Iniciação da Eduarda – Parte 05 – O Final

Voltamos para casa , depois de 04 dias que ficamos no sitio, meus pais ainda estavam viajando eu tinha mais 02 dias para ficar na casa dele.
Logo que chegamos isso era por volta do horário do almoço, fui direto para o banho eu estava cansada de toda aquela aventura vivida nos 04 dias que ficamos lá.
Enquanto tomava banho, dindo foi preparar algo para gente almoçar, e fiquei na banheira, meus pensamentos me remetia ao sitio, tinha horas que eu não estava acreditando que tinha deixado eles fazerem aquilo comigo, outros momentos sentia um tesão enorme e queria viver mais daquilo, sentia como se eu não fosse mais dona de mim, acho que na verdade eu deixei mesmo, quando quis viver essa “paixão de pre-adolescente pelo padrinho”.
Não sei quanto tempo fiquei na banheira, lembro que sai me enxuguei e desci para sala e logo ele me chamou para almoçar.
Sentamos e começamos a comer, eu ali de frente para ele na mesa, não sabia se prestava atenção no prato de comida ou se ficava olhando para ele sem nada dizer, apenas viajando nos meus pensamentos.

– Princesa está tudo bem? Aconteceu alguma coisa?
– Não dindo! só não consigo para de pensar nos dias que ficamos no sítio.
– E você, não gostou?
– Esse é o problema eu gostei e não consigo parar de querer mais.
Quando terminei de falar ele levanta e vem, e sem eu esperar e me da um beijo de língua, fiquei sem ação naquele momento, eu simplesmente deixei ser beijada, minhas pernas tremiam, eu sentia um calor subindo pelo meu corpo, uma sensação estranha, mais ao mesmo tempo gostosa que eu nunca tinha sentido e me deixei ser levada por ele, quando dei por mim eu estava sentada no colo dele de frente para ele, agarrada ao pescoço e com a boca colada a dele.
Esquecemos até do almoço, mas de repente me bate um medo eu queria ficar ali, mas meus pensamentos me pediam para eu deixar ele me levar para cama e ser penetrada por ele, parei de beijar e sai do colo dele, e fui para sala ver tv.
Fiquei um tempo ali, mas logo peguei no sono e acordei já era noite.

– Boa noite bela adormecida, pensei que não ia acordar mais hoje.
– Boa noite dindo, nossa dormi tanto assim?
– Dormiu já é quase 7 horas, você deve estar com fome nem almoçou direito hoje.
– Eu estou com fome mesmo.
– Vamos comer uma pizza?
– Vamos.
Subi para o quarto para me trocar, para sairmos, dindo entrou logo em seguida, nos trocamos e saímos.
Durante o tempo do passeio, não tocamos mais no assunto do que havia acontecido, falamos sobre várias coisas.
Chegamos em casa por volta de umas 23hrs, e logo que entramos meus pensamentos já começaram a tomar conta de mim, foi quase que instintivo eu olhei para ele e simplesmente me ajoelhei e comecei a mamar aquele cacete que começou a crescer e ficar enorme na minha boca, eu parecia que já tinhas anos de experiencia em pagar um boquete e fiquei ali até que ele acabou gozando como um louco e novamente engoli tudo, deixando escorrer algumas gotas pelo canto da boca.
Ele me olhava surpreso pela minha atitude, então ele já tomado também pelo tesão, ele me pega pelos braço e me joga no sofá , começa a chupar minha bucetinha que já estava totalmente molhada, ele chupava como um animal, eu me contorcia toda sentindo a língua dele passando pelo meu clitóris e hora forçando o buraquinho da minha raxinha de criança, sentia o dedo dele todo dentro do meu cuzinho, a excitação era tanta que não sentia dor das estocadas fortes que ele dava com o dedo forçando o fundo do meu cuzinho, o tesão tomava conta de mim eu estava totalmente entregue a ele, já não me importava com que ele ia fazer ou iria acontecer naquela noite, foi quando comecei a gozar e gemer como uma cadelinha que tinha acabado de entrar no cio.
Me virei de lado como uma forma de descansar um pouco de tudo aquilo, como se toda aquela excitação sugasse toda minha energia, me deixando sem forças para qualquer reação.
Sentia que mesmo depois de um tempo minhas pernas tremiam, meu corpo ainda sentia os reflexos do orgasmo que se desencadeou no meu corpo de menina.
Passado um tempo, já recuperada, olho para ele

– Dindo! eu…..eu…. quero transar com você hoje, quero sentir você dentro de mim, mesmo que eu chore não para, me mostra que sou sua, deixa eu saber que quem manda no meu corpo é você.
Ele me olha com certo espanto.
– Você tem certeza do que está me pedindo?
– Dindo eu não estou pedindo, eu…. estou implorando para ser sua.
Quando termino de dizer isso, ele num gesto bruto, me vira de bruços para ele no sofá, e começa a dar palmadas forte, eu sentia arder cada palmada, sentia meu rosto molhado pelas lágrimas que escorria de dor e prazer por estar apanhando na bunda, na verdade era muito mais prazer, eu estava ali para servi a ele não me importava como, eu queria tudo aquilo.
Ele me xingava falando, “hoje você vai ser minha cadelinha, minha putinha” vou mostrar como uma putinha deve ser fodida.
Ele me pega no colo e fomos em direção ao quarto, ele me joga na cama, sinto mais 03 palmadas fortes na bundinha.

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