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Aventuras Sexuais de Mr. T – VI

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Fevereiro chegou e com ele o carnaval. Eu particularmente detesto o carnaval. Muita gente junta num curto espaço não é a minha praia. Estava de boa em casa vendo série quando recebo uma ligação da L.

– Oi T! E aí, qual é a boa?
– E aí L. Não tem nada de boa. Tô em casa vendo série.
– Hm, que pena. Poderia estar curtindo o carnaval, mas tá em casa vendo série…
– Eu não gosto de carnaval, então tô de boa em relação a isso. O único carnaval que eu gosto é o que eu faço na sua cama…
– T! Cara, você não presta hein… – ela disse e dei uma risada. – Deixa eu te falar, tem um parente meu que tem uma casa de praia no litoral, e ele tá convidando minha mãe e eu. Tu não quer ir com a gente não?
– Hm, não sei. Eu ficaria muito desconfortável no meio da sua família, com eles perguntando se a gente namora ou não…
– Ah, isso com certeza vão perguntar. Mas eu vou falar que você é meu amigo e quis te trazer. Pode ser?
– Tudo bem então. Vou falar com a minha mãe aqui, arrumar minha bolsa e vou pra sua casa.
– Tchau T, tô te esperando aqui.

Conversei com a minha mãe e ela deixou. Falou que conhecia a mãe da L e que era de confiança. Arrumei minhas coisas, tomei um banho rápido e fui para casa da L. Cheguei na casa dela e o portão estava aberto. Entrei sem chamar ninguém e dei de cara com a dona R totalmente pelada.

– Desculpa dona R, eu vi o portão aberto e entrei. Não sabia que você estava assim. – disse, tentando não olhar para os seus peitos.
– Não tem nada aqui que você não tenha visto, garoto. – ela disse balançando os seios e eu ri. – L está no quarto trocando de roupa.
– Já acabei de me arrumar mãe. Oi T! – ela disse e eu a cumprimentei.

Todos prontos com as malas arrumadas e partimos. A viagem foi bem tranquila, com a gente conversando sobre vários assuntos e se divertindo ouvindo a rádio. Chegamos na casa antes do meio-dia, e fomos bem recebidos. Porém, como eu já sabia, fui entupido de perguntas se eu era namorado da L ou não, e eu sempre respondia que era só amigo. Até que uma garota veio me cumprimentar.

– Oi, muito prazer! – ela disse me dando um beijo na bochecha e um abraço. – Qual seu nome?
– Prazer em conhecer, me chamo T. E você?
– Desde pequena me chamam de D, então você pode me chamar assim também. – ela disse com um sorriso lindo no rosto.

D tinha a mesma idade e tamanho da L. Morena com os cabelos curtos e cacheados, tinha o corpo bem definido e peitos grandes, porém não tinha muita bunda. “D tem muito peito mas não tem bunda. L tem muita bunda mas não tem peito. Porque não podem se juntar?”, pensei e dei uma risada. Ela não entendeu muito e falei para não se ligar. Ficamos conversando um pouco até que a anfitriã da casa veio nos chamar para o almoço.
O almoço foi bem descontraído. Morri de rir com as piadas que o tio da L contou. Os parentes dela eram super gente boa, e eu me senti confortável. Depois do almoço, fui para a piscina, até que L veio falar comigo.

– O que a D queria com você?
– Nada, ela só veio me cumprimentar. Porque, tá com ciúmes? – disse rindo e ela me jogou água.
– Claro que não, idiota. É que eu não falo muito com ela, não temos uma boa relação.
– Fica tranquila, ela só foi educada.

Já estava anoitecendo e resolvemos sair da piscina. O tio da L disse que ia ter um bloco na rua em frente a casa onde estávamos, então nos arrumamos e ficamos no portão. O bloco foi passando, passando e quando nos demos conta, já estávamos no meio da avenida principal fechada para esse bloco. Mesmo não curtindo muito carnaval, dancei e me diverti com a L. Estava um pouco cansado e disse a ela que voltaria para a casa. Chegando lá, fui para a cozinha beber um copo d’água.

– Ué? Voltou cedo por qual motivo? – disse D. Ela estava vestida só com um blusão e uma calcinha de renda.
– Porra D, que susto. – eu falei, quase me engasgando com a água.
– Você não respondeu minha pergunta… – ela disse, se aproximando.
– Eu estou um pouco cansado, por isso voltei pra cá mais cedo.
– Hm, mas você está cansado de que? Daqui ou da L? – ela disse, sussurrando em meu ouvido.
– L é só minha amiga, não temos nada sério além de uma bela amizade.
– Entendi. Então se eu te beijar aqui não vai dar em nada certo? – ela perguntou e eu balancei a cabeça afirmando.

Eu não preciso falar porque vocês provavelmente já sabem o que aconteceu, então vamos para a parte que importa. Depois do beijo, ela me levou para o quarto dela e me empurrou na cama. Fiquei lá deitado, enquanto ela tirava seu blusão e mostrava seu belo par de seios redondos e grandes, com os mamilos marrons. Puxei-a para perto e comecei a chupar aqueles mamilos.

– Nossa T, você chupa muito gostoso. Continua vai…
– Você não viu nada… – deitei-a na cama, tirei sua calcinha e comecei chupar sua buceta.
– Puta que pariu T, que delícia. Você é muito bom no que faz… – disse ela, aos gemidos.

Depois pedi para que ela se ajoelhasse, o que foi prontamente obedecido. Tirei minha bermuda e a cueca e ela se assustou com o tamanho, mas começou a chupar meu pau rapidamente. Era longe de ser igual ao da L, mas tava muito bom. Ela pegou uma camisinha que estava na gaveta dela e colocou com a boca na minha rola, depois deitou na cama e abriu as pernas. Eu fui por cima e comecei a enfiar me pau devagar, depois fui aumentando o ritmo. Sentei na cama e ela começou a cavalgar, enquanto eu chupava seus mamilos. Por fim, ela ficou de quatro na cama e eu meti forte até gozar.

– Muito bonito vocês dois… – L disse, pegando eu e D de surpresa.
– Gostou L? – D perguntou debochando.
– Sim, eu gostei D, por incrível que pareça. – L disse e eu a olhei com uma cara de confuso. Então ela se aproximou de D e a beijou na boca. D, a princípio, ficou espantada, mas depois retribuiu o beijo.

Os quatro dias de carnaval estavam longe de acabar, e essa noite era apenas o comecinho…

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