Meu garotinho ruivinho – Pt Final

Olá, meus safadinhos. =3 Só na paz? Espero que o conto 2 tenha valido a espera e tenham tido orgasmos deliciosos. Vamos pra parte final. Aproveitem!

O que acharam da parte 2? rsrsrs acho que nem preciso perguntar. Acho difícil me superar no conto final, mas vou me esforçar. Sem ficar enrolando, aproveitem com moderação. =P

Depois de dar banho no Gabriel e limpar tudo, voltei a dormir e acordei com minha tia me chamando perguntando se tinha ido tudo bem. Só confirmei com a cabeça sonolento e voltei a dormir, o Bielzinho na cama dele nem se mexeu, ele tinha o sono pesado e depois de perder o cuzinho rsrsrsrs devia tá exausto. Nenhuma desconfiança da parte deles, ainda bem. rsrsrs

Em relação ao colchão molhado, eu depois inventei uma desculpa dizendo que, às vezes, acontecia de eu mijar dormindo. – falei envergonhado e pedindo desculpas. Ela dizendo que tava
tudo bem, não tinha o porquê de me envergonhar que ia cuidar daquilo. Eu agradeci.

Os dias que se seguiram até o final de julho, foram os melhores da minha vida até então rsrsrs. Eu e o Gabriel nos aproximamos mais ainda, éramos unha e carne. Como eu disse no conto anterior, ele ficou mais alegre e feliz e, depois que eu comi ele, mais safado, muito mas muito safado. Todo dia ele queria mamar meu pau, tinha viciado na coisa, gostou do leite kkkkk. Se faltasse um dia, ele ficava birrento e manhoso, queria porque queria o leite quentinho – é mole?! kkkk. Chegou num ponto que tive chamar atenção dele, tava saindo do controle, isso depois que um dia de manhã ele entra no meu quarto com eu dormindo e abaixa minha cueca e fica me mamando, eu acordei assustado, mas não posso negar que foi delicioso acordar com meu menino me chupando kkk. E ainda teve situações mais complicadas, uma em que quase meu tio nos pega no flagra. Aí tive que explicar pra ele:
– Gabriel, você tem que tomar mais cuidado. Uma hora sua mãe vai ver a gente e vai me mandar embora e depois te bater. – eu tentando explicar de uma maneira pra ele entender
– Mas por quê, Rafa? Eu gosto de brincar com você e gosto de você também
– Eu sei, Biel. Eu também gosto de você. Mas vc tem que ficar mais esperto. Não quero que sua mãe ou seu pai te batam ou briguem com você. Toma mais cuidado, jura?
– Juro, Rafa. =)
Os dias foram passando e aquilo nunca ficava chato kkkk. Ficávamos pelados em casa, quando meus tios estavam fora (o que era a maior parte do tempo) era muito bom, sem pudor, sem vergonha, e eu podia apreciar sem limites aquele corpinho vagando pela casa, quando mais eu comia ele, mais bonitinho e fofinho ele ficava. Todo santo dia ele queria dar o cuzinho, acho que ficava ansioso ou com uma coceirinha no rabinho se não desse. Banheiro, sala, quarto, cozinha, não tinha mais limites, bateu a vontade, não importava o lugar. Ele foi ficando mais larguinho e ficávamos vendo pornô, eu ensinava técnicas novas e mais prazerosas. Era divertido também porque juntávamos essas brincadeiras de criança com sexo, uma que me lembro é que ele escondia e tinha que procurar ele pela casa, se eu achasse ele tinha que me dar. kkkkkkk ele facilitava sempre kkkkkkkkkk

Aquilo parecia nunca ter fim, e nenhum de nós dois em sã consciência queria o fim daquilo. Mas tudo que é bom não dura. Um dia minha tia chega e avisa que me deixaria na rodoviária no dia seguinte, eu sem entender:
– Pra que?!
– Uai, você vai embora amanhã. Sua mãe ligou me lembrando.
Bateu como uma pedra no estômago, fiquei numa tristeza sem tamanho. Se eu fiquei assim, imaginem a reação do Gabriel. Ele chorava e esperneava, implorou que implorou pra mãe dele deixar eu ficar, ele não entendia os compromissos da vida, eu tinha que voltar pro trabalho, continuar os estudos pro vestibular, essas coisas. Ver ele daquele jeito, acabou comigo. Acho que todos nós tivemos uma viagem ou férias que tiramos, que desejamos que nunca tivesse acabado. E depois de tudo que passamos, eu fiquei muito deprimido com aquilo. Ele me abraçava chorando, pedindo pra eu ficar. Mas depois de muito esforço, ele entendeu (pelo menos havia parado de chorar) e foi ficar no quarto, passou o final da noite lá dentro, revoltado e triste.

Eu não queria que terminasse daquele jeito, não podia acabar e me lembrar com sentimento de tristeza. Nisso eu vou pro meu quarto arrumar as coisas para ir embora. Deixo tudo pronto e vou dormir. Na manhã seguinte eu acordo bem cedo e vou tomar café, quando minha tia vai saindo ela diz:
– Vou chegar pra te buscar depois do almoço, lá pras 13h. Fica pronto. Tudo bem?!
– Tudo bem, tia.
O Gabriel ainda tava dormindo, então decidi fazer uma despedida supresa, algo pra animá-lo e não deixar ele tão pra baixo. Como ele levantava pelas 8h e eu já fico esperando ele na sala, sem roupa. Nesse dia, acho que ele também queria me dar uma despedida digna. kkkkkk eu tava assistindo TV deitado no sofá, ele mal tinha acordado, e já vem pro meu lado agarrarando meu pau e botando na boca, já queria o leite da manhã. kkkk mas foi um boquete diferente, foi esfomeado, ele parecia um bezerrinho sugando porém foi mais demorado do que os outros, ele apreciava mais, dava uns gemidinhos e suspiros mais fortes. Eu fico olhando e fico acariciando a cabeça dele, fazendo um cafunézinho e apreciando aquela vista que nem sabia quando veria novamente. Uns 20 min dps eu gozo na boquinha dele, uma gozada farta, chega a vazar um pouco pelo canto da boca dele kkkkkk como sempre, deixa meu pau limpinho. Depois ele foi tomar o café da manhã.

Quando ele volta da cozinha e ele senta do meu lado, eu puxo ele pra mim e decido fazer um boquete nele, algo totalmente novo.
– Oque vc tá fazendo, Rafa?! *-*
– Vc já fez tantos em mim, quero retribuir.
Ele adorou a experiência. Ele se contorcia todo e ficava suspirando e gemendo alto, ver ele com os olhinhos fechados e vermelhinho, arfando puxando o fôlego, só fazia eu sugar com mais força. Passa uns 10 min e ele começa a tremer falando que tava sentindo coceguinhas no pipi. Como ele não gozava, o pintinho dele solta um pré-gozo bem ralo, tipo água. Mas ele fica todo mole e deita no sofá ofegante e vermelhinho.
– Gostou?!
– Adorei, Rafinha.
Eu pego ele e coloco ele no meu colo, virado pra mim. O cuzinho dele virado pro meu pau. Eu fico esfregando meu pau no bundinha dele, ele começa a rebolar com o rabinho instintivamente procurando minha rola. Depois de muita esfregação, eu enfio e ele começa a cavalgar meu pau. Ele abraçado em mim, ficava suspirando no meu ouvido. Como era bom sentir aquele corpinho macio, cheiroso. O cheiro de foda no ar era muito bom. Eu passava a mão pela bundinha, pernas, costas, cabelo, tudo que tinha direito, sentindo a pele dele arrepiadinha era uma delícia. Peço para ele parar um pouco.
– Vamos continuar lá no quarto, Biel. – eu ainda engatado nele
– Tá! – ele com os olhinhos fechados e respirando rápido. uma voz dengosa e baixa
Levanto com ele abraçado em mim e engatado no cuzinho dele. E fomos pro quarto. Chegando deito com ele na cama, deixando ele por baixo na posição de franguinho heheheheh. E fico metendo nele, cada estocada mais forte que a outra. Mas o melhor era ele olhando direto nos meus olhos, aqueles olhos azuizinhos e brilhosos olhando pra mim, me apreciando e com uma dorzinha e tesão é uma das coisas que me lembro até hoje. Eu sem pensar dou um beijo na boca dele, naqueles lábios carnudinhos e brilhosos. Ele retribui e eu gozo no cuzinho dele, mesmo tendo gozado na boquinha dele há pouco, ainda foi uma gozada farta. Foi delicioso, ele gemendo com minha boca colada na dele, me abraçando com força. Foi espetacular! *=*
– Eu te amo, Rafinha. – ele fala no meu ouvido e com minha rola no cuzinho dele.
– Também te amo, Bielzinho.
Depois da minha rola amolecer eu tiro de dentro dele e fico apreciando o cuzinho dele vazando meu gozo pela última vez, era muito lindo. Fomos tomar banho, ficamos muito tempo lá, ele ainda me fez outro boquete de despedida kkkkkk ele abocanhando meu pau e olhando direto pra mim era muito prazeroso, ele tava me aproveitando ao máximo kkk. Saímos do banho e fomos almoçar.

A hora da despedida foi horrível. Ele chorando de novo, fazendo birra. Mas não teve jeito, meu ônibus ia sair logo. Minha tia deixa a vizinha tomando conta dele. A visão que eu tive dele pela janela, me olhando e chorando enquanto o carro afastava foi a pior que tive na minha vida. Os dias que se seguiram foram muito deprimentes, eu sentia falta dele, sentia falta do cheiro, do corpo, daqueles cabelos onduladinhos ruivos. Teve momentos que sonhava com ele, comendo aquele cuzinho, os boquetes e acordava todo melado procurando ele ao meu redor até tomar consciência que tudo aquilo tinha acabado e tinha voltado pra minha vida monótona e chata. Eu chorava (homens choram kkkk) pensando nele na madrugada. Foi uma época bem difícil mas ainda bem que superei. Acho que pra ele não foi fácil, eu imaginava ele pensando em mim e ficando de pipi duro kkk querendo leite ou dar o cuzinho.

E aqui, chegamos ao final do nosso conto e do meu relato da adolescência. Eu sei, estou tão triste quanto vocês. Mas a vida continua.

Depois disso eu tive pouco contato com o Gabriel. Eu saí da casa dos meus pais quando passei no vestibular e tive que ir pra capital de outro Estado para cursar a faculdade e trabalhar. O Gabriel hoje em dia tá muito diferente daquela época, com seus 17 anos ele tá bem diferente. Ele continua bonito, ele continua um ruivinho bem ruivo kkkkk. Já conversei com ele algumas vezes, mas nunca mais toquei no assunto, ele parecia distante também e mais sério. Há um tempo ele se assumiu bissexual, foi um choque pra família, hoje ele namora um rapaz da idade dele também. kkkkkkkkk mas eu já sabia, na verdade, eu fui o primeiro que provou aquele pedacinho de carne. Certeza que ele deve ter tido experiências com amiguinhos na escola ou vizinhos. Depois que começa, não para mais. kkkk

Bom, amigos. Espero que tenham curtido toda essa história. Deixem comentários. Obrigado a todos por lerem. =D

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