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Prazer com a Sobrinha de 7 PT9 Vol.1

1440 palavras | 3 |4.20
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E eu aqui achando que a Luciane ia ficar brava quando soubesse que eu deixei outro cara gozar no rostinho da princesinha dela.

Coincidência da Porra! O mesmo cara que veio aqui em casa outro dia pra concertar o Pau que deu na internet foi enviado pra casa da minha irmã pra trocar o equipamento e fazer a conexão dela migrar pra fibra. E durante a visita, ele viu lá uma foto da Luiza na estante. A Luciane disse que o cara, depois que viu a foto, começou a agir estranho, como se ele já conhecesse a Luiza. Ela disse que ele perguntava pra ela se ela era a mãe da menina da foto. A Luciane respondia que sim. Aí depois ele quis saber onde ela ficava de manhã. E nisso ela disse que cortou o papo do cara, porque ela começou a achar muito esquisito aquelas perguntas sobre a filha dela. Nessa hora a Luiza não tava em casa, porque ela tava aqui comigo ainda. A vó dela não pode ficar com ela de tarde. Eu tava falando com a Luciane pelo celular. Aí, no meio da conversa, antes que ela começasse a achar que o cara era um maníaco que tava de olho na filha dela, eu resolvi abrir o jogo e contei, resumidamente, sobre o que tinha acontecido entre a Luiza e o técnico, quando ele veio aqui pra concertar a internet. Dava pra ouvir a respiração ofegante dela pelo fone enquanto eu contava. Eu não sei dizer se ela tava nervosa, ou se tava ficando excitada com as coisas que ela tava ouvindo. Acho que o técnico ainda tava lá. De vez em quando ela falava com alguém que eu não conseguia identificar daqui. Só podia ser ele, porque ela mora sozinha e a Luiza tava aqui. Aí do nada ela desligou. Eu fiquei preocupado. Se ela tava lá sozinha com o cara, vai que acontece alguma coisa. Nisso eu chamei a Luiza e disse que a gente ia ter que ir pra casa dela. Nós saímos assim que a Luiza terminou de se vestir. Ela tinha acabado de sair do banho, o qual ela teve que tomar por causa da gozada na cara e porque ela tinha se mijado toda. Nem deu pra ela secar o cabelo direito. Eu tava com presa. Entramos no carro e fomos pra casa dela, que fica aqui no bairro vizinho, uns 5 minutinhos de carro. A Luiza sentou no banco de trás toda comportadinha. Nem parecia aquela danadinha que senta de perna aberta. Acho que era porque ela tava de short. A mãe dela deve ter ensinado ela a sentar de perna aberta só quando tivesse de saia e sem calcinha. Realmente o técnico ainda tava lá na casa da Luciane. O carro da operadora tava parado lá em frente. Eu disse pra Luiza ficar no carro. E depois de uns dois ou três toques na campainha, a Luciane finalmente veio abrir. Ela ainda vestia o uniforme do trabalho, uma calça azul, bem apertadinha, que deixava a bunda dela gostosa pra caralho, e uma camiseta branca. Quase dava pra ver o sutiã por causa do tecido fino e porque a camiseta era meio apertadinha também. Ela trabalha como monitora numa escola infantil. Aí eu preguntei se tava tudo bem. E ela nem respondeu direito e foi me pegando pelo braço e me puxando pra dentro. Nisso ela quis saber da filha. “A Luiza tá no carro”, eu disse. Aí a Luciane mandou eu ir lá pegar ela. Mesmo com aquele jeio afoito de querer me levar pra dentro, a Luciane não me parecia tensa e nem nervosa, muito pelo contrário, ela tava bem serena. “Vem, gatinha, a sua quer eu te leve pra ela”, eu disse, tirando a Luiza do carro. Ela tava com aquela famosa blusa manchada de goza. Já o shortinho quase não dava pra ver de tão curtinho que era. Parecia que ela tava só de blusa. Não sei como ela aguenta ficar com as perninhas de fora nesse frio. Entramos pelo portão e caminhávamos pelo quintal na direção da casa. A porta tava meio aberta e dava pra escutar um murmurinhos vindos lá de dentro. Não sei porque mas eu resolvi preservar a Luiza e entrei primeiro pra ver o que tava acontecendo. E o baque foi grande – Imagina! – a Luciane tava ajoelhada, de costas pra porta, e o técnico de pé na frente dela. Não deu pra ver direito, mas pelo jeito que o cara segurava ela pelos cabelo e pelos movimentos que ela fazia com a cabeça, deu pra ter uma ideia do que ela tava fazendo lá. E pelo jeito tava fazendo gostoso. O técnico parecia delirar pelas caras e bocas que ele fazia. Nisso a Luiza, teimosa que só ela, apareceu do nada na porta, como se quisesse espiar, e deu de cara com a mãe naquela situação. Eu já tava pegando no meu Pau por cima da calça, numa típica atitude masculina, enquanto a Luiza, fazendo aquela carinha de espanto, arregalando os olhinhos e de boca aberta, não conseguia parar de olha pra cena. Acho que eles tinham combinado aquilo, só pode, era a única explicação pra que elas não tenham ligado pra nossa presença. A Luiza até que tentou chamar a atenção da mãe, chamando ela e perguntando o que ela tava fazendo, mas a Vagabunda da minha irmã nem ligou pra filha e continuava lá se empenhando na tarefa de tirar leite do Pau do técnico. E já que o clima alÍ era mais do que favorável, eu tratei logo de botar o meu fora também. E nisso a Luiza mudou o foco do seu espanto e olhou pra ele fazendo aquela carinha de quem ver uma coisa dura daquela pela primeira vez. Isso que ela faz de arregalar os olhinhos me deixa doido. Tanto que eu acabo não resistindo e digo pra Luiza vir aqui botar ele na boca. Ela deu uma risadinha, fazendo aquele charminho com o dedinho na boca, e foi logo pegando nele com as duas mãozinha. Só pena que ela ainda não sabe bater. A mãe dela bem que já podia ter ensinado. Não sabe bater mas sabe botar ele na boca como ninguém, daquele jeitinho dela, grudando a boquinha na Glande do Pau e não desgrudando mais. Ela também precisa ser ensinada a chupar e fica olhando pra mim. Só de imaginar aqueles olhinhos claros me olhando enquanto ela mama no meu Pau me deixava com mais tesão ainda. Nisso a Luciane largou a Geba preta do técnico e veio na minha direção. A camiseta dela tinha sujado bastante, o que não era pra menos, já que ela tinha se engasgado várias vezes com a Geba do técnico na garganta. Não deu pra ver o cara fazendo ela engolir, mas dava pra ouvir ela se esgoelando. Os cantos da boca dela também estavam sujos e o liquido meio que escorria pelo queixo. Ai a Luciane fez o impensável: ela grudou a boca dela na minha e me tascou um baita beijo, o qual eu retribui com a mesma gula. Isso porque eu adoro sentir aquele gosto de Pau na boca dela, ainda mais se o gosto não é o do meu. Nisso o técnico foi se achegando também e parou bem atrás da Luiza. Eu me desgrudei da boca da mãe dela e pude ver a Geba preta dele em cima da cabeça da baixinha. O cara devia ter mais de 1,80 de altura. Parecia um armário. Ele tinha era que trabalhar como segurança e não como técnico com aquele tamanho todo. Aí a Luciane pegou no Pau dele e começou a bater uma pro cara. Ela mal conseguia fechar a mão porque a Geba era um tanto grossa. Nem sei como ela pôde com aquilo tudo na boca. Mas chega de ficar manjando a Rola do cara e deixa eu voltar pro boquete da Luiza. A boquinha dela ainda tava grudadinha na Glande. Ai a vagabunda da mãe dela resolveu tirar a menina do meu Pau e disse que era pra ela chupar o do moço também. Eu fiquei na minha, não falei nada. Se ela quer ver a filhinha dela mamando a Geba preta do técnico, que assim seja…

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3 Comentários

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  • Responder Serena ID:gsuanut0j

    Fiquei molhadinha, quem quiser conversar comigo chama no e-mail é
    [email protected]

  • Responder Catatau10 ID:mujr93fib

    Muito bom seus contos,estou amando e achando uma delícia cada um deles,Só espero q os próximos contos venham mais longos

  • Responder Alex S ID:gsudrab0a

    Quero continuação cara esta muito seus contos