Minha História Parte 7

Esta é a parte 7. Volto a relembrar que todos estes contos não são fictícios e apenas os nomes foram alterados.

Passaram 2 meses desde as minhas aventuras no cruzeiro com Paulo e James. Fiquei 3 semanas sem conseguir fazer sexo anal com Paulo pois o meu ânus ardia e estava um pouco ferido. Mas Paulo não me dava descanso e apesar de também ter poupado a minha vagina nessas 3 semanas não deu descanso à minha boquinha. Durante esse tempo a relação de Paulo com a minha mãe terminou e Paulo, sem a minha mãe saber, alugou uma casa perto da nossa. Minha mãe ficou com um problema por resolver – onde me deixar quando viajava? Claro que eu disse logo para ficar com Paulo pois seria mais fácil.. E claro que ela deixou.

Ficamos imensas vezes juntos nesses 2 meses e transamos quase diariamente com exceção das primeiras semanas onde apenas bebia o seu leitinho pela manhã – cheguei a misturar o seu sémen com café – e onde ele me lambia pela noite. Paulo sempre foi insaciável e a tesão que tinha por mim era imensa. Eu com 13 anos já tinha fodido mais que muitas mulheres de 40. Era expert na cama, sabia-lhe dar prazer e fui ensinada a fazer tudo que o meu homem quisesse. E ainda tinha uma “dívida” a pagar

Um dia estava na escola mas a minha mente estava em outro lado. A minha menstruação estava atrasada pela primeira vez (foi apenas um susto, veio dias depois) e eu estava em pânico apesar de ter feitos diversos testes de gravidez que davam sempre negativo. Paulo nunca ejaculou dentro da minha vagina mas apesar disso existia sempre risco. Saí de uma aula a meio, desculpando-me de dor de cabeça, muito preocupada e nem reparei que me dirigi para o sentido oposto da saída. Quando reparei estava já na zona traseira dos balneários onde se equipavam os alunos para as aulas de ginástica. Quando olho vejo uma menina da minha idade a fazer sexo oral a um moço um pouco mais velho. Eles entrarem em pânico e o moço só teve tempo de puxar as calças e fugir. Fiquei a olhar para ela e reparei que estava envergonhada e em pânico. A sorte dela foi ter sido apanhada por uma menina que já fazia boquetes à mais de 6 anos. Dirigi-me a ela sorrindo para quebrar o clima mais pesado. Já a tinha visto na escola mas não a conhecia pessoalmente. Apresentei-me e disse a ela para não se preocupar. Ela disse-me o seu nome – Miriam – disse que tinha 13 anos também mas que estava um ano atrasada na escola por ter reprovado dois anos atrás. Perguntei se o moço era seu namorado – ela disse que sim, tinha 17 anos mas que estava farta dele e queria terminar. Fomos conversando para nos conhecermos melhor.

Com o tempo Miriam ganhou confiança comigo e contou-me que a sua vida em casa era difícil. A sua mãe era ausente – tinha 2 trabalhos – e o seu ex-padrasto um homem violento e com maus hábitos. Comecei logo a desconfiar que Miriam já tinha sido abusada por esse homem mas não puxei muito pelo assunto. Como o seu ambiente familiar era mau, ninguém queria saber a que horas Miriam saía ou chegava a casa. Cerca de 2 semanas convidei-a para ir a “minha casa” que era na realidade a casa de Paulo.
Quando chegamos Paulo não estava, ela ficou a vontade e mandamos vir umas pizzas. Quando Paulo chegou contei-lhe toda excitada que estava a trabalhar para pagar a minha “dívida”. Paulo não percebeu até que Miriam apareceu. Disse-lhe ao ouvido: “ainda tens de esperar mais vou fazer tudo para a foderes”. Irei descrever Miriam fisicamente no próximo conto.

Depois de conhecer Paulo fomos para o quarto. Miriam estava confusa pois pensava que eu morava com a minha mãe. Contei que Paulo tinha sido seu namorado e que eu me dava muito bem com ele. Apesar de estarem separados eu passava mais tempo com Paulo que com a minha mãe. Miriam fez uma cara a suspeitar que algo mais se passava mas eu não lhe revelei nada. Combinei depois com Paulo fazermos certas provocações entre nós dois para dar a entender a Miriam que eu e Paulo tínhamos uma relação.

Graças a James tínhamos 50 mil euros em dinheiro para gastar e Paulo também trabalhava. O seu salário cobria as despesas da casa e carro, tínhamos uma conta muito “gorda” em Zurique à espera de eu completar 18 anos e como tal podíamos aproveitar a vida. Logo nesse fim de tarde fomos todos jantar a um restaurante japonês (Miriam nunca tinha experimentado comida japonesa – aliás Miriam praticamente nunca tinha entrado num restaurante). Depois deixamos ela em casa – vivia praticamente num ghetto.

Miriam começou a frequentar cada vez mais a casa de Paulo. Eu e Paulo avançamos nas provocações – Paulo agarrava-me por trás na brincadeira, eu sentava-me ao colo de Paulo etc.. Miriam estava desconfiada mas durante 1 mês e mais de 10 vezes que esteve connosco nada perguntou – acho que por vergonha.

Já eramos amigas há quase 2 meses quando decidimos avançar. O primeiro passo seria convencer a mãe de Miriam a deixar ela ficar connosco algumas noites. Um dia a mãe de Miriam foi à escola e Paulo, sabendo da sua presença, também apareceu. Juntamente comigo decidimos tentar convencer a mãe de Miriam a deixar a sua filha passar algumas noites connosco. O que foi muito fácil – para a mãe de Miriam ter menos despesas era sempre útil, tinha-se separado há 4 meses do antigo padrasto de Miriam e era apenas os seus péssimos salários para sustentar ela e 3 filhos (Miriam tinha uma irmã de 10 anos e um irmão de 5).

Nessa noite fomos jantar a um restaurante mexicano. Para Miriam era um novo mundo. Depois ainda fomos dar um passeio e regressamos – Era sexta-feira e Miriam iria passar o fim de semana connosco. Já em casa de Paulo este teve uma ideia: Miriam tomava um duche e Paulo disse que me ia foder atrás de modo a que Miriam visse o estrago mal fossem pro quarto. Pegou em mim e fodeu-me brutalmente alargando ainda mais o meu ânus. Quando ouvimos a porta do WC a abrir ele puxou as calças (nem chegou a gozar) e saiu do quarto. Miriam viu ele a sair e entrou no meu quarto sem dizer uma palavra. Quando chegou disse-lhe: “Estou cansada acho que vou dormir” – troquei de roupa à sua frente (normal entre meninas/mulheres) mas posicionei-me de modo a ela ver o meu ânus. Ela deitou-se também e começamos a conversar. Nem foi preciso 2 minutos para a curiosidade dela aparecer:
“Amiga não me levas a mal que te pergunte uma coisa?” pergunta Miriam
“Claro que não, podes perguntar o que quiseres” – respondi eu
“Já há muito que desconfio que se passa algo entre ti e Paulo, é os abraços, as brincadeiras, agora ele sai do teu quarto e via-se o pau dele dentro das calças bem grande, o teu rabo todo vermelho” – disse Miriam um pouco envergonhada
“A única coisa que te posso dizer agora é que eu e Paulo somos inseparáveis, mas acho que nunca ias entender” – disse eu
“Conta-me lá, tu guardaste o meu segredo, eu posso guardar o teu” – Miriam estava curiosa
“Conto-te com uma condição, responde-me primeiro, ainda és virgem?” perguntei eu
Miriam respondeu que sim, que tinha sido abusada pelo seu padrasto mas que ele nunca a tinha penetrado na vagina – apenas no ânus 1 vez – mas que a obrigava a fazer-lhe sexo oral. Fiquei revoltada pois isso era uma violação:
“Isso é nojento, esse homem devia morrer” – disse eu em modo zangada
“Mas tu não fazes o mesmo com o Paulo? Eu não sou estúpida, já entendi que se passa algo entre vocês”
Foi aí que abri o jogo com ela
“Sim, Paulo tirou-me a virgindade, transamos há anos, começou quando eu tinha 7 anos, comeu meu cú quando tinha 10 e tirou-me a virgindade aos 12.. mas nunca me obrigou a nada eu faço tudo com ele porque quero e porque ele me dá prazer.. Quantas vezes esse homem te obrigou? Quantas vezes te lambeu?”
Miriam chorou um pouco, disse que nunca tinha sido lambida e que ela era basicamente um depósito de sémen para aquele homem. Como ela estava um pouco nervosa disse-lhe que continuávamos a conversa noutro dia.

Passou-se esse fim de semana sem nada acontecer. No fim de semana a seguir Miriam voltou. Durante a semana conversámos mais e eu ia fazendo Miriam acreditar que sexo consentido era muito prazeroso. Miriam nunca tinha visto duas pessoas terem sexo onde ambos queriam. Ganhei coragem e perguntei:
“Se quiseres eu e o Paulo fazemos sexo aqui a tua frente e tu podes ver como é bom”
Miriam ficou com vergonha mas a sua curiosidade falou mais alto

Chamei Paulo e contei-lhe. Miriam então sentou-se no canto de um sofá em formato L e eu e Paulo ficámos no outro lado. Sentei-me ao colo de Paulo beijando-o apaixonadamente. As mãos de Paulo estavam dentro da minha roupa, apalpando o meu cú e eu, entre beijos, gemia com prazer. Olhei para Miriam enquanto ele beijava o meu pescoço fazendo uma cara de puro prazer. Paulo então tirou a minha roupa e começou a chupar o meu clitóris. Descia até ao meu ânus lambendo todas as partes. Olhei para Miriam e percebi que a sua vergonha já tinha dado lugar a excitação. Eu aproveitava para gemer e falar as maiores putarias
“Lambe-me todo meu macho”
“Chupa tudo”
“A seguir quero sentir esse caralho a foder-me”
Paulo enfiou 2 dedos na minha vagina procurando o meu ponto G.. Semanas antes ele tinha-me provocado um forte orgasmo com os seus dedos ao mesmo tempo que a sua língua passava no meu clitóris. Desta vez não conseguiu (acho que por culpa minha pois não tava 100% a vontade com a minha amiga ali) mas fez o suficiente para me fazer gemer bem alto de prazer. Paulo nem me deixou chupar o seu pénis. Começou a foder-me colocando-me de quatro e ficando eu virada para Miriam.. eu olhava para ela e dizia: “Nem imaginas como isto é bom”.. Paulo foi suave a foder-me, afinal não queria traumatizar Miriam com uma foda mais bruta. A seguir fomos trocando de posições até que Paulo diz que vai gozar.. Eu começo a chupar até Paulo ter um orgasmo na minha boca. Engoli tudo olhando para Miriam com cara de pura satisfação.

Paulo saiu da sala ficando só eu e Miriam.. Olhei para ela dizendo: “Que foda tão boa”. Miriam já ria e a sua vergonha já tinha passado. Fomos para o quarto onde conversamos mais um pouco. Contei praticamente tudo menos a aventura com James (Paulo disse para não contar essa parte por causa do dinheiro). No meio da conversa decidi arriscar:
“Queres que o Paulo faça o mesmo contigo? Vais gostar”
“O quê? Mas ele é teu namorado” – respondeu Miriam
“E então? Posso partilhar contigo, entre mulheres é normal e os homem ficam malucos a dormir com duas mulheres.. aliás ele já me pediu isso”
“Não sei tenho vergonha” – disse Miriam
“Tenho uma ideia, já que nunca nenhum homem te lambeu eu digo a ele para fazer só isso contigo na nossa primeira vez todos juntos, foi assim comigo.. ele não me fodeu na primeira vez.. depois se gostares continuamos, se não paramos e fica um segredo só nosso. Aqui em casa tens mais qualidade de vida, podemos ajudar-te a seres feliz e poderes ter melhor vida.. e por umas brincadeiras que são muito boas? vais acabar a foder com um moço qualquer que nem gosta de ti.. ao menos aqui tens tudo e ainda vais ter prazer”
Miriam hesitou e disse que ia pensar.. Fomos dormir.. Reparei que ela demorou tempo a adormecer.. Estava de certeza a processar toda a informação.. Eram 4 da manhã quando senti ela perto de mim e acordei:
“Tás acordada Gabi?”
“Sim.. diz?”
“Tens razão, já fui abusada pelo meu padrasto, acabei a fazer um boquete a um namorado que só me pressionava para transar com ele.. Para isso faço com vocês que me tratam bem e eu todos os fim de semanas aqui sinto-me feliz como nunca fui”
Sorri e disse combinado.. Iria pagar a Paulo a minha dívida

Para não ficar um conto muito longo irei na Parte 8 contar como Paulo eu e Miriam nos divertimos nos meses seguintes. Estas aventuras a 3 duraram até ao final do ano escolar. E foi ai que eu descobri o prazer de lamber uma vagina.

Até ao próximo conto

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