Único alimento… Porra! Parte 4

Ana Maria será vidada ao barracão do honens da lida. Gente de vários jeitos para ela experimentar a porra de cada um e dar uma nota como especialista!

A garota sabia das coisas. Deixou-me bem confortável em meu quarto. Abocanhou a rola dura com maestria e deu-me um presente que nem as putas da capital havia me dado. Pudera… Ela se alimenta apenas de gala. Tem mais quilômetro de boquete do que urubu de voo.
Como o boquete é para subsistência, a garganta não é profunda. Ela faz o que faz por fome. Bilu ajudou, mas o vazio na pancinha nunca se finda.
Mamou minha rola como se aquela fosse a última a ser chupada.
Que delícia!
O engraçado de toda essa tragédia é que nem eu, nem ela, sabíamos se aquela seria a primeira ou a última vez que nos encontraríamos!
Ana me fez gozar. Rosário estava olhando tudo pela fresta da porta. Queria cuidar de mim depois de toso o circo armado. Contou-me depois que morreu de inveja de Ana, pois nos anos em que chupou meu pau nunca havia me visto tão pleno em satisfação como naqueles momentos que assistiu. Parecia um show erótico no meio do horror.
Que mágica tinha aquela menina careca para me deixar tão em êxtase?
Ana se levantou satisfeita e me elogiou:
– Zé… Saudades. Mai o senhor tem a gosminha doce tumem!
Eu sorri. Agradeci a ela.
Ela sorriu timidamente. Lembrou Monalisa! Abriu a porta e jogou os sapatos em mim reclamando:
– Merda! Isso machuca!
Tentei comprar algo bom, mas esqueci que a selvageria dela poderia não aceitar tamanho requinte! Pensei que iria agradar aquela que se agrada com pouco. Aquilo que nas punhetas na madrugada joguei fora inúmeras vezes, agora tem serventia a alguém. Punheta nunca mais!
Deitei na cana. Estava tonto das tantas emoções vividas naquele dia e comecei a pensar… E se eu mandasse os honens formarem uma fila para que Ana mamasse todos eles de uma vez e fosse dando nota a cada porra sugada? Tipo uma sommelier de gala!
Tomei um banho depois do descanso e fui falar com Renato.
Falei a ele da idéia e o rosto dele não moveu um músculo sequer. O indaguei:
– Está bravo comigo? Há algo errado? A cara séria é fome? E ri!
Ele respondeu:
– Inácio… Não sei o que pensar. Ao mesmo tempo em que meu instinto masculino se delicia com toda essa situação, meu racional me inquieta. Ao mesmo tempo em que penso que ela está sendo humilhada até por cães desta fazenda, penso na necessidade que ela tem de se alimentar por rejeitar qualquer coisa que a alimentaria que não seja sêmen! Minha cabeça está a mil. Este está sendo o fim de semana mais intrigante que vivi na vida! Nada se assemelha a isso. Creio que em lugar algum do mundo! Uma coisa é alguém ter um fetiche de em algum momento querer beber esperma como ato sexual. Outra coisa é alguém devorar isso como alimento sagrado e indispensável e a qualquer momento com uma naturalidade sem igual! Essa menina cabe um estudo de caso acadêmico!
– Pronto! Disse eu de forma jocosa. Agora a putinha do mato virou assunto universitário!
Renato fechou a cara.
– Sim! Um antropólogo ficaria encantado com o caso dela! Um psiquiatra… Eu como psicólogo… Um assistente social. Essa menina tem uma carga, que lhe foi colocada, que ninguém merece sobre as costas. Então fica minha dúvida! Dou meu pau a ela, pois ela vai se alimentar, ou a tento salvar de tudo o que meu paradigma diz estar errado e a tiro da pequena felicidade de ser feliz como ela é fazendo outros felizes pela vontade de beber porra que ela tem?
– Meu amigo!
Disse eu…
– Seus questionamentos científicos não cabem numa fazenda no meio do Mato Grosso onde só tem roceiro e brutalidade! Pense bem no que vai fazer. Mas pelo pau duro que percebo dentro de suas calças, eu deixaria as conjecturações para depois e procuraria Ana para abaixar seu fogo!
Minha risada o fez rir também. Parece que fez Renato acordar para situação que ele estava vivendo naquele momento e o fez agir! Levantou-se e depois de poucos passos achou Ana a mamar Tonhão! Disse:
– Próximo!
.
Continua!

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