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Eu pedi pro Uber Moto jogar tudo dentro

2397 palavras | 9 |4.58
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Saindo da academia todo suado com o maior cheirão de homem gasto, recebo a ligação de uma colega de trabalho perguntando se eu topava ajudar a bichinha com algo urgente. Tinha tempo até a empresa fechar, mas não rolava ir em casa e tomar um banho antes, então na pressa pedi um uber moto pra perder menos tempo na corrida e ainda gastar menos grana. O ruim de pedir a moto é que pode chegar todo tipo de motorista, dos mais grosseiros aos mais lesados, mas de vez em quando a gente dá uma sorte danada.

Leonardo chegou buzinando todo sorridente na porta da academia. Molecão mesmo do tipo que se tiver uns vinte e cinco anos é muito. Bermudona no joelho, botinha da Oakley, regata mostrando o suvaco peludinho. Me passou o capacete todo ligeiro e em segundos eu já tava montado na garoupa do gostoso. Dois metros depois ele lança a real:

– Tá com medo de encostar, fiote? Segura aí que o pai é brabo.

Claro que eu levei na brincadeira e dei uma gaitada pro moleque, mas ele tava falando sério e descobri isso na hora que ele cortou dois carros como se estivesse indo salvar algum brother de um sequestro. Não tive escolha e agarrei na cintura por reflexo. Agarrei mesmo de sentir a cintura magrinha dele por baixo do tecido fuleiro da regata. Ele riu claramente se divertindo com a minha situação e fez o que até agora me deixa duro só de pensar. Guiando com uma mão como só bons motoristas conseguem fazer, o branquinho tatuado segurou minha mão direita que estava na cintura dele e desceu até me fazer sentir a coxa durinha. Achei que estava me mostrando um modo mais seguro e tal, só que a intenção dele era outra. Depois que ele mesmo me fez encostar na sua coxa, rapidinho puxou mais o meu braço e aí os meus dedos pararam em cima o volume dele amassado entre a virilha e o tanque quente da moto. Porra, que volume. Já meio durinho, uma coisa guardada de lado, grossa e macia. Eu vi que ele deu uma risada safada e eu só fiz o que já era previsto.

– Tá duro?

– Gosta de uma coisa durinha assim? – Ele perguntou.

Eu estava quase grudado nas costas dele, meu pau acordando no meu short úmido, minha boca já toda grudenta de tanta vontade por uma mamada e a minha mão praticamente enfiada dentro da bermuda e o cara ainda pergunta se eu gosto de uma coisa durinha? Não disse nada, deixei ele descobrir.

Da forma como estava guardadinho de lado e já durão do jeito que é bom pra alisar, comecei uma massagem por cima do tecido que servia como punheta. Ele deu logo dois gemido pra mim e riu da nossa safadeza ficando com as pernas mais abertas pra eu conseguir acessar o volume inteiro. Eu, esperto que sou, alisava tudo que dava: subia a bermuda pra sentir as coxas peludas e magrinhas, subia a camiseta pra alisar os pentelhos abaixo do umbigo, ia com minhas mãos até o mamilo durinho pra fazer ele gemer apertando com força mesmo, dava uma cheirada na nuca dele e até rolava um beijinho no pescoço. O macho estava adorando brincar comigo.

– Pô vei, tu tá me deixando com vontade de dá uma trepada – ele falou altão no meio do trânsito.

– Só bora! – Eu respondi.

– Onde, maluco? Eu só vou comer, tá ligado?

– Se preocupa com isso agora não – respondi com o sorriso mais safado do mundo.

– Tô falando sério, eu só como. Rola troca troca aqui não. Sou fechado, mané.

Chegamos na empresa e o movimento de saída já tinha iniciado. Vários amigos indo embora achando estranho eu chegar ali naquele horário e uma ideia aponta na cabeça. Volto pro estacionamento onde deixei o motoqueiro me esperando e mando ele me seguir. Segue desconfiado, o pau meio duro marcando na bermuda, os dois cabeçotes na mão, uma bolsinha da adidas pendurada de lado no ombro. Na recepção ele ajeita o boné com a aba pra trás e na hora o meu cu pisca. Porra, queria esse homem enfiado em mim ali mesmo. Consigo autorizar a subida dele e a gente vai até a minha sala, ele fica me esperando na porta e a minha amiga me entrega os relatórios que eu precisava mostrar como refazer no sistema com a minha senha master. Não preciso nem de cinco minutos pra fazer a menina entender como organizar tudo e então digo que vou indo.

– Quer meter no banheiro? – Pergunto quando volto pro corredor com o moleque.

– Pô, eu meto até na rua.

A gente gargalha e eu pergunto já fazendo ele me seguir pro banheiro mais distante.

– Tem camisinha, safado?

– Eu meto dentro – ele responde cheio de safadeza e de um jeito grosseiro que me faz babar.

– Bota dentro mesmo? – Eu provoco mostrando que tenho bunda pra isso.

– Boto tudo pra dentro, ligo pra nada não.

Banheiro vazio, empresa ficando silenciosa, galera indo embora. Ele joga os capacetes na pia, encosta nela já abrindo o velcro da bermudona e eu caio de boca sem pedir licença. Não quero perder um minuto. O pau grandão pula babando, as bolas amassadas vão ficar grandonas rapidinho e vejo que os pentelhos na virilha estão crescendo depois de terem sido rapados. Dou uma cheirada na cabeça melada e digo que ele tem um cheirão de macho do caralho. A gente ri, mas ele não quer perder tempo. Segura minha nuca, com outra mão aperta meu queixo e comanda a mamada do jeito que gosta, com força, um pouco de grosseria e muita safadeza. Me quer engasgado na pica, gosta de ir até a garganta porque é grande sem pena. É sem vergonha gemendo alto pra mim e também desce tapinha na minha bochecha dizendo que eu fico todo vermelhinho.

– Tem outra coisa que fica vermelhinha. Quer ver?

Ele não me espera dizer o que é, me levanta, me vira de costas e arregaça meu short curto pela perna. Desgasta a costura pra achar minha bunda suada e a cueca pequenininha vai pro lado fácil demais.

– Parece uma puta vestido assim – ele diz.

– Tu gosta?

– É de cu que eu gosto. Tano suado, macio e guloso, tô nem aí… vou pra dento.

– Então achou o cu certo – eu brinco todo empinado. – Cospe na pica e enterra, tava doido pra dar gostoso hoje.

É uma delícia sentir a roupa agarrada no corpo a medida que ele me prepara pra receber pica. Me faz empinar bastante e o short fica todo largo sem nem ter sido tirado, só coloca de lado como se fizesse isso com uma calcinha de renda. A diferença é que aqui não é uma mulher e nem estou usando uma calcinha pequenininha, sou um macho igual a ele e a peça que ele vai colocando de ladinho é uma cueca slip branca minúscula. O cara chega no meu cu e com uma cuspida só ele deixa dois dedos bem molhados. Mexe em mim descobrindo o vagabundo que sou, vai abrindo enquanto respira todo safado no meu cabelo e não me avisa quando vai trocar os dedos pelo pau grandão, eu só sinto a coisa quente sendo enterrada do jeito que nós dois queríamos. Se agarra no meu quadril puxando mais pra trás, cola em mim com uma ganância que combina muito com esses novinhos e geme dando as primeiras socadas brutas.

O moleque é um monstro. Já nas primeiras me faz reclamar de dor e delirar quando as duas bolonas macias tocam minha bunda. Está todo dentro, eu já tô todo ardido, suado de novo, minha nuca pregando e ele lá grudado nela respirando pesado. Diz com dificuldade que o meu cu é muito gostoso e ri depois quando eu não consigo falar. Estou gemendo demais pra conseguir responder.

– Caralho vei, meu pau sumiu todinho dentro.

– Só come, vai… – Eu suplico.

– Toma, porra. Queria isso, né. Um pauzão torando de duro todo dentro. Caralho, tu precisa ver… tá muito socado. Tá todinho dentro.

– Gosta assim?

– Porra… – Ele fala animadão. – Por isso que eu gosto de viado. O cu é guloso demais. Toma essa pica, vagamundo. Toma! Ta durona pra você.

A gente ri do jeito que ele me responde, mas a minha risada vira gemido de dor porque outra vez ele tá indo fundo demais me fazendo sentir a cabeça gigante atolada. Ele baba pela rola como se já estivesse gozando e é inacreditável como me faz pingar. Ele gosta de segurar a pica pra meter e sinto o cheiro e a textura desse líquido quando ele me segura pela cintura pra bombar forte ou quando os dedos grudam na minha cara suada. É uma delícia pensar que mesmo com ela todinha atolada dentro da minha bunda, ainda assim tenho uma prova do cheiro dela na minha cara.

A gente vira de lado, ele toma um segundinho pra respirar, mas volta a segurar pelo meu quadril quando me empurra na pia. Deita minha cara na cerâmica fria e assim a minha bunda empina toda livre. Dessa vez ele abaixa meu short e a cueca porque quer ver direito a minha bunda. Aperta, desce vários tapas, ri da minha cara de safado e me morde. Não só bunda, inclusive. Ele sobe a minha camiseta e morde em vários lugares das minhas costas. Morde meus ombros, minha nuca, meu queixo. Vai deixando o cheiro gostoso do seu hálito e o molde dos seus dentes na minha pele. Mete enquanto morde. Suspira forte, me agarra, machuca meu cu e me elogia como um típico apaixonado por safadeza faz.

– Eu vou te leitar, meu cachorro.

– Dentro. Joga tudo dentro – eu respondi.

– Pode ser? Gosta assim do macho marcando fundo?

– Uma pica dessa… – eu paro pra respirar. – Uma pica dessa merece leitar o cuzinho.

– Então lá vai…

Ele para porque está gemendo alto e eu tenho certeza que alguém poderia nos escutar do outro lado.

– Lá vai leite grosso no cu do meu puto. Fala que quer.

– Porra, eu quero demais.

– Quer tudinho lá dentro?

É quase fofo o jeito que ele fala, mas aí eu lembro que ele está inteiro enfiado dentro da minha bunda rasgada e está também me fazendo sentir dor, que estamos trepando dentro do banheiro do meu trabalho e que isso é puramente casual, então paro de pensar ser fofo e volto ao meu personagem puto.

E gemendo ainda alto e grosso ele despeja o que consegue dentro de mim. Não tem cerimônia nem vergonha, somente uma vontade absurda de molhar tudo, de jogar com gosto, de usar verdadeiramente alguém. E se debruça sobre as costas que mordeu esgotado da nossa trepada rápida, mas explosiva. Também gozo na minha cueca e ele não sabe disso porque não tocou meu pau, mas deve imaginar por causa dos meus gemidos que se misturam aos dele.

Quase caímos os dois no chão do banheiro, mas ele desgruda de mim como um bicho saciado e me deixa assistir a pica melada de porra pendurada ficando mole aos pouquinhos. Acho gostoso essa naturalidade do homem que come e depois exibe a rola matadora. Ele ri da nossa cara, se apoia na outra pia e lava o rosto suado.

– Maluco… duas desses e eu morro.

E a gente segue rindo e se olhando cúmplices dessa brincadeira safada. Nos lavamos na pia, secamos o rosto, as picas, a bunda. Leonardo ajeita a mala e me deixa alisar enquanto ainda estamos ali dentro. Queria um beijo, um desses de despedida, mas eu sei que ele não vai me dar, então só encosto de frente e ele me deixa ficar com o queixo apoiando em seu ombro. É um abraço meio de amigos, mas com volumes encostados e um tesão muuuuuito evidente.

A gente sai da empresa andando torto, rindo solto e desconfiados. Ele me oferece uma carona pra casa.

– Nada mais justo.

– Como é que é? – Ele não entende.

– Nada mais justo, Leonardo. Você me come e depois leva pra casa. Deveria pagar o lanche no meio do caminho, mas aí eu já tô pedindo demais.

– Ele gargalha altão montado na moto e bate na garupa como se eu fosse sua puta comida.

– Usa minha picona e ainda quer lanchinho? Pede logo em namoro, carai. – Ele diz rindo.

Dá partida rindo e a gente vai saindo do estacionamento da empresa. Já está escuro então eu posso voltar a alisar seu volume sem me preocupar. Ele não diz nada, só alisa minha mão e me faz apertar mais.

– Faz assim…

– E o lanche? – Eu cobro.

– Fica pra outra vez.

– E vai ter outra vez? – Eu me animo.

– Tu num quer, não?

– Mas é óbvio que quero, só não sabia como pedir.

– Mete essa não, safado. Tua cara não nega porta nenhuma. Tu já tava doido pra dar em cima de mim e pedir outra foda.

Fui pego.

Me deixa em casa, salva seu número no meu telefone, encostado na moto me chama pra perto porque quer alisar a bunda que usou e diz no meu ouvido:

– Tu é o tipo que todo mundo quer, né.

– Que tipo? – pergunto curioso.

– Respondo depois, folgado. Vou rodar, não me atrapalha não, putinho.

E sai em alta velocidade quase que empinando a moto numa barulheira que deve ter sido ouvida por toda a rua. Digo com facilidade que ele é o tipo que eu quero, só não vou dizer isso na cara dele. Homem não merece esse tanto de elogio.

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9 Comentários

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  • Responder Passivo ID:8cipi96t0i

    Sou moto Uber tbm mas sou passivo

    Skype. [email protected]

  • Responder Regis ID:1dr1ng9eptsy

    Muito bom , fiquei com o cu piscando todo tempo. Eu gostaria de encontrar um motoqueiro assim com uma bela pica e que goste de fudê um cuzão de viado .

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nada melhor do que da o cuzinho para um macho que gosta de comer cu tem uns que faz por obrigação mas o motoqueiro é viciado em cu se eu fosse vc segurava ele para outras fodas e tem que fazer todas as corridas de moto com ele tem que da uma força para ele tambem

  • Responder Apreciador ID:h5hwvjnql

    QUEREMOS UMA Continuação
    Precisamos saber do desenrolar dessas fodas pq parece q nem o nome dele sabemos
    Precisamos da primeira foda com beijo, duma lambida no suvaco, dum sexo no meio da rua e muito mais

    • Danilobranquinho ID:1cs4s2mjqyhc

      Vocês sempre me pedem continuação e eu sempre guardo só pra mim os outros detalhes, mas esse aqui merece que vocês conheçam…

  • Responder Nelson ID:8cio2i1l41

    Que delícia. Precisando urgente de um motoqueiro assim.

    • Danilobranquinho ID:1cs4s2mjqyhc

      Nelson, te empresto o Léo. Bora?

  • Responder Dan ID:1crihnhgyur1

    Me passa seu emal bora conversar

    • Danilobranquinho ID:1cs4s2mjqyhc

      Bora! Me manda o seu que te chamo.