Eduarda 9 aninhos e eu fudi o cuzinho dela

Última parte do conto sobre a Eduarda, me desculpem a demora pra terminar

Me desculpem pela demora pra continuar o conto, eu acabei infelizmente sofrendo um acidente de carro, fiquei completamente destruído, quebrei um braço, uma perna, um monte de costela e quase todos os dentes de cima, mas é como dizem “vai ruim não quebra”, apesar de tudo isso eu sobrevivi, já tô me recuperando e vou ter que me acostumar a usar uma prótese dentária. A um bom tempo eu não vejo a Eduarda e acho que nunca mais vou vê-la de novo, mas vou continuar contando como foi nosso último encontro.
Eu estava com ela na mesa comendo um bolo, tinha acabado de fuder a boquinha dela e foi uma delícia, nem parecia que tinha recebido meio metro de pica na boca, ela sabia que ia ter mais daqui a pouco e não parecia tá muito preocupada, deixei ela comendo e fui tomar um banho pra me acalmar, tomei bastante água pra não ficar desidratado e também outro meu corpo produzir muito mais porra, porque eu queria encher aquela menininha de porra em todos os buracos. Liguei a TV em um canal de desenho e fui pro banho, mesmo tendo gozado a poucos minutos meu pau tava sempre meia bomba, não amolecia completamente, e só de pensar naquela menina ele já endurecia de novo, fiquei uns 40 minutos no banheiro, são só de cueca e quando passei pela sala vi Eduarda deitada no sofá assistindo, quando ela me viu só de cueca seu olhar foi direto no meu pau quer tava muito marcado e depois olhou todo meu corpo, tenho certeza que ela ficou molhadinha só de me ver haha eu me aproximei dela…

– Oque tá assistindo?
– Monster higt (não sei escrever isso).
– A que legal, e como você tá? Tá doendo alguma coisa?
– Não, só minha boca que tá meio dolorida, mas acho que é porque ficou muito tempo aberta.

Aquela maneira de falar, como ser fosse algo tão natural… A eu me apaixono fácil por essa menina

– Isso é porque meu pau é muito grande haha
Ela deu um sorriso tímido, e disse…
– É mesmo, é bem grandão.
– E você acha que aguenta ele inteiro na sua bucetinha?
– Acho que sim… Você já colocou aquele dia.
– E vou colocar hoje de novo tá bom? Mas não se preocupa, não vai doer muito.
Sentei mais perto dela e peguei ele no como, comecei a passar a mão em tudo seu corpinho, nas costas, na barriguinha, nos peitinhos, naquelas coxas gostosas, apertava sua buceta por cima do shorts, puxei a cabeça dela pra mim e beijei aquela boca, beijo de língua, molhado, e ela correspondia meio desajeitada mas ainda assim ela uma delícia, puxei sua camiseta pra cima e ela levantou pra braços pra tirar, ela já tava aceitando tudo, eu caí de boca naqueles peitinhos completamente inexistentes, chupava, apertava, mordia, e soltava um gemido ou outro, depois virei ela de costas pra mim e falei pra ela ficar de pé, uma perna de cada lado e aquela bundinha bem na minha cara, pedi pra ela abrir o shorts e fui descendo ele pouco a pouco junto com a calcinha, tirei tudo e joguei do outro lado da sala, aquela bundinha ficou pelada na minha frente, bundinha gostosa, redondinha, branquinha e lisinha, é raro ver algo tão lindo como aquilo, beijei e lambi toda aquela bunda.

– Que bundinha linda Eduarda.
– Obrigada…
– Ela tá limpinha?
– Acho que tá
– É bom que esteja, se cuzinho rosinha tá pedindo pra eu chupar ele. Empina a bunda pra eu ver como ela tá.

Ela empinou a bundinha pra trás, e eu puxei uma banda pra cada lado, aquele cuzinho rosinha ficava piscando, não tinha sujeira, mas cheiro de bunda e cheiro de bunda e não existe perfume pra bunda né, ei não tava nem aí, dei um beijo bem no cuzinho, ela arrepiou todo e dei um gemido de susto, continuei beijando e passando a língua, pedi pra ela empinar mais e comecei a chupar, aos poucos a respiração dela foi ficando pesada e ela começou a gemer, e era isso que eu queria, que ela sentisse prazer.

– Isso putinha, geme pra mim vai, eu vou colocar meu pau inteiro dentro desse cuzinho e quero te ver gemendo desse jeito.

Chupei por mais um tempo e levantei, fiquei de pé e de frente pro sofá, e coloquei ela na mesma posição, de pé no sofá e de costa pra mim, falei pra ela se apoiar na sofá e empinar a bundinha pra trás, a visão era perfeita, aquela bundinha toda aberta pra mim, cheguei perto e cuspi em cima, comecei a massagear o cuzinho e a bucetinha que tava molhada, ela tava sentindo prazer, tava gostando. Coloquei o dedo do meio na portinha e fui enfiando, ela não reclamou e não foi muito difícil, as preguinhas foram abrindo, fiquei fazendo um vai e vem e ela gemendo, fiquei uns 5 minutos assim, mas tava na hora de eu me divertir, ela já tava pronta mas se não tivesse eu não tava nem aí. Tirei minha cueca e meu pau tava babando, coloquei ele vinha da bundinha dela, era enorme em comparação e com certeza eu ia arregaçar aquela criança, mas fodasse, falei outra ele virar e chupar em pouco pra deixar ele bem babado.

– Olha só isso gatinha, eu vou colocar ele tudinho seu cuzinho, vem da uma coisinha neles e deixa ele bem babado pra não doer muito tá bom?

Ela veio e chupou com força, tremendo acho que de medo ou nervosismo, mas chupava com muita vontade, enfiava tudinho na boca e tirava ele devagar e escorrendo baba, falei que já tava bom e ela voltou pra outra posição, cuspi bastante no cuzinho dela pra deixar bem molhado, coloquei a cabeça na portinha, ela tremia e se arrepiava todinha, forcei pra dentro, a cabeça foi entrando devagar, era difícil, muito apertado, ela gemia de dor agora, mas venci a residência, a cabeça entrou todinha

– Aí aí ai ai…
– Sem reclamar, não quero ouvir choro, se não vou te bater com força entendeu?
– Tá bom. Ela falou meio chorosa.
– Empina mais a bundinha, vai rebolando que daqui a pouco a dor para e você vai gostar.

Ela começou a rebolar e ajudei com as não na cintura dela, meu pau foi entrando mais ainda, ela gemia de dor e apertava o sofá mas ainda assim rebolava e obedecia, uma verdadeira putinha submissa. Demorou e foi difícil, doeu muito pra ela, e um pouco pra mim também porque o cuzinho era muito apertado, mas finalmente eu consegui, minhas bolas encostaram na bucetinha dela e meu pau tava todinho dentro dela.

– Ohhh… Olha putinha, meu pau tá todo dentro de você, rebola pra mim, daqui a pouco você vai tá gostando.

Ela rebolava de vagar, e eu comecei um vai e vem, tirava quase todo e depois colocava tudo dentro outra vez, cada vez mais rápido e mais forte, até que tava bombando com força, fudendo de vez aquele cuzinho rosinha, era maravilhoso sentir ele apertando meu pau e ouvir os gemidos dela, no início de dor mas agora era como uma mistura de dor e prazer, ela rebolava mais rápido e eu massageava a bucetinha dela que tava pingando de molhada, não dava pra negar que ela tava gostando mesmo que só um pouco. Eu bombava rápido, dava tapas com força e puxava o cabelo dela, comecei a falar um monte de besteira e pedia pra ela repetir a maior parte.

– Isso putinha gostosa, rebola no meu pau, fala que tá gostando fala.
– Aí ai… Eu tô gostando…
– Pedi mais, pedi pra eu ir mais rápido.
-… Mais…mais, vai mais rápido.
– Pedi pra eu te fuder, fala que você é uma putinha fala.
– Aí… Me fode, eu sou uma putinha… Aí meu cu.
– Eu sei que você é uma putinha, uma cadelinha, tá gostando? Tá gostando dos tapas que eu tô dando na sua bundinha?
– Tá muito forte… Eu tô gostando
– Pedi pra eu te bater mais.
– Me bate mais… Me bate mais forte

Essa última parte me pegou de supresa, achei que ela só ia repetir, mais pedir pra eu bater mais forte? Tão noivinha e já tava gostando de apanhar. Aquilo me encheu de tesão, bati o mais forte que conseguia, minha mão ficava marcada na bunda dela, puxei o cabelo dela, e dei uma surra naquela bundinha, não sei quanto tempo eu fiquei fazendo isso, mas foi bastante, tava quase gozando e minha vontade era encher aquele cuzinho de porra, mas não queria parar, tirei meu pau dela e me afastei um pouco, ela ficou na mesma posição e eu admirando aquela vista, o cuzinho rosinha dela agora tava vermelho e bem aberto, a bundinha toda vermelha também, com as marcas da minha mão desenhadas nela.

– Já terminou?
– Não, eu mau comecei, só tô descansando um pouco, porque? Você quer parar?
-… Não sei, só quando você terminar

Aquela putinha era perfeita, fui até meu celular e liguei a câmera.

– Fala seu nome e sua idade pra câmera.
– Meu nome é Eduarda, tenho 9 anos.
– E oque você tá fazendo Eduarda?
– Tô dando pra você…
– Tá dando pra mim? Tá dando oque? O cuzinho ou a bucetinha?
Com o rostinho vermelho de vergonha e a cabeça baixa ela respondeu.
-. O meu cuzinho…
– Tá dando o cuzinho pra mim? E você quer parar?
– Só quando você terminar…
– Só quer parar quando eu terminar? Você vai deixar eu abusar de você o tanto que eu quiser?
– Vou.
– Que putinha você ein, e porque você vai deixar? Você gosta?
– Eu gosto um pouquinho só, mas é porque você vai me dá dinheiro.
– A entendi, você é tão novinha mas já é uma puta né? Haha vem cá, chupa meu pau chupa.

Ela começou a chupar, sem nojo nenhum mesmo sabendo que meu pau tava no cuzinho dela a poucos minutos.

– Isso putinha chupa vai, meu pau tava todinho no seu cu, agora tá na sua boca, tá sentindo o gosto do seu cuzinho? É gostoso né? Chupa bastante porque agora eu vou comer sua bucetinha.

Ela chupava com vontade, deixava todo babado, eu tirei da boca dela, levante seu rostinho e cuspi nele uma cuspida em cada buchecha, na testa e dentro da boca dela, passei meu pau na cara dela pra esparramar todo o cuspi no seu rostinho, esfregava meu pau na cara dela.

– Vai putinha, escolhe um lado do rosto que eu vou dar um tapinha nele.

Ela ficou me olhando um pouco, mas logo virou o lado direito pra mim e fechou os olhinhos, dei um tapa forte e ficou vermelho na hora, ela fez uma cara de dor mas não reclamou, falei pra ela virar o outro lado e ela virou, fiquei assim por um minuto mais ou menos, esfregando o pau e dando tapas na cara dela, mas aquela bucetinha tava me chamando, e lá era mais fácil, eu já tinha comido antes e ela aguentava de boa. Peguei ela no colo e deitei ela no tapete da sala, ela tava perfeita, o rostinho vermelho de tanto apanhar e todo babado, a bundinha arrombada, e agora deitada de costas, os braços esticados pra trás e as perninhas na posição de “frango assado”, a bucetinha gordinha dela tava molhadinha, babando melzinho, era perfeita, branquinha pro fora e rosinha por dentro sem nenhum sinal de pelos, cai de boa e chupei com vontade, enfiava a língua dentro, chupava o grelinho dela, mordia, lambia, beijava, eu me acabei de chupar, e ali ela se entregou de vez, gemeu com vontade, e a bucetinha dela babava cada vez mais, enchi minha boca com aquele mel, subi e beijei ela, despejei seu próprio melzinho na sua boca, ela me beijava com gosto, e depois eu fiquei olhando ela engolir tudinho. Coloquei meu pau na entrada, esfreguei bastante, e fui enfiando, entrava fácil, mesmo a bucetinha sendo pequena e apertada, aquela menina já tinha dado muitas vezes. Coloquei tudo, era uma delícia sentir a carne daquela bucetinha apertando meu pau, os olhinhos dela fechados mas gemendo de prazer, eu me acabei, soquei com força, não sei por quanto tempo, socava fundo e rápido, batia na cara dela, na bunda, apertava os peitinhos, chamava de puta, biscate, cadela e tudo oque vinha na minha cabeça, e ela gemia cada vez mais rápido e mais forte, vi seus dedos dos pés se dobrarem, ela empinou mais a bucetinha e gemeu forte, ela tava gozando, e com vontade, a bucetinha dela tava escorrendo e meu pau deslizava pra dentro, aquilo era uma delícia, mas eu também não tava aguentando mais, minhas bolas tavam quase estourando, eu precisava gozar, decidi gozar no único lugar que ainda não tinha gozado, no cuzinho dela. Tirei meu pau, levantei ela mais um pouco, esfreguei no cuzinho que tava molhado com o gozo dela e de uma só vez eu enfiei tudo, soquei com força, ela nem reclamou só gemeu um pouco, devia tá anestesiada pelo orgasmo que teve, enfiei meu pau lá no fundo, dei umas 5 bombadas e na aguentei mais, gozei muito lá dentro, bem no fundinho, enchi aquele cu de porra, ela sentiu minha porra lá dentro, me.olhou assustada, colocou a mão na barriga e ficou me olhando, era lindo o rostinho dela. Terminei de gozar e cai do lado dela, quase por cima, ficamos descansando um pouco, ela do meu lado com os olhos fechados, meu pau ainda socado no cuzinho dela, amolecendo aos poucos, beijei seu rostinho, sua boca, passava a mão nela, mas dessa vez com carinho, a gente ficou um bom tempo assim. E eu fiquei pensando o quão maravilhoso foi, e comecei a pensar em mais um monte coisa pra fazer, dava pra gravar ela andando de quatro na minha frente, gravar ela dando o cuzinho, dava pra fazer uma sessão de sado com ela e pelo que vi ela ia gostar, ela tava começando a gostar de apanhar, mas infelizmente ela não era minha, ela tinha que voltar pra casa e já tava muito tarde. Eu levantei e peguei ela no colo, ela tava molinha, levei ela pro banheiro e falei pra ela se lavar no chuveiro mas tomar cuidado pra não molhar o cabelo, eu liguei o chuveiro e ela ou não me ouviu ou não tava nem aí porque a primeira coisa que ela fez foi molhar o cabelo.

– Não Eduarda tá louca? Não pode molhar o cabelo, se sua vó ver ele molhado ela vai desconfiar que você tomou banho em outro lugar, e ela vai querer saber onde.
– Não tem problema, eu falo que molhei no parquinho.

A putinha já tava esperta, ajudei ela a se lavar e me lavei também, queria aproveitar mais, mas já tava tarde e ela tinha que ir, mas já que tava pelado ali no banheiro com ela eu pedi pra ela me chupar, dessa vez mais simples, sem tapas, sem garganta profunda, só uma chupada normal, mas feito por uma princesa de 9 aninhos, ela chupou por uns 10 minutos eu acho, e mesmo tendo gozado bastante agora pouco ainda tinha bastante porra pra ela, quando gozei enchi a boquinha dela, que ficou me olhando com a boquinha aberta e cheia de porra, mechendo com a língua, fez uma carinha feia e engoliu tudo aí abriu a boca pra mim ver, dei um beijo na testa dela e falei que ela era linda, aí terminamos o banho, nós secamos e fomos pra sala vestir as roupas, quando ela foi vestir a calcinha eu não deixei, pedi pra ela me dar a calcinha de presente, ela achou estranho mas me deu, eu peguei meu celular e comecei a filmar ela peladinha, ela colocou o shorts, a camiseta e o calçado, eu sentei no sofá e peguei minha carteira, pedi pra ela ficar na minha frente, e filmei ela de cima a baixo, virei ela e passei a mão na bundinha, apertei e abaixei o shorts um pouco pra filmar a bunda mesmo, aí eu visto ela de frente e perguntei pra ela oque a gente tinha feito.

– A gente.. Fez sexo né?
– Mas na verdade eu te fudi, igual uma putinha, fala pra mim oque eu fofo em você.
– Minha boca, minha bunda e minha buceta.
– E você gostou?
– Eu gostei mais na buceta, na bunda doeu, e na boca foi estranho.

Ela falava com muita vergonha, mas ainda assim era tão natural. Eu coloquei a calcinha dela cima do meu pau e pedi pra ela dar uma beijo, depois desliguei a câmera, abri minha carteira e peguei 3 notas de 50 reais, dobrei e entreguei na mão dela.

– Toma, tem 150 reais aí, é o bastante?
– É sim, é muito dinheiro obrigada.
– De nada princesa, mas toma cuidado pra sua mãe ou sua vó não verem tá bom?
– Elas não vão ver não.
– Ok então, agora tá na hora de você ir, já tá ficando muito tarde, me dá um beijo.

Ela me deu um selinho e se afastou, mas eu puxei ela de volta e dei um beijo de língua, apertei forte a bunda dela, depois vesti minhas roupas, e levei ela até o portão, abri e olhei pra ver se não tinha ninguém por perto, e tava tudo vazio, eu dei tchau um abraço e mais um beijinho, mas antes dela sair, eu segurei sei braço, encostei o portão e olhei nos olhos dela e fiquei encarando, foi magnífico, ela leu minha mente, levantou o rosto e fechou os olhos, eu dei dois tapas no rosto dela, não muito forte mas o bastante pra deixar vermelho, ela não reclamou, só passou as mãozinhas no rosto, eu dei um beijo na testa dela e disse tchau, ela respondeu deu um sorriso maravilhoso e foi embora, feliz da vida com a buceta e o cuzinho arrombados, a boquinha suja de porra e 250 reais no bolso.

Isso aconteceu tem um tempo já, se é verdade ou ficção fica a seu critério.

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