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Nossa princesa – Parte 1

4580 palavras | 5 |4.50
Por

O conto que irei narrar é completamente FICTÍCIO.

Não há qualquer semelhança com fatos ou pessoa reais que eu tenha convivido ou que você, que está lendo, possa achar que tenha conhecido ou conheça. Tudo é apenas IMAGINATIVO.

O conto ficou longo, mas eu preferi que ficasse assim a deixar de lado o que estava imaginando
só por causa do tamanho do texto. Serão 03 partes.

Espero que gostem!

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Vivemos em três na nossa casa. Eu, na época, 38 anos, 1,79, Branco, Nem magro, nem gordo, cabelos
começando a aparecer alguns fios brancos. Ela, na época, 37 anos, 1,70m, branca, e ainda uma delícia. Estamos juntos desde que eu tinha 18 e ela 17.

Nunca mais nos largamos e sexo sempre foi uma delícia entre nós. Parece que nascemos para meter um com o outro. Nenhum dos dois era virgem quando nos conhecemos, e essas experiencias anteriores parece que serviram exatamente como treinamento para que um desse o melhor para o prazer do outro.

Ela é multiorgasmática. Goza de todo jeito, inclusive, e principalmente, fazendo anal. Ela ama.
Sempre amou e não teve vergonha de me dizer na primeira vez.

Dessa relação nasceu uma filha, Geovanna. No momento desse conto ela tinha acabado de virar uma
adolescente. Uma mocinha linda, branquinha também, cabelos e olhos castanhos. Estava crescendo e
ficando linda como a mãe dela. Já se percebia que ia ficar tão gostosa quanto também.

Sempre procuramos explicar tudo sobre sexo e sobre anatomia para ela. Não tinha como ser diferente. As pessoas criticam que as crianças não podem ser sensualizadas cedo, porém ninguém fala nada em proibir cenas de sexo, mesmo que simulado, às 17 horas em qualquer novela da TV aberta. Isso faz que perguntas sejam naturalmente feitas na cabeça delas.

Resolvemos então que ao invés de agir como muito gente, iludindo, ou mudando de assunto, falarmos
claramente com linguagem que ela entendesse para sua idade.

Então ao se tornar adolescente ela agia com muita naturalidade sobre sexo. Sabíamos que ainda era
virgem e que já começava a ficar interessada em garotos.
Isso me deixava com ciumes, não vou mentir.

Numa manhã de sábado no café da manhã ela acordou depois de nós e com a cara ainda amassada foi logo dizendo:

Geovanna: – Vocês ontem quase não me deixam dormir de tanto barulho.
Principalmente mamãe.
Mulher: – Como assim?
Geovanna: – A sra. estava fazendo muito barulho ontem. Não percebeu?

Na noite anterior estávamos metendo e eu estava comendo o cu dela. Nenhum dos dois nem se apercebeu o barulho que estava fazendo. Ficamos um tanto embaraçados.

A mãe pergunta, um tanto encabulada, mas tentando disfarçar:

– O que você escutou?
– Barulho do quarto de vocês, barulho da cama e você falando muito.

Rimos para não transparecermos que tínhamos dado um vacilo.
Ela acabou rindo também e ficou olhando para nossa cara como quem diz: “Vocês dois não tem jeito!”.

Eu perguntei:
– Mas conseguiu dormir de que horas?

Sem qualquer cerimônia, ela disse:
– Só depois que vocês pararam de namorar. Acho que depois de meia-noite.

Novo sorriso “amarelo” dos dois. Eu e a mulher nos olhamos como que dizendo:
” Tá vendo? A culpa foi sua!”

Dei um beijo em Geovanna e ambos pedimos desculpa por ter atrapalhado o sono
e que íamos tomar cuidado.
O café da manhã aconteceu sem que o assunto fosse novamente tocado. Porém, eu e a mulher ficamos nos olhando o tempo todo.
Ficamos excitados imaginando o que ela realmente tinha ouvido.

Na noite anterior eu estava fazendo o que a mulher mais gosta. Comendo o cu dela.
Realmente teve um momento que me empolguei e não tiver qualquer pena do cuzinho
(e nem ela quer que tenha). Provavelmente foi aí que Geovanna escutou o momento
em que a mãe pedia para ser arrombada feito uma puta.
Talvez não tenha entendido o que se dizia, mas sabia que estávamos metendo.

Quando ela saiu nós comentamos:

Eu: – Eu vi que você ficou excitada, sua safada!
Ela: – Eu não vou mentir. Fiquei mesmo. Não esperava ter ficado, mas aconteceu.
Tô achando que você também.
Eu: – Fiquei. O que você acha? Será que ela já nos viu alguma vez?
Ela: – Eu acho que sim…não sei ! Talvez. Mas nunca deixamos a porta aberta…eu acho.
Eu: – Sempre fomos muito aberto com ela sobre sexo, mas falar sobre o assunto é uma coisa.
Saber que ela nos viu ou ouviu é outra.
Ela: – Será que ela tem vontade de nos ver? E se deixássemos a porta só encostada ?

Eu olhei para a mulher e não disse mais nada.

Durante as semanas seguintes metemos quando ela não estava em casa.
Toda vez que colocava no rabo dela eu perguntava:

Eu: – Toma no cu, sua puta! Você tá louca pra deixar sua filha te ver dando o cu, não é safada?
– Você tá doida pra ensinar a ela como levar pomba e gozar feito uma vadia, não é?

Ela: – Tô, seu cachorro! Eu quero que ela veja meu cu cheio da tua gala. Eu vou gozar, seu safado!
Goza também, vai! Goza no cu da tua puta! Goza como se fosse o cu da tua filhinha, vai!

Nesse momento eu não aguentei. Enchi o rabo dela de porra de um jeito que perdi as forças.
Ela também gozou muito forte e caímos na cama. Quando nos recuperamos, um olhou para
o outro e concordamos: Se Geovanna quer nos ver, nós vamos matar a vontade dela e a nossa.

Resolvemos viajar e colocar o plano em ação nessa viagem.
Moramos em um local sem praia e quando podemos vamos matar a vontade. Foi o que aconteceu.

Ela estava de férias do colégio, a mulher conseguiu negociar 15 dias de férias no trabalho no
mesmo momento das férias do colégio de Geovanna e eu cobrei uma semana de folga de horas extras que vinham me devendo a mais de 01 ano e estavam me enrolando.
Tudo deu certo e partimos.

Quase 06 horas de estrada e chegamos.
Tínhamos alugado, de propósito, um chalé em uma praia badalada.
Queríamos que Geovanna ficasse a vontade, podendo ver gente, principalmente gente da idade dela.
Como fomos em uma Quinta-feira, tudo estava tranquilo ainda. O movimento só iria acontecer
a partir da sexta.

Os chalés, em madeira, ficam bem na Orla em uma área gramada de um Resort de luxo. Houve a preocupação de manter uma boa separação entre eles, tanto que não dá pra escutar os vizinhos, se houver algum.
Eram cercados com cerca de uma madeira grossa e toda envernizada.
Tudo muito bonito e bem cuidado. Nem parecia que estávamos no Brasil devido tanto capricho. Mas pelo preço da diária tinha que ser de boa qualidade mesmo.

Tiramos tudo do carro e arrumamos no Chalé. Eles tinham dois andares.
Embaixo Sala de estar, sala de jantar e cozinha tudo junto.
Um terraço de frente para o mar com cadeiras, tipo sofá, em cana-da-índia e uma rede.
Em cima o único quarto, uma suíte na verdade. Quarto enorme com uma cama de casal king size,
uma de solteiro, um pequeno sofá e um armário para roupas e sapatos e ar-condicionado.
Tudo muito bem cuidado.

Enquanto eu ia tirando as outras coisas do carro as mulheres já tinha colocados suas coisas no quarto e já tinha se trocado. Estavam de biquíni só me esperando.

A mulher, com um biquíni até bem comportando, porém que não escondiam em nada o quanto ela é deliciosa. Aquela garota que conheci com 17 anos, virou mulher, virou mãe e mesmo assim não deixa a desejar até aquele momento a nenhuma garota de 18 ou 20 anos.

Geovanna estava com um biquíni branco que me deixou com água na boca. Eu não pensava que ia sentir aquilo por minha filha, mas ela estava tão deliciosa quanto a mãe. Pereciam irmãs.
Eu tentei esconder meu pau duro, mas a patroa notou e piscou pra mim mostrando que tinha percebido.

Ela me falou depois que aquele biquíni ela escolheu com Geovanna e fez de propósito.
Nossa filha queria algo menos chamativo. Mas ela insistiu para a filha escolher aquele já imaginando, na mente dela, a minha cara.
Não deu outra, tudo aconteceu como ela imaginou. Eu fiquei de pau duro.
Mulher é foda! KKKKKKK!

Enfim…coloquei o resto das coisas no chalé, coloquei a sunga e fomos para a água.
Fiquei na areia primeiro, fiquei cuidando das nossas coisas e elas entraram na água.

De longe eu via a alegria. Ambas pareciam crianças dentro da água.
Quando saíram e vieram em minha direção meu coração quase parou.
O biquíni branco de Geovanna colou ainda mais no corpo dela a ponto de eu perceber
a rachinha da bucetinha dela.
Aquilo era uma tortura e eu notava que a mulher tava se divertindo com a minha cara de desespero.

Desespero por dois motivos: Eu tava de pau duro e eu não queria que ela percebesse isso(ainda) e
se eu tava conseguindo ver a bucetinha dela, outros caras também iam poder ver e
eu DEFINITIVAMENTE não queria isso.
Por sorte não tinha quase ninguém na praia naquela momento.

Ficamos o resto da tarde lá, almoçamos em uma restaurante do resort e por volta das 17 horas voltamos para o chalé.
Geovanna foi tomar banho primeiro. Eu fiquei com a mulher embaixo e ela já foi logo dizendo:

Ela: – Eu tava morrendo de vontade de rir. Tua cara tava muito engraçada.
Você tentando disfaçar que tava incomodado com Geovanna tava muito divertido. KKKKKK!!!

Eu: – Você fez isso tudo de propósito, não foi? Eu nunca imaginei ficar com tanto tesão por ela.
Mas eu fiquei.

Ela: – Eu vi. KKKKKKKK! Segura o tesão, por enquanto!
Eu quero você me comendo com esse tesão todo, seu safado!
E ela, hoje, vai ter um showzinho privado de putaria.

Nisso eu não aguentei e coloquei o pau para fora da sunga e mandei ela chupar.
Mesmo ainda com gosto de água do mar, ela não se negou. Se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu cacete.
Eu fiquei prestando atenção ao som que vinha do quarto em cima.
Eu queria que Geovanna assistisse nossa foda, mas não agora.

A mulher abocanhou meu cacete todo e depois tirava todo. Olhava pra ele, lambia a cabeça e
olhava pra mim com aquela cara de “pidona” que só ela sabe fazer.
Depois voltava a chupar e deixar ele bem babado. Juro que eu ia gozar na boca dela ali na sala.
Mas eu escutei a porta do banheiro se abrir. Guardei o pau com toda a dificuldade do mundo e a mulher ficou de pé com a cara mais cínica do mundo e diz:

– O que foi amor? O que te assustou?

Lá de cima Geovanna grita: – Eu acabei. Pode tomar banho.

Eu: – Vá você primeiro. Eu vou depois.
A mulher: – Por que? Eu quero você comigo no banho.

Me pegou pela mão e eu, docilmente, fui.
Mulher quando quer alguma coisa não tem quem segure. Eu tava dominado.

Entramos no banheiro. Tinha espaço suficiente para nos dois sem qualquer aperto.
Tudo no chalé era muito bem dimensionado e projetado.

A mulher, aproveitando que eu tava de costas, deixou a porta do banheiro aberta de propósito.
Começamos a nos limpar da água salgada e da areia. Nisso ela pega o sabonete e começa
a ensaboar meu pau. Ele nem tinha amolecido direito ainda e já ficou duro de novo.
Ela começa a bater uma punheta bem lenta.

Eu começo a retribuir. Dou um beijo gostoso nela e ficamos nos amassando embaixo do chuveiro.
Beijo os peitos dela. Mordo o biquinho, chupo…
Desço meu dedo para a buceta dela e começo a estimular o grelinho. Ela geme.
Coloco o dedo dentro da buceta e inicio uma foda com ele.
O Tesão naquele box era enorme. Eu tiro o dedo da buceta e com ele ensaboado procuro
a entrada do cuzinho.
Ela entende o que que quero e se vira ficando de costa pra mim .
Coloco um dedo dentro, beijo o pescoço, digo no ouvido o quanto ela é vagabunda…
Ela mesmo começa a socar o meu dedo contra o cuzinho.

Nesse momento eu olho para a porta do banheiro e vejo uma pessoa parada olhando essa
sacanagem toda. Era Geovanna.
Não sei a quanto tempo ela estava lá, nem o quanto já tinha visto, mas estava lá…parada,
observando encostada na beirada da porta.

Eu parei de socar o dedo no cuzinho da mãe dela e a mulher notou.
Ela abriu os olhos e viu Geovanna lá.

No mesmo instante ela disse com a maior naturalidade:
-Entra filha! Desce a tampa do vaso e senta. Está gostando do que está vendo?

Geovanna, sem qualquer vergonha ou constrangimento:
– Sim! Muito.

O vaso ficava de frente ao vidro do box. Ela sentou. O semblante dela era de estar assistindo
algo que nunca imaginou. Os olhos curiosos de quem estava descobrindo um mundo novo,
uma experiencia que nunca tinha vivido…
Nem parecia que estava vendo seus pais na maior putaria embaixo do chuveiro.

Ela olhava para meu pau. Não é grande, mas é um tanto grosso. A mulher notou o olhar dela e disse:

– O pau dele é bonito, né? (Geovana balança a cabeça positivamente).
Deixa eu te mostrar como se chupa um pau.

Eu já tinha tirado o dedo do cuzinho dela a algum tempo. Então a mãe se ajoelha na minha frente,
o chuveiro ainda correndo água sobre nós, ela pega meu pau, olha para a filha e começa a passar a língua na ponta da cabeça do meu cacete. Beija a cabeça e engole ele.
Começa a fazer movimentos de vai e vem socando ele todo dentro da boca. Eu deliro.

Olho para Geovanna que não tira os olhos da mãe. Eu noto que ela estava inquieta.
Não parava de mexer as pernas. Ela certamente estava toda molhada.

A mãe, ainda com o pau na boca, olha para ela através do vidro e diz:

– O que foi, filha? Tá gostando do que vê?

Geovanna: – Muito! Eu tô toda molhada.

A mãe ri e diz : – Vamos sair daqui. Vamos para o quarto.

Eu não sabia sequer mais onde eu estava. O tesão era imenso.
Eu nunca pensei que ia sentir tanto prazer em ver alguém nos observando e muito menos que esse observador seria nossa filha adolescente.

Nos secamos rapidamente. Nem sei se me sequei direito.

A mulher deitou na cama e me chamou:
– Vem cá, Amor! Chupa minha buceta. Me faz gozar na tua boca.

Geovanna, sentou em um pequeno sofá que ficava na lateral da cama.

A mãe olha pra ela e diz:
– Filha, tira a roupa. Se você vai ficar nos observando acho que vai querer
ficar mais a vontade também.

Geovanna, sem pensar duas vezes, atende. Tira o shortinho que tinha colocado a pouco, a calcinha
e a blusinha de algodão que usava. Eu olhei para o corpo de minha filha e prontamente me lembrou
o corpo da mãe quando nos conhecemos.

Ela tinha os peitinho ainda em formação, mas já do tamanho de duas peras com os biquinhos bem pontudos. Lindos!
A bucetinha com ralos pelinhos e o grelinho saltado para fora.
A bundinha…Ahhh, que bundinha tinha minha princesa!
Redondinha como a da mãe e pernas tão bonitas quanto.
Minha filha era uma delícia e eu definitivamente não ia só admirar a beleza dela.
Naquela noite eu ia provar daquela delícia também.

Geovanna senta no sofá e coloca uma perna sobre o braço da cadeira e começa a se masturbar.
A naturalidade dela era tão grande que nem parecia uma adolescente e muito menos aquela garotinha que eu vi começar a aprender a andar.

A bucetinha dela estava toda molhada e eu quase esqueci a mãe e partia para chupar aquela buceta.

Mas a mãe segurou minha cabeça e disse:
– Ei, primeiro eu. Nem pense de me deixar aqui na mão.
Você vai me chupar primeiro. Eu ainda sou a 1a. dama dessa família, esqueceu?

Depois dessa “bronca”, eu me controlei e cai de boca naquela buceta que tanto conhecia.
O Grelo dela estava duro, a buceta toda molhada. Parecia que muito mais do que o habitual.
Uma das coisas que ela sempre gostou é de ser chupada sentindo um dedo dentro da buceta.
Foi o que fiz. Com o dedo dentro dela, comecei a chupar e estimular o clitóris com a língua.
Ela se contorce de prazer e geme alto e começa a falar putaria na mesma hora.

– Isso, cachorro! Chupa a buceta da tua puta ! Me chupa! Me faz gozar na tua boca, gostoso!
Tá vendo filha, tá vendo meu amor me chupando?
Tá vendo ele fudendo minha buceta com o dedo?
Ele vai me arrombar, amor! Ela vai me comer e você vai ver tudinho.

Geovanna estava completamente fora de si. Eu, com o canto do olho vejo que ela está se masturbando freneticamente vidrada na cena.
Então eu vejo que em algum momento ela soca o dedinho com força dentro da buceta também.
Mas como ? Ela sempre nos disse que era virgem ainda.
Em outro momento ela nos contou sobre isso.

Continuo chupando a mãe do jeito que ela gosta, com um dedo socado na buceta, ela está próximo a gozar. Eu já conheço. Eu sinto no meu dedo a buceta dela se contraindo. Ela goza.

O corpo todo treme, ela grita alto: – Eu gozei, filha! Eu gozei, amor!

Olho para Geovanna. Ela está com a mão presa entre as pernas, a cabeça virada para trás no sofá e
o corpo tremendo. Ela gozou. Minha princesa tinha acabado de gozar na minha frente enquanto nos observava.

Eu estava totalmente enlouquecido de tesão.
Saio do meio das pernas da mulher, ainda com o gosto de buceta na boca e vou até Geovanna.

Ajoelho de frente ao sofá, de frente para aquele corpinho lindo, branquinho, cheiroso.
Meu pau está uma rocha. Geovanna ainda está meio “mole”, como se as forças tivessem
lhe deixado por alguns instantes.

Beijo o pescoço dela, sinto o perfume. Passo a mão eu seu peitinho. Pele suave, macia.
Ela sente, abre os olhos. Ainda parecia embriagada com a gozada.
Olha para mim, me segura pelo pescoço e me dá um beijo.
O beijo é de desejo, a língua dela procura a minha e a mão procura meu pau.
Sério!? Aquela é minha garotinha, mesmo?
Ela não me beija como pai, me beija como homem, como macho.

A mão dela nem consegue segurar meu pau por inteiro, mas faz isso com vontade, com tesão.
Ela olha para ele e diz com um tom de voz quase desesperada:

– Senta aqui no sofá, pai. Eu preciso provar ele.

Eu sento. O pau duro como pedra apontando para cima. Ela se aproxima e sem qualquer cerimônia cai de boca nele.
Ela não consegue engolir por completo, mas coloca até a metade, tirar da boca e lambe a cabeça. Olha pra ele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo e engole novamente.
Eu só consigo suspirar e fico me perguntando
onde aquela garota aprendeu a fazer isso?
Como aquela garota sabia fazer um boquete com tanta paixão daquele jeito?

Eu estava quase gozando. Mas não queria gozar naquele momento.
Eu sei que se gozasse eu ia ficar “imprestável” por horas devido tanto tesão e não ia arriscar
esfriar aquele momento, então digo:

– Amorzinho, para. Assim eu gozo na tua boquinha e eu ainda quero que você me veja com sua mãe”.

Ela tira meu pau da boca com cara de quem tinham acabado de tomar um brinquedo da mão dela.
Dou um beijo na boca dela.
Ela retribui, se agarra no meu pescoço e senta no meu colo de frente pra mim.
Nos “grudamos” em um beijo cheio de tesão. Meu pau fica roçando na bucetinha dela
e ela rebola no meu colo para sentir meu pau esfregar o grelinho duro dela.

Escuto a mulher me chamar lá da cama:
– Ei vocês dois! Calma aí!
Geovanna, meu amor! Ele ainda vai brincar com você. Mas não agora.

Ela olha para a mãe meio “desiludida”. Geovanna nitidamente está tão “encharcada”
de desejo que não conseguia nem se decidir como, nem onde ficar.
Ela saiu do meu colo e ficou em pé um tanto desnorteada.
Claramente o orgasmo que ela teve não foi o suficiente para diminuir o tesão que estava sentindo.

Eu vou para a cama para junto da mãe, que diz:
– Isso amor, vem! Eu gozei muito mas já estou recuperada.
Eu quero você no meu cu agora. Geovanna, amor! Vem aqui para perto de mim.
Eu quero que você olhe o pau do seu pai comendo meu cu. Senta aqui perto.

A mãe deita de barriga para baixo e empina a bunda. Ela fica na posição que gosta.
A bunda empinada, a cara no travesseiro e as mãos abrindo cada lado da bunda para
deixar o cuzinho exposto.

Finalmente Geovanna consegue falar algo:

– Mãe! Eu vou chupar o pau dele pra lubrificar.

A mãe responde:
– Certo filha! Deixa ele bem babado e fica olhando ele entrar no meu cu.

Eu penso: “Hein!!!?? Onde essa menina aprendeu isso?”

Geovanna pega meu pau novamente e olha pra mim como que pedindo permissão.
Aceno positivamente e digo:

– Meu amor! Você pode fazer o que quiser.

Ela abre a boca e engole meu pau. Chupa, lembe, cospe, engole o quanto pode.
Deixa ele bem babado e direciona para o cu da mãe.

– Pai, eu quero que você me coma. Eu sou virgem e quero que você seja o primeiro.
Eu quero no meu cu também. Eu já me masturbei colocando dois dedos no meu cuzinho.
Eu aguento.

Eu e a mãe escutamos aquilo e não acreditamos. Nos tínhamos uma puta em casa e nem imaginávamos.

Eu: – Se sua mãe deixar, eu vou adorar.
Mulher: – Eu deixo filha. Eu quero que você tenha o mesmo prazer que eu tenho.

Nisso ela dá um sorriso safado pra mim e direciona meu pau para o entrada do cu da mãe.

Eu pressiono um pouco ,a cabeça passa da entrada. Eu escuto a mulher gemer de prazer.
É um momento que ela adora, a cabeça rompendo a resistência do esfincter.
Eu paro e deixo ela acostumar e a musculatura do cuzinho relaxar.
Geovanna fica de lado na cama e olha com toda a atenção.
Ela deita em uma posição que mantêm a visão do meu pau no cuzinho da mãe.
Abre as pernas e começa a se masturbar novamente.

Eu começo a bombar no cu da mulher. Ela geme e delira com a cara enterrada no travesseiro:

– Isso, gostoso! Aíiii!! Rasga meu cu! Come ele sem pena, vai!

Eu seguro ela pelo quadril largo e soco sem dó o pau todo lá dentro.
Começo a fuder devagar e aumento a velocidade.
Geovanna começa a se masturbar freneticamente. Até penso que ela vai acabar se machucando daquele jeito.
Mas relaxo com isso.
Não é a primeira vez que ela me masturba e sabe o que tá fazendo.
Minha filhinha é uma mulher que sabe o que quer.

Estou metendo na mulher, ela já perdeu o controle do que diz, do que faz, de onde está…ela só goza.

– Vai, meu macho ! Me arroba toda! PQP, que pau delicioso!
Meu cu vai ficar todo arrobado! Geovanna, meu amor, tá vendo papai arrombar o cu da mamãe?
Tá vendo mamãe sendo comida feito uma puta de rua? Só puta gozar dando o rabo, meu amorzinho!
Você também vai gozar assim porque você é nossa putinha também.

Eu nem sei como eu consegui não gozar naquele momento. Era muita putaria naquele ambiente.
A mulher na minha frente com a bunda toda exposta, levando pau e delirando,
a filha do lado vendo a mãe ser enrabada e se masturbando assistindo isso.
Talvez sonhando com um pau também no cu. Eu tive que me concentrar muito
pra não encher aquela mulher de porra.

Geovanna voltou a socar, agora dois, dedos dentro da bucetinha, ela está prestes a gozar.
Eu vejo ela tremer toda e soltar um grito de prazer. Minha princesa gozou de novo.
Ela se deixa cair na cama sem forças do lado da mãe.

Geovanna, quase desfalecida, continua ainda me vendo socar na mãe.
Um olhar de quem não está nesse mundo. Um olhar tão angelical que eu não aguentei,
eu ia gozar ali naquele momento.

– Mulher, eu vou gozar. eu vou gozar. Eu vou gozar no rostinho da nossa princesa, amor.
– Eu também vou gozar, gostoso! Vai mela a cara dela de porra. Goza na cara na nossa putinha!

Depois disso não teve como segurar. Eu tirei rápido o pau do cu da mulher
e direcionei para o rosto de Geovanna.
O primeiro jato foi direto nos lábios dela, depois na testa, no nariz e bochecha.

Geovanna segurou meu pau gozado e que tinha acabado de sair do cu da mãe dela e não se intimidou, engoliu ele e sugou a gala que ainda saia da cabeça.

A mãe também tinha gozado e foi em direção da filha para dividir meu pau.
Ambas lamberam ele e a mulher lambeu o rosto da filha limpando toda a porra que
eu tinha espalhado por ele.

Passou o dedo nos lábio dela para recolher todo esperma que tinha grudado e disse
para ela abrir a boca, chupar o dedo dela e engolir toda aquela proteína.
Geovanna obedeceu feliz da vida.

Eu cai na cama e apaguei. Aquilo foi demais pra mim.

Não sei quanto tempo fiquei ali na cama. Mas quanto acordei, o quarto estava escuro e
eu tinha a mulher abraçada comigo e Geovanna no meio de nós com a cabeça apoiada no meu peito do mesmo jeitinho que ela fazia quando era bem pequena.
Resolvi não fazer nada e voltei a dormir. Aquela noite agora era só para dormir e sonhar.

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5 Comentários

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  • Responder Dieguito Maradona ID:40vom29km9b

    Muuuito bom, um dos melhores do site, COM ABSOLUTA CERTEZA!!!
    Não ligo para a introdução, onde diz ser fictício.. isso te da um respaldo, como escritor.. mas eu daria nomes aos envolvidos. É muito estranho ler “a mulher” ou “a filha” parece que é uma historia que se passa em 1850.. rsrs. Única coisa wue eu mudaria!.. se fizer no proximo, será melhor ainda!
    N precisa serem nomes reais, use fictício.. alias, não seria essa uma hostoria 100% fictícia??.. ou não seria?? Haha fica no ar! 😉😏

  • Responder Vantuil OB ID:g61w6p7m0

    Verdade ou não, foi muito bom. Esperando as outras partes. Coloca mais pormenores

  • Responder Eletrônico ID:yazafnm1

    Não precisa falar q não é vdd, corta todo o encanto
    Deixa os leitores imaginar e analisar se é vdd ou não.
    Está com medo de que?

  • Responder o ze ID:1v7f4pd4

    para de falar que é fictício, isso corta tesao demais… mesmo que seja, nao precisa dizer.

    • Orgulho de ser degenerado ID:3u8hgapg499

      Essa estória nos seus específicos detalhes pode ser fictícia, mas tem muito caso de putaria em família que aconteceu de vdd!