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Como me tornei submissa a minha madrasta e ao seu filho – Parte III

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Apesar de todas as humilhações que Márcia e Júlio me obrigavam a fazer, eu gostava e já não me importava de ser tratada com uma vadiazinha

Márcia, termina de falar comigo e me mandar subir para o banho pois o almoço já estava pronto, vou para o banho ainda chorando, não acreditando que ela tinha filmado eu com o Júlio e estava usando isso para me obrigar a dar o cuzinho para ele.

Terminei o meu banho, me troco e desço para almoçar ela conversava com a Júlio e logo que chego na cozinha ela me olha e vai mandando eu dizer para o Júlio o que eu tinha resolvido, com vergonha olho para ele digo que vou dar meu rabinho que ele pode meter nele.

Márcia ria e falava, bom vamos almoçar depois vocês sobem e aproveita que o Hans está no trabalho, assim se a Sofie berrar na hora e começar a chorar ele não vai estar em casa para ouvir.

Júlio me olhava e sorria dizendo vou arrebentar suas preguinhas hoje minha putinha particular, aliás levanta agora e tira toda sua roupa a partir de hoje quando estiver só nós 03 em casa é assim que eu quero que minha putinha fique, pelada é como deve ficar.

Olho para ele e para mãe dele, por favor Júlio não precisa disso, Márcia rapidamente intervém mandando eu obedecer a ele.

Então me levanto e começo a tirar minha roupa, ficando totalmente peladinha diante deles, sinto certa vergonha em estar ali daquele jeito, mas ao mesmo tempo tinha um misto vergonha e tesão por estar se sujeitando aos desmandos deles, terminamos o almoço e fico ajudando a Márcia a arrumar a cozinha, então Júlio vai para sala.

Ficamos as duas conversando Márcia pede para eu pegar minhas roupas do chão e levar até a lavanderia na parte de trás da casa, saio no quintal pelada vou até a área de serviço colocar a roupa no cesto, volto e continuamos a arrumação e a conversa, da mesma forma que ela as vezes era ríspida também tinha o lado meio de mãe mesmo, perguntando o que eu achava de sair fazer compras porque estava na hora de eu trocar minha gaveta de calcinhas, deixar as de menininha para ir só pro colégio como toda menina da minha idade, mas quando saíssemos usaria calcinhas fio dental como toda putinha deve usar.

Por incrível que pareça eu não me importava dela se referir a mim como putinha muitas das vezes eu ria quando ela me chamava assim e até mesmo Márcia já tinha percebido que de uma certa forma eu estava gostando de viver aquilo.

Terminamos e fomos para sala, então Júlio me olha e estende a mão para mim me levando para o quarto, eu andando um pouco a frente dele, de repente sinto uma palmada na minha bunda que chego a gritar de dor, olho e vejo o vergão na minha bundinha branca com a marca dos dedos dele, ele ri e fala vem putinha hora de trabalhar.

Começo a subir as escadas, meu coração batia com mais força, eu sentia meu corpo tremer, eu não queria dar meu cuzinho, mas sabia que eu teria que dar, ou meu pai ficaria sabendo de tudo, apesar que no fundo eu achava que ela nunca mostraria aquela filmagem para o papai, mas servia como uma garantia para que aceitasse todos os desmandos deles.

Entramos no quarto Júlio já foi mandando eu deitar de bruços na cama, pega um travesseiro colocando por baixo fazendo com que eu fique com o rabinho empinado, olho para trás, o vejo tirando sua roupa, sua pica já estava dura, então ele começa a me lamber da bucetinha até o cuzinho, eu gemia de tesão quando ele passava a língua dele entre minha rachinha e tocava o meu grelinho aquilo me fazia contorcer toda, o tesão era tanto que começo a sentir espasmos e acabo gozando na boca dele, sinto como se tivesse feito xixi pelo jato de liquido que expeli.

Júlio cospe no meu cuzinho e força um dedo, me fazendo reclamar com um pouco de dor, ele só me olha e continua a forçar até a mão dele encostar na minha bundinha e começar a fazer movimentos circulares dentro de mim.

Ele sobe com o corpo e começa a esfregar a pica dele na entradinha do meu cuzinho, eu olho para ele pedindo para ele colocar devagar, ele chega no meu ouvido e fala: você não manda nada eu decido como vou fode seu rabo, você só tem que ficar quietinha e obedecer e começa a forçar o pau dele eu, tento sair daquela posição, mas ele me segura forte e continua forçando, grito quando sinto a cabeça do pau dele entrar, minha reação e tentar fechar as pernas e contrair meu cuzinho, mais ele continua forçando e sinto o pau dele me abrindo toda, as lagrimas escorrem, agarro o lençol, pois meu cuzinho ardia e dizia para ele ir devagar porque estava doendo muito, mas ele não me escutava e só ia forçando mais e mais, sinto o pau dele todo dentro com umas das mãos ele segurava pelo ombro e com a outra ela dava palmadas na minha bundinha deixando ela vermelha com a força que ele usava para espalmar.

Ele deixa um tempo o cacete dele todo dentro e para de se mexer até eu parar de reclamar que doía, depois de um tempinho e volta a fazer uma vai e vem devagar e aos poucos vai aumentando o ritmo, eu gritava a cada estocada, mas os meus gritos ao invés de fazê-lo ter calma, parecia que aumentava mais o tesão dele e socava com mais força, ele fico me fodendo bem uns 20 minutos sem dó até que começou a ficar ofegante e a gemer dizendo que ia gozar dentro do meu cuzinho, sinto ele dar mais um tranco que chego a fazer xixi de dor, ele segura meu quadril e sinto os jatos de porra inundando meu cuzinho, que começou a arder mais ainda conforme ele gozava, ele tira o pau dele de dentro de mim, sinto meu rabinho aberto e começa a escorrer porra de dentro lambuzando toda minha perna.

Ele manda eu levantar e ir tomar banho, quando abro a porta Márcia está parada no corredor, ela me olha nossa deve ter doido pala quantidade de gritos que você deu, vira me mostra como o Júlio deixou seu rabinho eu me viro e abro minha bundinha com as mãos mostrando para ela como estava, Márcia olha e diz: vai tomar banho putinha já está quase na hora do seu pai, então vou para banheiro e começo a tomar meu banho, não demora muito Júlio entra no banheiro e vem em direção ao box e também entra no chuveiro comigo, ele ainda me toca algumas vezes no banho e fala essa é só a primeira, hoje à noite vai ter mais, quero serviço completo essa noite, e mais uma vez me dá uma palmada fazendo eu gritar de dor.

“Estou tentando resumir as situações para não ficar longo a leitura, espero que estejam gostando, ainda serei muito usada pelo Júlio, e terei que fazer muitas outras coisas para satisfazer as taras da minha madrasta.”

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3 Comentários

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  • Responder KiraJustice ID:19p36p3d0

    Seus contos são incríveis, e não precisa resumir, vc escreve bem e contos longos com detalhes são sempre melhores! Ansioso pela continuação e espero q ele te dívida com os amigos da escola rs

  • Responder Prof tarado ID:1wm1mrzj

    Delicia de conto. Doido pra ver o resto da história. Tomara que o Júlio seja um cara legal e compartilhe essa putinha com os amigos dele.

  • Responder Tom Safado ID:7r053wow8l

    Muito bom, que delicia, queria uma novinha pra meter gostoso e ser minha putinha [email protected]