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Minha história – Menina evangélica (uma vida escondida 5)

1394 palavras | 9 |4.21
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Agora sim, eu iria descobrir o motivo da reação enigmática do meu pai diante da informação do hímen complacente. Eu era tarada, e isso era genético. Meu pai é um sem-vergonha, mulherengo e galinheiro.
Dormi de calcinha e camisão, com a mala na cama e no meio das roupas que separava pra ir pro retiro.
Acordei com ele me chamando. Mas eu estava com o rosto virado pra parede, a perna dobrada pro lado, muito sonolenta, porque tinha dormido muito mal com medo do que me aconteceria se descobrissem que eu não era mais virgem.
Acho que só me mexi um pouco.
– Bequinha?
Fui despertando devagar… Comecei a sentir a mão dele passar pela minha perna.
– Beca? Você vai se arrumar pro retiro? Hein, filhinha?
Não respondi. Ele me balançou mais forte.
Sem resposta minha, a mão foi subindo até minha bunda, subindo minha blusa. Ele mexia comigo e me chamava.
Senti a mão na minha boceta, por cima da calcinha. O dedo alisando…
Depois, senti quando foi puxando minha calcinha pro lado, expondo minha boceta, que já tava começando a melar.
Ouvia os suspiros e sentia o dedo na minha racha aberta. Estava bem aperta pela posição da minha perna. Ele começou a subir e descer o dedo mais rápido, indo do grelinho até o buraco, me fazendo melar mais. Senti quando minha bucetinha cuspiu mais melzinho, e nessa hora, senti o dedo dele entrando, bem mais despudorado que da outra vez.
Ouvi o zíper abrir. Estava colocando o pau pra fora… Será que ia me fuder?
Ele começou a dar dedadas na minha boceta (vocês já sabem que adoro, né?) e eu melei mais e mais. Ouvia o dedo dele: soc soc soc, e meu melado fazendo plof plof plof… Me dava tesão demais. Já tava pra gozar… Senti ele me puxar, me deixando meio de lado na cama, a bunda virada pra fora da cama, a perna de cima dobrada, a outra pra baixo, quase esticada.
De repente, senti aquela coisa mole e quente se mexendo. Ele estava linguando minha boceta melada. Me deu vontade de me abrir. Esqueci que era o fdp do meu pai. Mas quando pensava: “meu pai tá quase me comendo” o tesão aumentava. Enquanto ele dava linguadas e chupava minha boceta, eu ouvia o barulho da punheta.
Subi mais a perna, como se tivesse me ajeitando, mas pra me abrir mais. Tava quase sem aguentar.
Senti agora ele se debruçar sobre mim na cama, o corpo pesar no meu colchão. Um braço na minha frente. Comecei a sentir ele pincelar o pau na minha bocetinha pra frente e pra trás. Esfregou, esfregou, esfregou, encostou a cabeça da piroca na minha entradinha, começou a fazer pressão. Senti começar a abrir caminho.
Meu pai estava me comendo. Ou querendo me comer. Era algo surreal. 24 horas antes eu jamais ia imaginar isso. Mas agora, eu só queria sentir a piroca entrar. E sentia, cada centímetro, ela abrir caminho. Não vou mentir! Um pau é um pau. E eu adoro.
Senti quando a cabeça encaixou, senti ele empurrar e senti entrar mais. Enfiou um pouco, tirou, enfiou mais, tirou… sempre deixando a cabeça engatada. Cada vez enfiava mais… até que senti encostar na minha boceta. Ele parou, ficou mexendo o corpo com a piroca dentro de mim. Meu pai…com minha mãe dormindo no quarto do lado.
Depois foi entrando e saindo devagar, afastou o corpo, acho que tava olhando a piroca invadir minha boceta vermelhinha e melada. Acelerou mais umas estocadas e tirou, gozando em cima da minha boceta.
Gemeu, deixou pingar tudo. Foi ao banheiro e voltou, me limpando com papel higiênico.
Foi a primeira (de muitas) rolada que levei do meu pai. Ele, dono de comércio, começou a mudar os horários e ir em casa à tarde, só pra mexer comigo na minha sesta depois do almoço. Mas não é disso que vou falar agora.
Vamos voltar ao retiro, certo?
Sexta, de tarde, depois dele me fuder e sair do quarto, eu adormeci. Acordei um tempo depois e fui terminar de arrumar a maleta. À noitinha, esperando o pastor me buscar, eu relembrei do meu pai me fudendo. Era tão surreal, não parecia verdade. A minha mãe me alisava e aconselhava, com remorso por ter duvidado da minha pureza. Meu pai, sonso, via TV sem nenhum pecado pairando sobre a cabeça dele.
Na hora que o pastor chegou, meu pai foi muito descaradamente carinhoso e cuidadoso, pedindo pra ele tomar conta de mim, que eu era o tesouro da família.
O pastor, claro, prometeu que não me deixaria só um segundo, e fomos embora.
No carro, eu fiquei quieta. Queria contar o que aconteceu, mas não sabia por onde começar. Mas ele sabia.
– Agora me conte, como foi com seu pai.
– O que?
– Algo aconteceu, ele estava muito carinhoso. E um homem conhece outro. Algo ele te fez.
– Sim, ele me comeu.
– O que?!
Ele levou um susto. Freou o carro de uma vez.
– Como assim?
– Comeu, meteu o pau na minha boceta enquanto eu tava dormindo. Ou melhor, fingindo dormir.
– Então ele sabe que você não é mais virgem?
E eu aproveitei a viagem e contei a história toda. Não deu tempo contar os detalhes da trepada, porque chegamos, mas ele tava muito curioso.
– Vem cá, você vai me contar isso, ainda não tem ninguém aí.
Eu estava, como de costume, de saia sem calcinha. Quando entramos na igreja, ele me puxou pra um dos bancos.
– Senta aqui no meu colo, me conta como foi.
Fui detalhando a história, vendo ele se excitar. Ou melhor, sentindo a rolona pulsar debaixo de mim. Enquanto eu evoluía, ele abriu minhas pernas e ficou alisando minha boceta e chupando meus peitos. Contei das dedadas, das linguadas, quando fui contar da rola entrando, ele me sentou com as costas no peito dele, a rola deliciosa dele encaixada no meio das minhas pernas.
Ele me mandou contar com as pernas fechadas e guiava a cobra por trás.Sentia ele esfregar na minha boceta. Ele ia imitando o que meu pai fez comigo ‘dormindo’.
– E ele meteu?
– Sim, enfiou toda.
– Sentiu o calor e a baba desse priquito guloso?
– Sim. Sentiu.
– Viu o priquito engolir a pomba dele inteira?
– Viu, ele afastou pra olhar.
– Hummmmmmmmmm… Eu queria estar lá pra assistir.
– Queria ver meu pai me comendo?
– Simmmmmm, queria ver o cacete dele abrindo teu priquito.
Ele falava isso e empurrava o próprio caralho dentro da minha boceta, forçando a abertura porque minhas pernas tavam juntinhas.
– Puta gostosa, boceta gulosa, boceta de vadia… Ainda vou te ver dar pra muita pomba, sabia?
Ele ficou me subindo e me descendo da piroca dele. Fazia isso com força, batia minha bunda no colo dele. Eu sentia a rola enorme dele entrar fundo no meu útero.
Então ele me segurou pelas pernas, levantou meu corpo até a pirocona sair de dentro de mim, ajeitou ela na entrada do cuzinho.
– E no cu, a rola entrou?
– Não.
– Ainda não, né?
– É, ainda não.
– Quer sentir o papai comer o cuzão, quer?
– Quero.
– Então diz: mete no meu cuzinho, papai tarado, mete…
Eu repeti. E ele agiu como se fosse meu pai, e enfiou aquela cabeçona gorda no meu cu, que já estava acostumado a receber piroca. Aprovetei pra me masturbar, enquanto ele subia e descia meu corpinho pequeno naquele rolão que rasgava meu anelzinho.
– Toma no cu, toma no cu, toma piroca nesse cuzão rasgado.
Ele tinha virado bicho de novo.
– Papai vai encher o cu e a boceta de porra, vai encher esse cuzão de porra quenteeeeeee…
Ele disse isso e gozou, me apertando no pau dele. Foi sentir aquele calor ardido que eu gozei, apertando meu grelo e gemendo alto, aberta no colo dele, com a pomba atolada no rabo.

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9 Comentários

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  • Responder JOTA ID:10vmgprc4h9w

    Gostei. Segue meu ZANGI:
    1045059033

  • Responder Xsao ID:2qln2zb09

    Beca tem conto de você o pastor e outro homem?

  • Responder Eder ID:1daib7woi9

    Um delícia seu conto Beca

  • Responder tony blanco ID:xlovftj8

    ki delíciaaaaaaaa…

  • Responder Marcos ID:81rppwo49c

    show muito show seu relato.

  • Responder Anônimo ID:gqbumjd9b

    Oi gostosa deixa seu e-mail

  • Responder Velhinho ID:830xyuf0d1

    Delicia…

  • Responder odaroc ID:gqbksdt0d

    Maravilha! acompanhado os relatos!! Tbm tenho uma putinha como vc era, ela tinha 14 anos na época.. Depois confere minha historia. Sou odaroc, procura lá, acho que vc vai se identificar com a menina. Hoje ela tem 18 anos, minha ninfetinha, chamo ela de minha putinha.

    • Velhinho ID:h5hw15pv1

      Qual o nome do seu conto?