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Com 8 anos, fui estuprada pelo amigo do meu pai e gostei – Continuação II

2887 palavras | 29 |4.63
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Segunda parte. Tenha paciência pra ler, o texto ficou bem grande. Continuando de quando chegamos na casa dele.

Atenção: esse é um relato de um estupro infantil de quando eu tinha 8 anos de idade, como diz na porra do título. Saiba que antes de você sair escrevendo asneiras ignorantes no comentário do meu relato, esteja avisado que você não foi obrigado a ler, você leu porque quis. Se o excesso de violência fere seu sentimentalismo patético, sugiro que não leia, (🙄). Esse site serve pra expressarmos nossos desejos sexuais e satisfações fetichistas com outras pessoas sem sermos julgados, não importa qual seja a sua fantasia, pelo menos é assim q eu vejo. Então não perca seu tempo nos comentários colocando o nome de Deus, xingando e essas merdas, vai transar, cara, e deixa as pessoas fantasiarem com o que quiserem.

Obs:
No último conto, percebi que algumas pessoas não gostaram do nível de violência que eu relatei ter sofrido. Eu só gostaria de dizer… pra vc ir se foder. Se vc não gosta, tem quem goste, como eu. Enfim, eu tentei ser o mais minimalista possível pra não ficar um texto grande, mas não deu. Os detalhes são importantes pra que você (se você souber usar o cérebro, né) tente imaginar cada parte do que eu contar.

Continuando:

Chegamos na casa dele. Como era fora da cidade, as casas não eram tão próximas uma das outras como na capital, ficavam quase em ruas desertas, sem muita movimentação. Eu estava dormindo quando ele me pôs pra dentro. Gentilmente me deitou no sofá da sala. Ele mexeu comigo e pediu pra eu acordar.
– Ei, princesinha, acorda.
Eu logo fiquei sentada no sofá, olhando pra ele. Eu sentia uma sensação estranha. Não era medo por estar na casa de alguém que tinha acabado de me estuprar. Era como um conforto. Acredito que naquele momento, eu estava mais confortável com ele do que antes. Fiquei pensando se o lugar onde transamos que fez as coisas ficarem assustadoras. Afinal, quem não se assustaria? Foi no meio do nada, cercado por árvores, com ele me dizendo várias coisas que poderiam acontecer comigo caso eu berrasse ou abrisse o bico.

– Você tá com fome? – ele perguntou, suas mãos estavam acariciando meu rosto, dedilhando meus cabelos.

– Hmrum – eu respondi, seguido por um aceno de cabeça.

– Vamos fazer assim, eu dou banho em você e aí nós vamos comer alguma coisa enquanto assiste desenhos juntos, tá bom pra você?

– Tá bom.

Eu não estava mais com medo, ou tímida de falar com ele. Eu sentia um certo amor por ele. Ele tinha um charme irresistível. Eu gostava do rosto dele, da barba, dos olhos, da boca. Ele era como um personagem de um desenho favorito ao qual as crianças costumam se apaixonar. Eu estava apaixonada?

Ele foi até o quarto e voltou com duas toalhas na mão. Me chamou e eu andei até ele, mas não conseguia disfarçar que estava sentindo um pouco de dor. Ele percebeu.

– Onde que tá doendo, princesa?
– Aqui – Eu apontei pra minha bucetinha através da roupa.
– O tio promete ser carinhoso da próxima, tá bom? Eu vou te dar um remédio depois do banho, tá?
– Tá bom.

Eu estava muito convencida de que ele gostava de mim. Que o que tinha acontecido, foi “sem querer”.
Ele tirou toda minha roupa e disse pra eu virar de costas. Senti a mão dele passeando pelo meu corpo. Entre as polpas da minha bundinha, e minhas coxas que ele apertava. Depois iam até minha cintura, subiam entre meus seios. Também senti a respiração dele no meu pescoço, era forte, instável. Era como se ele estivesse gozando de novo. Ele deu alguns beijos na minha orelha, no meu pescoço, meu braço, tudo isso com as mãos ásperas, grossas e muito grandes me tocando em várias partes. Ele parou, e eu pude me virar pra ele de novo. Ele tirou toda a roupa e ficou totalmente nu pra mim. Ficou parado na minha frente enquanto eu dava uma boa olhada de cima pra baixo nele, acho que ficou esperando um elogio ou algo do tipo. Eu gostava de ver ele sem camisa, com o corpo gostoso que ele tinha e peludo, mas ver ele totalmente nu assim, eu amava mais que tudo! O corpo dele era peludo, as pernas, as coxas, o peito e principalmente o pau. Ele era tão gostoso que não sei como descrever. Eu senti um calor (tesão) no meu corpo de novo, como não sabia o que era, resolvi só aceitar esse calor.

– Você acha o tio bonito?
– Acho!
– Você namoraria com o tio? – como uma pergunta bem inocente feita pra uma criança, ele me perguntou. Mas com um olhar e uma expressão séria, era o que deixava ele ainda mais sexy.

Ainda parado na minha frente, ele se ajoelhou pra ficar acariciando meu corpo enquanto conversava comigo.

– Sim! – Eu respondi com um ânimo alto.
– Você já teve namorado, princesa? – Obviamente, essa foi uma pergunta retórica que ele fez já sabendo o que eu iria dizer e eu balancei a cabeça dizendo “não”.
– Você quer que o tio seja seu namorado?
– Sim, quero!
– O tio vai ser seu namoradinho de agora em diante, ok? Mas só nós dois podemos saber disso, senão nunca mais vão me deixar te ver.
– Tá bom, prometo nunca contar pra ninguém.
– Dá um beijo no seu namorado, minha princesa.

Fui até a boca dele e dei um selinho nele. Ele disse que queria um beijo de verdade, igual tinha feito no carro. Ele me puxou pela cintura, aproximou a boca da minha e enfiou a língua dele. Quanto mais ele me beijava, mais as mãos enormes dele apertavam minha cintura, da cintura foram até minha bunda, onde ele apertou como se fosse massinha de modelar. Ficamos assim por uns 5min.
Depois disso, ele me deu a mão e chamou pro banheiro. Ligou o chuveiro, pegou o sabonete e me deu. Ele me deixou um pouco longe da parte em que o chuveiro jogava a água, pra não molhar meu cabelo. Ele disse que eu não podia aparecer em casa com o cabelo molhado, porque iriam desconfiar de onde eu estive. Ele não tirava os olhos de mim nem por 1 segundo, eu sentia o tesão dele de longe. Ele tirou o sabonete das minhas mãos e ele mesmo começou a me dar banho. As mãos ensaboadas dele me tocaram em toda parte. Começando por meu pescoço, descendo bem devagar até meus peitos, meus braços, varrendo minhas costas em duração a minha bunda, onde ele ficou massageando por bastante tempo. Ele deu alguns tapas na minha bunda e apertou com muita força, eu não podia ver, mas sabia que estava marcada com as mãos dele.
Depois de deixar minha bunda queimando pelas batidas, ele me virou e levou as mãos até minha bucetinha, que ainda ardia.
Ele estava em silêncio o tempo todo, com a respiração ofegante. Sem avisar nem nada, os dedos dele entraram na minha bucetinha, eu me assustei e recusei, mas ele me segurou forte pra que não fugisse.

– Eu sou teu namorado agora, então tu vai fazer tudo que eu mandar, sua putinha.

Eu fiquei presa contra a parede, enquanto ele alisava minha buceta, depois enfiou dois dedos bem fundos, eu gritei. Ele tampou minha boca com força e continuou. Os dedos dele iam fundo dentro de mim, como a mão era enorme, os dedos eram mais grandes ainda. Eu modi a mão dele, ele me soltou e ficou com raiva. Ele deu um tapa forte no meu rosto. Senti a marca quente da mão dele na minha bochecha e fiquei lagrimando.

– Se tu tivesse me obedecido, tu não tinha apanhado! Vai começar a me obedecer?! Se não obedecer, vou te bater mais forte.

Eu fiz que sim com a cabeça.

– Engole a porra do choro, não quero ouvir um piu!

Ele disse pra eu me levantar e terminar o banho. Era como se fossem duas pessoas no mesmo corpo. Um que era gentil, fofo, meigo e atencioso. Outro que era agressivo, autoritário, dominador e violento. Mas também percebi que esse lado violento só aparecia quando ele estava com tesão. Então, resolvi fazer tudo que ele quisesse pra não irritar ele e ser punida de novo.

Ele estava encostado na parede, só me observando. Eu notei que o pau dele tava duro, muito duro, e ele tava tocando nele pra tentar se aliviar.

– Vem cá, minha putinha, faz teu namorado gozar.

Eu fui até ele, fiquei de frente pro pau dele.

– Chupa meu pau, minha putinha.

Eu não sabia o que fazer, só fiz o que ele mandou. Botei na boca e fui chupando, mas era muito grande pra caber tudo, então só chupei a cabeça. Quando eu olhava pra cima, dava pra ver que ele tava gostando, os olhos dele estavam fechados, o expressão dele era de puro prazer. Ele empurrou minha cabeça pra ir mais dentro, senti o pau dele tocar quase o fundo da minha garganta, eu engasguei e ele soltou.

– Isso! Faz assim, faz. Fica com a boquinha mole pra eu socar.

Fiz o que ele disse, então ele socou o pau na minha boca, como se fosse uma buceta. Era cansativo pra mim, tava ficando com câimbra de tanto ficar daquele jeito, mas ele não parava. Eu pedi pra ele parar, mas ele ficou com raiva e deu um tapa no meu rosto. Em seguida, segurou meus cabelos com as duas mãos e forçou contra o pau dele. Ficou fodendo com o pau dele várias vezes na minha boca, que já babava muito, o pau dele estava todo babado pela minha saliva. A baba caia no chão. Em uma última socada, ele enfia o mais fundo que consegue e segura por alguns segundos, enquanto eu luto pra tirar da boca, então ele solta. Eu fico tossindo e com vontade de vomitar porque foi muito fundo.
Lembro daquela cena com detalhes: ele estava na parede, ofegante, olhando pra mim. O pau dele estava coberto de baba, a baba escorria por ele até pingar no chão. Os pentelhos do pau dele se misturavam na baba também, estavam melados, parecia que tinham sido molhados pela água, mas ele estava do lado oposto de onde a água do chuveiro caia. Eu sempre fico melada quando lembro dele daquele jeitinho.

– Vem cá, eu ainda não gozei – ele fala segurando o pau e balançando, me oferecendo.

Fiquei de novo de frente pro pau dele. Ele disse que ainda não tinha gozado, mas dava pra perceber que tava quase. Ele ficou brincando com o pau dele na minha cara, ficou batendo ele no meu rosto, na minha boca, nas minhas bochechas que já tinham passado de rosadas pra vermelhas.

– Deixa eu bater nesse rostinho lindo, deixa?
– Não, vai doer. Você bateu e ficou doendo naquela hora.
– Por favor, só um pouquinho.

Eu achei melhor deixar, caso não deixasse ele bateria do mesmo jeito, né? Já tinha percebido isso nele, que os pedidos que ele faz são só da boca pra fora.
Ele voltou a socar minha boca, mas dessa vez a mão esquerda dele segurava meu cabelo e ia forçando eu a chupar o pau dele, e eu conseguia colocar até a metade do pau dele agora. A mão direita ele usou pra me bater, mas foi só um tapa, e não era um tapa forte, era devagar, como se ele estivesse tendo cuidado… ou só se aquecendo.

– Tu gosta de babar no meu pau, né, putinha? Abre a boquinha pra eu te ajudar nisso.

Eu abri a boca e ele cuspiu de cima dentro dela, ele forçou meu cabelo e fez eu engolir o pauzão dele de volta. Dessa vez ele estava acelerando nas empurradas da minha cabeça. Eu estava parecendo uma marionete, minha cabeça ficava num vai e vem com a boca dentro do pau dele, e ele controlava quão rápido eu ia e quão fundo eu engolia. Ele tava com um tesão muito grande, dava pra sentir.

– Tu gosta, né, sua filha da puta? Tu gosta de ser minha putinha, né?

Ele cuspiu mais uma vez, mas dessa vez foi no meu rosto, enquanto eu ainda tava com a minha boca no pau dele. Ele ficou cuspindo no meu rosto várias vezes, e de vez em quando espalhava o cuspe com o pau. Ele soltou meu cabelo e eu consegui tomar uma respiração melhor. Eu abri a boca e ele veio até ela me beijar. Senti a língua dele mexer sozinha dentro da minha boca, já que a minha tava praticamente desmaiada. Quando terminou de me beijar, ele cuspiu na minha boca e segurando meu cabelo com força, e voltou a forçar minha cabeça no pau dele. Ele tava mais agressivo, eu tentava me soltar, mas ele segurava meu cabelo muito forte e socava mais violento e mais fundo na minha boca. Ele cuspiu mais no meu rosto, os cuspes dele acertavam meu olho, minhas bochechas e minha testa, com a boca ocupada no pau dele, ele usava a mão pra esfregar o cuspe todo na minha cara. Ele já estava socando há um tempo, enquanto eu não parava de babar. Minha baba já escorria pelo canto da minha boca até o chão. Ele tirou minha boca do pau dele e me deu dois tapas fortes no rosto, depois me colocou de volta no pau dele. Então, ele fez mais uma vez, deu mais 3 tapas fortes, e colocou o pau de volta na minha boca.
Eu já estava chorando, com o rosto vermelho e lagrimando.

– Ah, tu quer chorar? Eu vou te dar motivo pra chorar de verdade.

Ele segurou meu cabelo com força e me deu um tapa muito forte, que fez ele soltar meu cabelo e eu cair no chão. Nessa hora, eu já estava aos prantos, foi quando ele me pegou pelo cabelo de novo, me levantou do chão e mandou eu abrir a boca. Ele gozou como um cavalo! A porra dele entrava na minha boca, mas também acabou acertando meu rosto todo, nos meus olhos, nariz e pelos lados da minha bochecha. Ele tava urrando de prazer. Eu sentia aquela coisa gosmenta no rosto, que estava quente com a marca da mão enorme dele , não sabia o que fazer, só fiquei olhando pra ele com o rosto assim, ainda com lágrimas nos olhos.

– Abre a boquinha pra eu ver.

A porra dele tava cheia na minha boca, quente e grudenta.

– Engole esse caralho tudinho.

Eu fiquei com receio de fazer isso, hesitei, mas ele segurou no meu pescoço e falou com um tom mais autoritário do que outras vezes.

– Eu mandei tu engolir, filha da puta, faz o que eu mandei.

Então eu engoli, e abri a boca pra ele ver. Eu n sabia se isso ia me fazer mal ou não, mas fiz mesmo assim. Lembrei que já tinha provado a porra dele quando a gente estava na mata, mas não em grande quantidade como aquela, era quase como um copo cheio de água que eu senti dentro da minha boca, só que com um gosto totalmente diferente. Depois de tudo isso, ele sai do banheiro e diz que é pra eu chamar ele quando terminar de tomar banho. Antes dele ir, ele limpou meu rosto da porra que ainda tava ali. Eu não sabia o que ia rolar depois que eu saísse do banheiro, mas resolvi fazer o que ele mandou e terminar o banho. Eu ainda ia ficar algumas horas com ele, já que eu estudava no turno vespertino, que ia das 13h até as 17h30min da tarde. E julgando pelo tempo de tudo, acho que ainda eram 14h40min da tarde, sem falar que eu tinha saído de casa quando era 12h. Eu tava fodida, literalmente. Ele ainda tinha muito tempo pra me fazer de putinha, muito tempo pra ser meu namorado violento.

Bom, eu parei por aqui porque o relato ficou muito grande, então resolvi deixar o restante do que aconteceu pra uma outra hora. Prometo não demorar tanto da próxima vez, só demorei pra postar esse porque eu não curto contar uma coisa de 2 linhas, gosto de ser bem detalhista, e também porque estive ocupada com outras coisas.

Aqueles que tenham curtido esse relato e que gostam de um sexo brutal, violento e agressivo para TODAS as idades, rs, me mandem msg. Vou adorar ser sua amiga.

Tele: @andr3ss400

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29 Comentários

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  • Responder Beatriz ID:1e8j1xn9gtg3

    Gostei

  • Responder Leo ID:1dedvuue8xx5

    Que delícia Andressa,putinha desde cedo, add skype [email protected]

  • Responder Homem Aplha ID:mt97fpb0a

    O filho da puta ou a filha de uma puta que NÃO gostar desse tipo de conteudo não entre nesse site. O site é para Macho que gosta de buceta e adora mulheres e de fuder mulher nem que seja à força. somente quem é macho entende. “Não aproveitei. Devia ter namorado mais, dado mais”, contou Xuxa Meneghel.

  • Responder Rosceline ID:g3iuqybql

    Eu tinha 10a qdo o Dr Eliel, sócio do meu pai me estuprou. Lembro até hj da sensação que senti qdo ele me botou de frango assado sobre a escrivaninha dele, e começou a pincelar a rola na minha buceta. A rola dele era e grossa, e qdo me penetrou, a sensação, era de que ela ia sair pelo meu umbigo. Lembro do sangue escorrendo pelas minhas pernas, e ele falando que aquilo era só o começo, que ia meter todos os dias comigo, encher minha bucetinha de porra, que ia comer até o meu cu, pq eu era uma gatinha deliciosa, e ele não conseguia resistir…dizia que que até tentou, mas que era impossível resistir uma ruivinha novinha linda e deliciosa como eu. Me senti um pouco triste na hora do ato, e depois tbm dele ter me estuprado, mas foi coisa de momento, pq eu adorava ele. Na real, o Dr Eliel, foi meu primeiro “crush”, e depois daquela vez, qdo eu ia no escritório de advocacia do meu pai, alguma coisa me “puxava” pra sala do Eliel, e eu já não o chamava mais de Dr, era só Eliel mesmo. Como eu disse, alguma coisa me puxava pra sala dele, e eu ia, e qdo meu pai não estava, eu acabava deitada na mesa de pernas abertas, com o Eliel inteiro dentro de mim, socando fundo e forte até gozar.

    • Rosceline ID:g3iuqybql

      Lembro de ter 11a, qdo ele ia me buscar na escola as vezes. Eu disfarçava no orelhão que tinha na entrada, ia rápido até a esquina, ele me pegava, e íamos pra casa dele. Td precisava ser rápido, pq tinha hr pra chegar em casa, eu chegava né, porém suada demais, e com a buceta melada de porra de tanto levar rola. Lembro de um domingo que pedi pra minha mãe deixar eu ir na casa da Cibele minha amiga, e ela deixou. Eu desci e liguei pro Eliel de um orelhão. Ele veio me buscar rapidinho, e se eu soubesse viu, não tinha ligado. Ele cismou que ia comer meu cusinho aquele dia…e comeu. Nossa…como eu sofri. Eu não tinha idéia que dar o cusinho doía tanto assim, ainda mais que ele tinha uma rola enorme e grossa né. Mas enfim, meu choro e minhas lamentações não o sensibilizaram. Ele arregaçou meu cusinho assim mesmo, e me entupiu de tanta porra que jorrou nele. Voltei pra casa um pouco dolorida, mas satisfeita por ter feito meu homem feliz. Eu tinha 14a qdo ele sofreu um acidente de moto, e se foi. Eu sofri muito, mas não podia dar na vista, então tratei de me conter, e esquece-lo. E desde então, passados quinze anos, só me realizo sexualmente com homens mais velhos.

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Lindo relato.. e que peninha ter perdido seu primeiro amor !! Beijos Rosceline !

    • Amoroso ID:fi07p998k

      Oi, Rosceline, deixa o teu contato pra a gente conversar

  • Responder Robson Belarmino ID:1dak5ba4qi

    O teu nick não pega gatinha

  • Responder Rogwriw ID:46kpj3yf6ib

    Adorei seus relatos, a verdade e qie a grande maioria tem esses desejos e pensamento nao os fazem apenas por medo dw serem julgados e ai usam da hipocrisia pra julgar os outros mais duvido esses hipocritas terem a oportunidade e deixarem passar sinto vontade aqui tbm de contar alguns relatos meus mais me sinto inseguro ainda.

  • Responder Marcelo ID:g625babzk

    Nossa que conto , que tesão que fiquei

  • Responder Bru ID:8cipccgzrk

    Andressa sua vagabunda passa o Telegram putinha, adoro estuprar

  • Responder Taradao ID:3nwp9tuhb0c

    Muito bom, só faltou anal rs

  • Responder MorenoSP ID:5pban1pet09

    Showw continue…voce é excelente !!!

  • Responder Robson 45 ID:gqaw3vl8l

    Q dlc. Não demore p nós contar mais .. te chamei no tele

  • Responder Anonimo ID:h5hn7tdql

    Caralhooo! Você sabe como deixar um pedófilo com tesão. Adoro estupro e a forma que você escreve. Lembrando que sim, ele fez “sem querer”, porque ele gosta de você. Ninguém mandou você ser tão gostosa e putinha.

    • leticia ID:19p3hya44

      to com tanto tesao

  • Responder Souza Lemos ID:830zij64m1

    Que delícia de situações, não tem como não ficar louco de tesão.
    Com certeza ele fez vc ficar safadinha e putinha.
    Me imagino no lugar dele ia te fuder de todos os jeitos.

  • Responder Marquês de Sade tupiniqui ID:44oehzggd99

    Isso que é sorte.

    Eu idealizo metendo a mão em você para depois te amarrar – em pé – e vendar. Te torturaria com meus punhos mas antes, uma chupada incrível para deixar tuas pernas trêmulas. A cada pedido para te soltar, eu meteria a mão na tua cara e apertaria seu pescoço. Em seguida, enfiaria meu cacete sem a menor dó até você mijar de prazer e no momento do meu gozo eu te espancaria bastante.

    Gostosa!

    • Andr3ss4 ID:gqbqywn8i

      Ok, isso me excitou muito!!

  • Responder 22cm ID:5pbbroruzrb

    So falta arregaça o cuzinho pequeno dela ate ela pedi socorro

  • Responder I212. ID:19p1nnozj

    Ótimo, ansioso para o próximo.
    Bem que vc podia postar com mais frequência

    • Andr3ss4 ID:gqbqywn8i

      N tenho muito tempo pra escrever, sem falar q gosto de escrever corretamente, então preciso ter tempo e concentração, mas vou me esforçar pra postar a última parte ainda essa semana.

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3e49d

    EUzinha nao gosto de sexo tão brutal assim, mas adorei a forma como vc contou.. Beijos Andressa !!

    • Andr3ss4 ID:gqbqywn8i

      Mas pq, amor, é tão boom.

    • Alexxy ID:w72scoib

      Aaáaah tudo q eu queria era q meu pai ou ela qualquer membro da família tivesse avisado de mim desde o nascimento até me.engravida sendo grosso e bruto sou doida nisso por ser arrombada sempre

  • Responder Malvado ID:469cxvikhrc

    Eu amo esses contos de sexo violento com novinhas, ainda mais quando elas gostam. Amo quando os pois oferecem suas filhinhas para serem rasgadas e sentem prazer em ver um adulto estuprando suas princesinhas sem do nem piedade. Já sou seu fã Andr3ss4. Espero que no próximo ele te estupre até você desmaiar. Seria bom também saber que seu pai sente tesão em saber que seu amigo te estupra e peça pra ver ele te rasgando violentamente. Amo você ❤️.

    • Malvado ID:469cxvikhrc

      Acho que meu pau iria explodir se eu lesse você pedindo pra ser estuprada e rasgada por ele no frente do seu pai 😍. :”me estupra tio, seja violento por favor, me rasga sem dó que o papai gosta. Vai paizinho, manda o tio me rasgar até eu implorar por socorro. me arrebenta”.

    • Andr3ss4 ID:gqbqywn8i

      Gato, isso não é uma ficção em q eu posso mudar o rumo. Meu pai nunca soube disso, n tinha nem pq contar isso a ele, só contaria se n tivesse gostado. 😛

    • Andr3ss4 ID:gqbqywn8i

      Malvado, admito que isso é muito excitante, adoraria que tivesse acontecido.