Carla e seu cu cheio de graxa Parte III

Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia.

Segunda Parte: https://contoseroticoscnn.com/2021/02/carla-e-seu-cu-cheio-de-graxa-parte

Os meses passaram e Carla serviu para os prazeres de RB. Apesar de ter apenas 14 anos Carla já tinha sido usada de várias formas na cama nas mãos do meliciano que a usava como queria.

Certa manhã ouve um confronto entre melícia e facção. Esse conflito resultou na morte de RB e outros membros da melícia. A área onde morava era agora dominada por uma facção.

Com a morte de RB, Carla se viu livre durante algumas semanas; sua vida passou a ter um pouco mais de alegria. Voltou a ser uma menina feliz até seu pai resolver aumentar o murro do quintal…

– Carla, Tonho vai vir aqui em casa termina a obra do murro. Seu pai vai ficar no trabalho até mais tarde e só vou chegar às 14 horas recebe Tonho e não fica em casa. Ele é de confiança pode deixar ele sozinho e vai pra casa de uma colega.

– Tá mãe.

Tomei banho, tomei café e escovei os dentes. Era sábado e ainda não era 08 da manhã. Um saco esperar Tonho e o ajudante.

– Oi Carlinha tudo bem?
– Sim e o senhor?
– Tô bem!

Desde aquele dia no bar não via Tonho. Ele e ajudante faziam a obra no horário que estava na escola e quando chegava em casa não tinha interesse em ver a obra.
Ver Tonho fez meu coração acelera. Ele tinha algo que me exitava. Não sei explicar.
Não fui pra casa de nenhuma amiga e fiquei atrás da porta da cozinha espiando Tonho e ajudante. Mesmo atraída por Tonho sentia vergonha em falar com ele.

– Aí Tonho essa é a novinha do falecido RB?
– Essa mesmo.
– Soube que ele comia ela direto.
– O Luiz da mecânica enfiou um ferro com graxa no cu dela.

Fiquei desesperada pensando que todo mundo do bairro já sabia e logo chegaria aos ouvidos do meu pai e mãe. Fui para quarto e comecei a chorar. Fiquei durante uns trinta minutos chorando cama. Estava fazendo muito calor aqui no Rio de Janeiro e um sol forte, resolvi parar de chorar e ir pra casa de uma amiga. Arrumei minha mochila e fui beber água antes de sair quando Tonho apareceu na cozinha.

– Ainda tá aí? Seu pai falou que tu iria sair.
– Tô indo agora.

Tonho estava todo suado e sujo da obra quando o ajudante entrou na cozinha e disse em tom de deboche!

– Aí Carlina não tem graxa aqui, mas tem ferro.

Fiquei vermelha de vergonha e dos dois riram. Sair sem falar nada e fui para o quarto. Fiquei chorando quando o ajudante do Tonho entrou no quarto.

– Qual foi? Tá fazendo a sonsa? RB morreu tu não tem mais proteção e geral sabe que elw e Luiz enfiaram o cano de graxa no teu cu arrombada.

O ajudante do Tonho se chama Wanderley devia ter entre 55 e 59 anos, gordo, sem pelos, bigode e calvo. Ele fechou a porta começou a me agarra.

– Me solta.
– Cala boca putinha.
– Me solta por favor!
– Vou provar esse cuzinho e depois deixo você.

Aquele homem sujo, velho e fedorento baixou meu shortinho e rasgou minha calcinha. Eu só chorava e implorava para ele parar. Quando sentir ele forçando no meu cu, quando sentir ele depois de algumas tentativas dentro de mim. Ele bombava com força e empurrava meu rosto no colchão. Me chamava e putinha e vagabunda.
Depois de algumas bombadas violetas ele tirou o pau do meu cu sujo de merda e enfiou na minha boca. Na hora quase vomitei e sentir o gosto do leite na minha boca. Fiquei sem reação deitada na cama. Ele levantou pegou os ursos de pelúcia que estavam na cama e passou o pau neles.

– Limpei o pau nos ursinhos pra você senti meu cheiro na hora do dormir bebezinha. Cuzinho arrombadinho o seu putinha. Vou voltar a trabalhar, arrombada. Tão novinha e rasgada.

Levantei e fui tomar banho, passava sabão nos dentes e língua pra tirar o gosto do pau dele sujo de merda da minha boca. Sair do banho, me vestir, peguei a mochila e sair correndo de casa. Estava me sentindo suja e usada. Não fui pra casa de nenhuma amiga fiquei sentada nos fundos da igreja pensando no que aquele homem nojento tinha feito comigo.

Quando começou o culto as 20 horas resolvi voltar pra casa quando escuto:

– Carlinha. Carlinha?

Olho é Tonho na moto.

– Sobe aí! Vamos!

Não tinha mais nada a perder e subi. Tonho me trazia confiança e calma. Abracei ele fui de moto até o barraco que ele mora.

– Carlinha não repara bagunça.

Sentei no sofá e Tonho tirou a camisa e sentou do meu lado com uma cerveja.

– O Wanderley comeu teu cu, você tem que parar de dar pra todo mundo. Tu é nova ainda. Fica se oferendo daqui a pouco tá sem pregas. Se respeita!

Nessa hora quase chorei, mas engoli o choro. Nunca me ofereci e sempre fui forçada. Ouvindo Tonho misturando cerveja com cachaça falando o que homens falavam de mim, me destruía por dentro.

De repente Tonho me pegou pelos braços, levou até o quarto dele me jogou na cama. Na minha cabeça ele iria fazer o que queria comigo quando ele ligou a TV e disse:

– Gosto dessa novela.

Pegou um refrigerante e uns biscoitos.

– Come aí!

Sentei na cama e ele puxou para o lado dele, colocou o braço sobre meu ombro, encostei a cabeça no seu peito peludo que cheirava desodorante barato e fiquei assistindo TV junto com ele.
Ele não me xingava ou forçava algo, apenas conversava sobre assuntos da vida dele alisando meu braço ou fazendo cafuné. Pela primeira vez estava me sentindo bem ao lado de um homem. Quando olhei para o celular vir que já era quase meia noite.

– Tonho tenho que ir embora.
– Eita Carlinha já tá tarde!
– Vou mandar uma mensagem no ZAP pra minha mãe; “Mãe tô na Jéssica vou demorar a chegar em casa.”

Dois minutos depois minha mãe respondeu; “Ok, cuidado na hora de volta.”

– Tonho não precisa me levar vou descer a pé a ladeira. Gostei de ficar esse tempinho com você.
– Tem certeza que não quer que eu leve você?
– Não precisa você trabalhou muito hoje e tá cansado.

Tonho me pegou deu um beijo. Foi a melhor sensação que já tive. Pela primeira vez beijava a boca de um homem que gostava. Ele me levou até a porta deu outro beijo e fui pra casa.

Estava muito feliz, porque tinha beijado o Tonho e quando estou voltando pra casa distraída sinto alguém me pegar pelo braço!

– Vem aqui vagabunda?

Quando olho é seu Luiz mecânico me puxando pra dentro da oficina e me jogando no chão. Estava tão distraída que não percebi e fui pelo caminho da oficina.

– Não seu Luiz deixa eu ir embora, pó favor?
– Tava com saudades cabritinha!

Seu Luiz me pegou pelo cabelo jogou no sofá e pegou um martelo e mandou tirar a roupa apontando o martelo para meu rosto. Chorando e com medo tirei a roupa. Fiquei nua novamente na oficina daquele homem nojento.

– Tá gostosinha ainda
– Faz nada comigo, por favor.

Ele me virou de costas pegou uma havaianas e começou a bater na minha bunda com força.
– Toma cabritinha, toma! Teu mal é falta de corretivo.

Ele me bateu tanto na bunda que chegou ao ponto de não sentir dor só dormência. Fique caída no sofá quando seu Luiz me pega pelos cabelos e joga no capô de um carro coloca a os dedos na graxa e depois enfia no meu cu. Quando sinto ele empurrando o pau.

– Tava com saudades do meu pau cabritinha? Tava? Fala?

Seu Luiz metia com força e meu cu queimava por conta da graxa. Não demorou muito e ele gozou. Abertos meu peito com tanta força na hora do gozo que me faltou ar. Tirou a camisinha e esfregou na minha cara. Me empurrou no chão ouvir:

– Porra pai não perdoou a novinha.

Vejo o filho mais velho do seu Luiz chegar rindo e falando com pai.

Continua…

Perdoe os erros de português. Não consegui revisar o texto. Celular travando.

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