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Caminhoneiro Quarentão com o hétero na ducha

2203 palavras | 4 |4.32
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Parrudão me mostrou a rola no banheiro e eu não me segurei.

Pegar uma ducha na estrada é uma tarefa bem diferente. Dependendo do lugar você até já espera flagrar algumas situações inusitadas, tipo em academia, por exemplo. Se você usa a ducha da academia sabe que vai topar com um marmanjo de rola de fora, um ou outro se trocando, coisas normais de quem tem uma rotina agitada e precisa fazer uso dos chuveiros. Mas se você precisa frequentar ducha nos postos de abastecimento ou descanso, o sistema é diferente. Já começo dizendo que não é de graça, dessa forma ou paga ou dorme sujo. Depois que a categoria dos caminhoneiros em sua maioria é composta por homens mais velhos e sabemos bem como esse é o tipo mais safado de homem. Se você quer putaria das boas, crua, sem vergonhas e sem tabus, não é novidade que deveria procurar os coroas. Não é nem por experiência, é um negócio de não ter nada a perder na vida. Se você acha que gente nova é quem sabe aproveitar a vida, eu preciso dizer que você está enganado. Aprendi na prática e com o tempo.
Dia desses precisei parar em um posto entre duas cidades para abastecer e tomar uma ducha porque sabia que a viagem duraria mais algumas horas e eu não queria perder tempo com banho mais na frente. Já que estava ali, aproveitei para aliviar o calor e tirar o cheiro de suor das costas. Paguei a ducha, entrei só de calção com minha bolsinha de sabonete, shampoo, creme, toalha no ombro e escolhi uma cabine mais no fundo do banheiro. Vi que tinha mais dois outros homens lá, um já dentro de outra cabine fechada e outro parrudão começando a se despir. Não quis olhar muito e entregar que gostaria de ver mais do corpo dele.

Acontece que pouco tempo depois que liguei meu chuveiro comecei a ouvir um som muito suspeito de gente respirando forte e grunhido humano, mas fininho. Fiquei curioso. Deveria ser uma punheta, é óbvio, e pela proximidade do som deveria ser o homem que estava de cabine fechada quando entrei porque parrudo estava consideravelmente longe de mim para ouvir alguma coisa dele. O barulho continuou por algum tempo e depois cessou. Então veio a voz encorpada do velho.
“Vai deixar eu colocar no cuzinho? Mostra ele pra mim?”
E uns segundinhos depois vinha o som do vídeo que a outra pessoa do outro lado do telefone mandava. Dava pra perceber o velho reproduzindo o vídeo umas três vezes e depois tornava a mandar áudio.

“Tô aqui no banheiro babando de tesão, meu putinho. Me espera daquele jeito, com aquele shortinho.”

E então vinha o som de outro vídeo diferente daquele. O puto que alimentava o tesão daquele velho também alimentava o meu, mas não quis usar a conversa deles como arma para a minha punheta e segui com meu banho, mas o tom do papo foi evoluindo a ponto do velho soltar um gemido como se estivesse metendo no putinho que lhe prometia a bunda do outro lado. Meu pau insistiu numa ereção muito suave, só ficando acordado um pouquinho, nada realmente duro. Me assustei quando vi a sombra do parrudo e depois o corpo dele inteiro na frente da minha cabine que mantive aberta. Ele cobria a virilha com uma mão e me olhou com uma cara misto de curiosidade e divertimento. Eu até ri com ele quando nos olhamos e entendi que a curiosidade tinha feito o cara sair do seu banho pra flagrar a putaria alheia.

– Porra, a coisa tá seria ali – ele sussurrou rindo.

– Queria eu estar animado assim – respondi.

O parrudo ia sair rindo da frente da minha cabine quando ouvimos o som muito alto de uma punheta, barulho de pau melado preso entre os dedos. Barulho de pele escorregando de tão babada. Ele voltou, ligou o chuveiro em frente ao meu e seguiu querendo ouvir o que estava rolando. Rimos baixo quando o velho anunciou gozo. Ele estava filmando a punheta. Disse que iria gozar, que queria fazer isso socando fundo no cu do puto, que queria depois ver a porra saindo, escorrendo. O parrudo, por sua vez, não escondia mais o pau e queria terminar o banho ali ouvindo o resto daquela putaria gostosa do coroa enquanto a gente se olhava cheios de curiosidade.

Eu tive a visão dos sonhos, o que eu precisava para querer aquele cara comigo pelo resto do dia.
O cara devia ter perto de 1,90 de altura fácil. Ombro largo, do tipo que demonstra ter sido um jovem muito musculoso, o peitoral largo, grosseiro de pelos bem curtinhos como que nascendo de novo depois de uma depilação. A barriga não era sarada, só estava no lugar e ainda marcava um pouco a divisão dos gomos que teve um dia. As coxas eram grossas e mais peludas que o peitoral. O pau é que me prendeu minha atenção: gordo, cabeçudo, exagerado, caindo sobre o saco pesado. Tipo de pau que impõe respeito, que treme quando endurece, que baba e escorre. Ele me pegou olhando a cabeça exposta da rola dele e se virou meio de lado pra terminar de tirar a espuma que tinha na parte alta dos ombros, mas esse movimento dele só deixou o pau mais visível, só que agora de ladinho. Não parecia do tipo que curte putaria em banheiro, por isso me mantive quieto e longe de olhar demais qualquer parte do corpo dele. Mas homem é homem, e safadeza está na carne, no sangue, na cara e na ponta dos dedos.
Eu me virei de costas, esfreguei a cintura, os ombros, abaixei para as coxas e escutei o velho terminar o seu serviço, abrir a cabine, se enxugar e sair.

– É sempre essa cachorrada?

O parrudo perguntou e eu tive que me virar pra responder.

– De vez em quando a coisa piora um pouco se nível.

– É mesmo? – Ele até riu do jeito que eu falei.

– Tô te falando. Não sei como ele não meteu um pornozão com duas mulheres gritando no pau de várias caras.

– Puta que pariu!

Ele gargalhou alto e alisou o peitão me olhando. Nessa hora não tinha como negar que ele era uma boa visão pra mim e eu olhei mesmo, sem medos de ser repreendido na forma de brincadeira, que é como eles héteros fazem. Ele fez o contrário disso e eu nem sabia naquele momento se fazia para me instigar, mas ele desceu os dedos junto com a água pelo próprio corpo, passou a barriga, o umbigo, a cintura, meteu dentro da virilha, por baixo do saco que escorria o resto da água caída e ergueu as duas bolas grossonas, esfregando a região com um jeito rude que me fez secar a garganta.

– Mas rola só pornô?

Ele parecia mesmo curioso e eu tinha as informações que precisava. Molhei a garganta com saliva, concentrei pra não deixar meu pau endurecer mais e fiz o que o gosto do parrudo: botei pra fora o que de melhor um banheirão pode oferecer.

– Já vi um moleque ser torado no pau por três marmanjos aqui dentro.

– Um molecão mesmo? – Ele perguntou interessado com os dedos lá embaixo ainda alisando o saco, só que agora fazia mais lento, prestando menos atenção neles e mais em mim.

– Um molecão mesmo – eu disse. – Eu nem queria ver muito, mas os caras estavam traçando ele bem na entrada. Não tive como fugir da cena. Pensa… O bicho com a cara encostada na parede, meio que de quatro, sabe? As coxas separadas, a bunda empinada e um dos caras socando com tanta força que eu achei que iam rasgar tudo. E eles gemem sem medo, viu? O moleque gemia fininho que chegava a engasgar no meio das catracadas do cara.

– Meu irmão, se vejo isso eu nem sei o que fazer.

– Uai, eu bati uma punheta no meu chuveiro. Eu ia fazer o quê? O moleque lá sendo fodido, três tarados metendo até o saco arranhar a bunda, eu o dia inteiro na estrada numa secura dos infernos… Só não entrei na brincadeira porque ia apanhar feio com esse meu pau vergonhoso.

Eu terminei de falar rindo e fiz o grandalhão rir também. Só que ele escutou bem o que eu disse e no meio da minha fala sobre meu pau, ele agarrou o seu como se estivesse lavando a cabeçona e ficou alisando de vagarinho. Dava pra ver que estava ficando duro. Lento, mas estava endurecendo. Era tesão natural do tipo que cresce com a curiosidade e a descoberta. As bolas ficaram duras primeiro, típico de pau gordo e grande. Elas serviram de base pra rola dele inchar sobre elas. Eu não me fiz se santo, não, fiquei olhando e ele de vez em quando olhava o próprio pau e depois me olhava para ver se eu estava olhando também.

– Já esse seu aí faria o moleque feliz, hein. – Eu brinquei.

– Faria nada. Pau vei borracha esse meu.

Ele falou isso dando uma balançada boa espirrando água do pau pra todo lado. Depois deu umas duas socadas com a mão pra mostrar como é que ele entra num cu apertado. Eu mesmo já estava duro assistindo isso e não escondi.

– Viado não escolhe pau, não. Ele quer ver o trem duro.

– Duro já tá. – E ele segurou o brinquedo como quem oferece doce pra uma criança.

– Tá mesmo. Foi só de imaginar a trepada dos caras?

– É que você tá durão aí também, daí fiquei com inveja – eles respondeu brincando comigo.

Ele gargalhou movendo o corpo inteiro e eu quase gozei sem nem me tocar só de imaginar aquele desgramado metendo com força usando o corpo todo encima de um puto sedendo de pau.

– Vou já tocar uma aqui, senão melo o caminhão mais tarde. – Eu brinquei.

– Mete bronca, cara. Coisa de homem, arrocha aí.

Eu nem consegui esconder que queria uma punheta naquele momento. Só agarrei meu pau pela base, apertei com força e fui arrastando os dedos pelo troco até a cabeça exposta. Tremi um pouco quando forcei a ponta do meu dedo na glande sensível, mas continuei com movimentos circulares na cabeça e depois voltei para o corpo da rola, me punhentando de vagar pra sentir a pulsação do músculo ganhando força e sangue. Ele ficou lá do outro olhando eu curvar os meus joelhos e encostar na parede embaixo da água pra ter mais apoio, mas não largou a pica. Seguiu mexendo nela dura, arrastando os dedos pela base, na virilha, pelas bolas, apertando a cabeçona que ele tem. Olhava o pau própria crescido e depois olhava o meu. Eu não tinha olhos para outra coisa senão a rolona lá servindo de inspiração.

Tinha algo de muito curioso naquilo tudo. Ele não parecia disposto a me convidar para uma mamada ou algo do tipo e sua expressão corporal não me deixava entender se poderia ou não convidá-lo a me masturbar e até mamar. O tesão estava justamente nisso de vê-lo oferecer a pica sem me deixar tocar. Estava curioso pela punheta de outro macho e sabia que estava ali só servindo de inspiração pro meu prazer, mas não queria contato. Parecia até querer se mostrar melhor que eu naquele momento.

Eu não tive receio de gemer grosso quando melei as pontas dos dedos com a minha baba e depois dela a minha porra. Ele me assistiu tremer pra gozar. Espirrei longe a bicha grossona e até suspirei profundo tomando força pra largar o pau e não seguir em outra punheta. Queria e poderia gozar outra vez, mas tinha que guardar pra gozar depois no caminhão assistindo um pornô com um parrudo que tivesse aquele corpo.

– Eita, porra pra caralho.

Eu ri voltando ao normal depois de gozar para o macho que me assistia.

– Mó gozada boa – eu respondi.

Depois que eu finalizei ele terminou o banho, deu mais umas duas apertadas na rola pra eu ver que o monstro ainda poderia crescer mais e foi para a cabine dele terminar o banho por lá. Eu ouvi ele se enxugar, arrumar as coisas, se vestir e gritar de lá um tchau tão natural quando a minha punheta.

– Falou, cara! Fica esperto com esses bichos aí, se demorar eles vão cobrar mais uma ducha.

E é assim mesmo, demorou paga duas. E eu só pagaria se tivesse outra obra daquela me servindo pau, coxas, ombros e virilidade para outra punheta de fazer o pau doer pra gozar.

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4 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5p20d

    Muito bom, amei o conto, com certeza os homens mais maduros são maravilhosos, sei de experiência própria, tenho feito brincadeiras com um homem maduro, ele é muito carinhoso, me bota no colo, me beija, me amassa, e eu me entrego aos seu caprichos, homem maduro é muito bom.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Não tem nada melhor que coroa não. Defendo minha classe com orgulho. haha É isso aí: continue abusando do colo dele. Deixa ele te encher de carinho, de mimo, cheirinho atrás da orelha.

  • Responder Moleque magrinho ID:40vptspxt0a

    Como eu disse no outro conto: seus contos são maravilhosos, impecáveis. Ganhei o sábado ao acordar e dar de cara com este.
    Obrigado e continue assim. Um forte abraço.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Eu que ganhei o dia com esse seu comentário. Faz isso não, moço. Quer dizer… faz! 😀 Prometi lá e prometo aqui também: deixe comigo que vou te encher de relatos. Me avisa se gostou.