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Descobrindo as vantagens de morar com meu pai – Parte 4

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No dia seguinte após transar com meu pai…

CONTINUAÇÃO:

Naquela noite, quando fomos para o quarto, conversamos um pouco sobre coisas do dia a dia, trocamos algumas carícias e dormimos, sem mais sexo.
Na segunda nossa rotina voltou ao normal, fui para a faculdade, meu pai para o trabalho e seguimos como sempre.
Quando estava próximo da hora dele voltar, fiz como todo dia, fui preparar a janta. Estava na cozinha quando meu pai entra e vem logo me abraçando e me dei um beijo no rosto. Confesso que fiquei confuso, pois não sabia o que se passava pela cabeça dele…
Meu pai foi para o seu quarto tirar a roupa e tomar um banho, como sempre faz…Durante o jantar ele me pergunta como foi meu dia e fiz o mesmo, até que resolvi entrar no assunto…

Eu: “Pai, como você tá se sentindo com o que acontecendo ontem?”

Pai: “Eu passei o dia pensando nisso e foi difícil me concentrar no trabalho.”

Eu: “Mas isso é um sinal ruim?”

Pai: “Como te falei ontem, tenho medo que as coisas fiquem estranhas entre nós, e isso tudo é muito novo pra mim.”

Disse que o entendia e ela continuou:

Pai: “Mas eu queria chegar em casa hoje e ver como seria, pra ter certeza de algumas coisas.”

Eu “E o que seria?” – Perguntei com uma expressão de dúvidas.

Pai: “Chegar em casa e ver você fazendo a comida, quando passei pelo seu quarto vi que estava estudando, percebi que você não mudou a sua rotina. E esse era o meu medo, pode parecer um medo bobo, mas não queria que você deixasse de lado as suas coisas por conta do que aconteceu.”

Eu: “Pai, eu sei separar muito bem uma coisa da outra. Se esse é o seu medo, pode ficar tranquilo.”

Ele levantou, deu um beijo na minha testa, pois já tinha acabado de jantar, colocou o prato na pia e pegou seu notebook para fazer algumas coisas.
Como eu também já tinha acabado, levantei e fui lavar a louça. Quando cheguei na sala, meu pai estava no sofá com o notebook em seu colo fazendo algumas coisas. Não sabia exatamente como reagir, pois a conversa não tinha sido esclarecedora. Não sabia se rolaria mais alguma coisa, se foi só aquele momento…Mas sentei ao seu lado e fui assistir TV.
Quando meu pai terminou o que estava fazendo, colocou o notebook de lado e me fez uma pergunta que nem seu sabia a resposta.

Pai: “Filho, o que te fez querer transar comigo?”

Eu: “Realmente eu não sei…”

Pai: “Já teve interesse em mim, antes?”

Eu: “Não, pai … foi a primeira vez que olhei pra você desse jeito.”

Meu pai ficou me olhando, sentia que ele queria falar mais coisas, mas não saia.

Eu: “E você, já teve interesse em mim?”

Pai: “Não…Aliás, teve uma vez que cheguei em casa com muito tesão, pois estava há muito tempo sem transar ou bater punheta. Tinha marcado com uma mulher, mas ela desmarcou em cima da hora. E antes de tomar banho fui ao seu quarto falar com você e te vi mudando de roupa…Estava no banho e comecei a pensar naquela mulher, estava muito bom, e quando dei por mim estava batendo uma punheta com a imagem que tinha visto no seu quarto.”

Eu: “Então você bateu uma punheta pensando em mim?” – Falei rindo e cutucando ele.

Vi aquele homem sem graça, enquanto quem ficava sem graça era eu, na maioria das vezes…

Pai: “Foi só uma vez, e eu senti muito remorso depois.”

Eu: “E tá sentindo remorso com o que aconteceu ontem?”

Pai: “Não!” – Falou olhando no fundo dos meus olhos

Aquele olhar me deixou excitado na hora, fiquei com um tesão em ver meu pai dizendo que não tinha remorso em ter transado com seu filho e fui mais fundo…

Eu: “Então quer dizer que transaria comigo de novo?”

Meu pai me olhava fixo sem responder…Continuei.

Eu: “Então quer dizer que você bateu uma punheta pensando no seu filho e sentiu remorso, depois transou com seu filho e não sentiu remorso. Me responde, transaria comigo de novo?

Pai: “Se estivermos com vontade, não vejo problema nenhum.”

Me levantei do sofá, e sentei em seu colo, de frente para ele…

Eu: “E agora, tá com vontade?” – Falei com uma voz manhosa

Pai: “To com vontade o dia inteiro.”

Começamos a nos beijar loucamente, dava pra sentir o tesão, a vontade, o desejo. Meu pai tirou minha camiseta e começou a chupar meus mamilos, enquanto eu gemia e rebolava no colo dele. Comecei a beijar seu pescoço, fui descendo pelo seu peito, mamilos, barriga…Subia novamente e beijava sua boca e meu pai gemendo. Quando estava perto do seu umbigo ele fala…

Pai: “Passei o dia todo de pau duro só pensando na sua boquinha quente me chupando.”

Sem falar nada, abaixei seu short e cueca e cai de boca naquele pau. Meu pai deu um gemido alto e entendi que era exatamente aquilo que ele queria. Chupei, chupei muito aquela rola que tinha me concebido e atualmente estava me fazendo muito feliz. Meu pai estava sentado no sofá e eu de quatro entre as duas pernas, com a bunda bem empinada. Ele chegou o corpo mais pra frente e pegou firme na minha bunda enquanto eu estava com aquela rola deliciosa na minha boca.
Ele segurou no meu cabelo e enfiou mais ainda a pica na minha boca fazendo uma garganta profunda e quando mais ele fazia isso, mais eu gemia e mais ele enfiava. Meu pai segurou firme meu cabelo e puxou me fazendo olhar pra ele…

Pai: “Você gosta de ser tratado como uma vagabunda, né?”

Eu: “Aham” – Falei gemendo!

Pai: “Responde direito.” – E deu um tapinha de leva no meu rosto

Eu: “Gosto, pai!” – Falei com uma voz manhosa.

Pai: “Sou seu macho, porra!”

Meu pai afundou minha cara no seu pau e ia conduzindo a minha chupada. Enfiava tudo e quando eu engasgava ele tirava.

Pai: “É assim que você gosta?”

Eu: “É!” – Respondi sem tirar seu pau da minha boca.

Pai: “Então vem aqui”

Meu pai me puxou pelo braço, tirou a bermuda que eu ainda usava e me colocou de quatro no sofá. Caiu de boca no meu cu e me chupou com vontade me fazendo delirar de prazer. Mordia e dava tapas na minha bunda enquanto eu gemia e pedia por mais.

Pai: “Tá gostando, minha putinha?”

Eu: “To amando, meu macho!”

Ele me fez chupar seu dedo e deixar bem molhado. Começou a passar o dedo no meu cu e foi enfiando. Eu gemi mais forte e apertei seu dedo com meu cu, o que fez ele gemer.

Pai: “Esse cuzinho tá muito apertadinho. Quero ver até quando vai ficar assim…”

Comecei a rebolar no seu dedo enquanto ele enfiava e tirava. Ainda mordendo e dando tapas na minha bunda. Não estava mais aguentando de tesão…

Eu: “Me fode!” – Disse ofegante.

Pai: “Tá querendo rola nesse cuzinho, sua vagabunda?”

Eu: “Muito!”

Meu pai levantou e começou a esfregar a pica na entrada no meu cu enquanto puxava meu cabelo e me deixava mais empinado, pois ainda estava de quatro no sofá.

Pai: “Então pede a rola do seu macho, vai!”

Eu: “Me dá rola! Me fode gostoso!”

Pai: “Esse meu filhinho tá me saindo uma perfeita putinha.”

Eu: “Sou a sua putinha…Me fode gostoso com essa pica, paizinho.” – Falei bem manhoso.

Meu pai começou a forçar a entrada e quando entrou a cabeça eu dei um gemido, mas me contive para não gritar. Ele foi empurrando devagar até eu sentir que sua virilha tinha encostado na minha bunda. Começou um vai e bem e foi aumentando e as socadas foram se intensificando. Eu gemia, mas não queria gemer muito alto, na verdade estava em transe e meu pai percebeu. Se curvou sobre meu corpo, com o pau enfiado no meu cu e falou no meu ouvido.

Pai: “Era isso que meu filhinho queria?”

Eu: “Sim!” – Falei ofegante

Pai: “Queria a rola do seu macho…A rola do seu pai no cuzinho?

Senti ele tirar o pau de mim e logo em seguida enfiou com tudo, de uma vez só. Não me contive e dei um gemido muito alto…

Pai: “Assim que eu gosto…De ver você gemendo na minha rola.”

Ele fez isso mais umas três vezes, tirava tudo e enfiava novamente, mas cada vez com mais pressão. E a cada estocada era um gemido mais alto. E voltou a socar com vontade, me chamando de putinha, vagabunda e dizendo que meu cu era o mais gostoso, isso tudo entre gemidos e socadas.
Meu pai me puxou pela cintura e sentou no sofá.

Pai: “Vem cá, senta no meu pau!”

Sentei de costas para que ele pudesse apreciar a visão do meu cu engolindo sua pica até o final. Levantava e sentava lentamente, sentindo cada centímetro daquela delícia. Sentava até o talo e rebolava, apertava o pau do meu pai com o cu e subia deixado só a cabecinha dentro de mim. Meu pai passava as mãos nas minhas costas e gemia. Virei o rosto para vê-lo e a sua cara não negava como ele estava gostando da tudo aquilo. Desci a minha mãe até o seu saco e comecei a massagear enquanto seu pai entrava e saia. Ele aumentou os gemidos e começou a fazer movimentos com seu quadril. Segurou na minha cintura e me fez descer com tudo daquela pica. O nosso prazer era nítido.

Pai: “Rebola na pica do pai, vai!”

Comecei a rebolar e aquela posição estava muito boa, sentia toda a pica do meu pai, dentro de mim e comecei a sentir meu corpo tremer e uma sensação maravilhosa tomou conta de mim, comecei a rebolar com mais vontade e a gemer mais alto.

Pai: “Nossa! Assim você vai acabar me fazendo gozar…Continua assim!”

E foi exatamente o que eu fiz, continuei e quando mais meu pai gemia, mais tesão me dava, eu gemia e rebolava.

Pai: “Vai que eu quero gozar e jogar minha porra dentro desse cuzinho…”

Aumentei mais ainda meus movimentos.

Pai: “Vai, caralho que eu vou gozar.”

Senti o pau do meu pai inchar no meu cu seguido de um urro de tesão…

Pai: “AAAAAAAAAAA CARALHO! TOMA LEITE NO CÚ, SUA PUTA!

Naquele exato momento eu comecei a gozar, sem ao menos ter tocado no meu pau. Espirrei porra pra todos os lados e gemia de tanto prazer. Já havia escutado relatos de pessoas que gozaram sem se tocar e aquela foi a primeira vez que tinha acontecido comigo, era de longe a melhor sensação de uma gozada. Dentei sobre o corpo do meu pai, com a pica ainda cravada em mim.

Pai: “Gozou sem se tocar, é?”

Eu: “Sim!” – A voz saiu fraca, sem folego.

Pai: “Gozou enquanto o papai te dava leitinho, é?

Apenas balancei a cabeça afirmando.

Pai: “Que delícia!”

Nisso meu pai passa a mão pelo meu pau pegando um pouco de porra e leva até minha boca, que eu prontamente abri pra ele colocar o dedo. Limpei o dedo do meu pai e ele pegou mais porra da minha barriga fazendo a mesma coisa.

Pai: “Esse meu filho gosta mesmo de porra, heim! Porra no cu, porra na boca.” – Falou rindo e provocativo ao mesmo tempo.

Eu: “Quando a pica é boa não dá pra negar nada…” – Falei olhando pra ele.

Meu pai me beija e eu sinto seu pau pulsando no meu cu.

Eu: “Tá me provocando pra ter mais com esse pau pulsando no meu cu?”

Pai: “Eu sempre quero mais. Ainda mais se for o cuzinho do meu filho.”

Eu: “Então pode pegar sempre, meu cuzinho foi feito pelo meu pai e ele pode ter a hora que quiser” – Falei rindo

Pai: “Vamos tomar um banho?”

Assenti, levantei e senti sua porra escorrendo entre minhas pernas. Caminhei em direção ao meu banheiro e meu pai me abraçou por trás pela cintura…

Pai: “Toma banho comigo…Me deixa te dar banho?”

E lá fomos nós, eu na frente e meu pai agarrado no meu corpo pro chuveiro.

CONTINUA…

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