3 dias, antes do meu pai acordar, peguei a Paloma no colo ainda dormindo sem calcinha e pus ela na cama dele no meio e eu na beirada da cama. Ele acordou, viu Paloma com a xaninha aberta, eu sorri pra ele. Falei movimentando só os lábios: “mete nela”. Ele coçou a cabeça, sabia que ela não ia aguentar. O pau dele babava, eu massageava o grelinho da Paloma, ela acabou acordando, meu pai já estava por cima dela. Ajeitou a tora na entrada na bucetinha, e forçou. Não entrou. Paloma resmungou. Passei cuspe no pau dele e ele com todo o seu jeito chucro, colocou toda a força que tinha e o pau entrou de uma vez. Paloma chorou, ele parou com o pau atolado dentro dela. Voltei a dedilhar o grelinho dela, ela parou de chorar, meu pai voltou a socar com força, o pau dele fez um buraco. Ele gozou dentro dela, a porra jorrava pra fora pelas beiras. Depois desse dia direto ele metia na Paloma, e Paloma foi ficando mais sem vergonha, eu comecei a levá-la escondida no sítio para os homens casados meterem com ela, com 8 anos ela aprendeu a dar o cu para o meu pai, e ela fazia pq gostava, ela me pedia depois pra dar uma volta no sítio pq queria outros homens, eu via ela aguentar dando o cu para os homens do sítio. Nós duas eramos putinha do nosso pai e dos homens do sítio. Foram tempos muito bons. Depois eu arranjei um namorado de outra cidade e acabei casando. Paloma já tinha 13 anos. Descobri que Paloma dava escondido para o meu esposo, em vez de brigar por isso a gente vivia um triângulo amoroso dentro de casa, e sempre deu certo. Hj Paloma é casada e tem 2 filhas, de 7 e 9 anos. Quando eram bem mais novas, notei que a bucetinha delas já tinha o buraquinho aberto. Não falei nada, mas sabia que as minhas netas também já tinham virado putinhas.

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