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Paulão fodendo o cuzinho da nova família

2665 palavras | 8 |4.06
Por

Paulão, 23 anos, pezão tamanho 46, vai morar com a família de seu pai, e passa a conviver com suas irmãs pré-adolescentes, intrigadas pelo seu tamanho

*** Identidade Bourne é meu codinome***
Paulão é um cara meio complicado, com a cabeça cheia de testosterona. 

Meu nome Paulo, geralmente me chamam de Paulão. Tenho 23 anos, entrei pro exército pra servir com 18 e acabei saindo depois de alguns processos indisciplinários. Meus pais nunca foram casados, voltei morar com minha mãe, Mirna que ainda era solteira. Ela tinha alguns namorados mas eu acabava encrencando com eles. Minha mãe é gostosona pra sua idade, 45 anos, enxuta peituda. Eu comecei a ficar com desejo por ela. Casa pequena ela andava a vontade, eu sempre com menos roupa até que acabei várias vezes pelado mesmo. Ela me pegou punhetando várias vezes. Reclamava que eu espantava os namorados dela pelo meu tamanho e jeito mal encarado. Tenho quase 1,95m, 100kg, sapato 46, sou pouco sério falo pouco. Os namorados dela iam lá e eu aparecia só de shorts, eles acabavam desistindo. 

Um dia ela chegou bêbada, triste porque o homem terminou com ela. Chorando, eu a levei pro banho, tirei a roupa dela e também fiquei pelado, até ai normal pra mim, dei banho nela normalmente, mas ao levá-la pra cama ela me abraçou me puxando pra cima dela, e eu acabei com a boca no peitão dela. Dei uma chupadas mas no tom de brincadeira. Ela pegou no meu pau, espremeu, espremeu, eu disse que tava doendo, ela ria e espremia, parecia que a cabeça ia estourar, ela apertava forte com duas mãos, ficando a cabeça vermelha pra fora doendo, pedi pra parar… até que fiquei duro, e como sou obcecado por sexo anal, eu comi o cu da minha mãe naquela noite, até ficar um buraco frouxo, gosto de meter e depois ver como ficou. Depois disso ela e meu pai decidiram que eu me mudar pra casa dele por um tempo. 

Meu pai, também chamo ele pelo nome, Bernardo, com seus 55 anos. Alto, meio fortinho, cabeça raspada, barba grisalha. Sempre esteve presente pra tudo, até me levou pra zona quando eu tinha 16 anos me apresentou pra mulherada todo orgulhoso e me ensinou como pegar uma mulher de jeito. Mas ele agora era casado e tinha duas filhinhas, Carla de 9 anos e Fernanda de 11, minhas irmãzinhas por parte de pai. Sua mulher, Alice, de 37 anos, muito bonita também. Sempre disse pro meu pai que ele era sortudo, ele me mandava calar a boca. Eu sou muito parecido com meu pai, puxei ele, ele sempre respeitou meu jeito e sempre me deu apoio e também era safado com as mulheres, chifrava Alice.  Eu visitava eles quando saia do exercito de farda, eu via como sua mulher me olhava, não sou bobo. Me mudei pra casa dele e acabei me metendo em confusão.

Eu tinha meu quarto, preferi ficar na edicula nos fundos. Era mais privativo pra mim, eu trazia garotas e também evitava ficar por perto de Alice. Meu pai sempre trabalhando, sua mulher também trabalhava e minhas irmãzinhas ficavam com a avó. Elas gostavam de mim e eu acabei ficando mais tranquilo, era um ambiente de família, algo novo pra mim. Minhas irmãzinhas tinham orgulho de mim, me mostravam pra suas amiguinhas, eu parecia o ídolo delas. Eu ainda procurava emprego, meu pai me dava dinheiro e não me pressionava. As vezes eu ia conversar comigo na edícula, eu saia do banho, pelado mesmo, me enxugando, não tinhamos pudor, pai, filho e amigos.
– Agora não sou mais o único homem da casa! – comentou me zombando.
– Talvez tu nunca foi e não sabe, Bernardo! – respondi na piada.
– Olha rapaz! Eu cisco por aí, mas na minha granja só eu monto!
De repente minhas irmãzinhas entraram correndo e eu me enrolei na toalha, elas subiram no colo do meu pai com seus olhos voltado pra mim.
– Pai! Ele tem pelos no peito igual você! – comentou Carla.
– Claro sua besta! Ele é homem! – explicou Fernanda insultando.
– Como que ia saber disso, tonta! Olha o tamanho do pé! – riu apontando pra mim.
– Vocês são danada né! Me odeiam! – eu reclamei.- Não vou mais levar vocês ao shopping!
Elas gargalharam e meu pai saiu com elas. Comecei a notar as bundinhas delas também, ah não… e agora?

Num fim de tarde fui correr e vi Fernanda vindo da escola, acompanhada por um moleque, parecia até estar de paquera, o cara deu um beijo no rosto pra virar a esquina, nisso ela me viu e apressou o passo, e corri até ela.
– Fer, que história é essa! Quem é aquele moleque???
– Só um colega da escola!!!
– Eu vi ele te beijando!
– Não ele só me falou algo no ouvido porque eu não entendi!
– Vou arrebentar esse moleque!
– Não mano!!! Não é nada disso !!! – ela começou a se apavorar.
– Conta pra mim! Melhor eu saber senão eu e teu pai vamo catar ele!!!
Chegamos em casa, Alice e Carla iam no mercado e chamaram Fernanda, ela disse que não queria ir, estava com fome, e deixando ela em casa comigo. Ela foi até meu quarto toda mansinha.
– Mano, por favor, não faça nada, não conte pro pai. Ele só foi legal comigo!
– Homem não é legal com menina nenhuma não! Essa coisa de amizade entre homem e mulher é besteira! E você com esse short se mostrando toda! Até eu reparo. – eu disse tirando minha regata suada, fiquei com meu short que eu usava no exército, largo e curto. 

Sentei-me na cama pra tirar meu tênis, não ligo muito pra vestir cueca, ao abrir minhas pernas, meu saco apareceu enquanto Fernanda em pé me convencia a não fazer nada, vi que ela ficou olhando pro meio das minhas pernas. Eu fingi que não reparei e abri mais minhas coxas, não conseguia soltar o nó do tênis direito.
– Deixa eu tiro pra você! – Fernanda se baixou pra tirar meu tênis, queria me agradar.
– Deve estar fedendo né?
– Não  não, mas como é grande!! – disse ela rindo do meu pé.
– Sabe que dizem que homens com pés grandes né?
– O que???? – ela disse num tom sacana, olhando pro vão do meu short.
– O pai também tem o pé assim, mas vou deixar você na imaginação!  – eu provoquei.
Ela baixada desfez o nó, pude ver entre seus peitinhos. Fiquei atentado. Minha rola cresceu, mas ela estava demorando demais pra tirar um tênis, ela tava é me enrolando pra ficar baixada alí. Minha rola engrossou pro lado levando o short e a ponta da cabeça tava começando a sair.
– Você acha que vou deixar marmanjo chegar perto de você?! Sou seu irmão, eles vão é se cagar de medo! – eu disse ajeitando minha mala na frente dela. A menina ficou vermelha e puxou o tenis. Ela viu que eu percebi e forçou um sorrisinho.
– Tá com vergonha é? Nunca viu um homem pegar pegar no saco grande assim, não viu o pai?
– ÉEEE, mas quando eu era menor!
Eu ri e fiz ela rir também. Ela estava mais relaxada porque eu jã não ameaçava mais.
Noutro dia de novo a encontrei de papo com o moleque, acelerei o caro e freei em cima, eles levaram um susto.
– Fernanda, entra no carro! – eu disse dando uma tragada no meu cigarro.
Ela apavorada explicou pro menino que eu era seu irmão e entrou rapidamente. Ficou quieta e também não falei nada. Em casa meu pai perguntou porque ela demorava tanto pra chegar. Ela ficou com uma cara de derrotada, pois percebeu que eu ia responder por ela.
– Eu tinha falado que ia pegar ela de carro, e acabei esquecendo! A coitada tava lá esperando! Desculpa tá! –  eu a beijei na testa.
Meu pai e Alice ficaram tranquilos e não houve problema. Eu tava possessivo relação a minha irmãzinha, marmanjos rodeando, vou deixar nada!

De manhã levantei de shorts verde escuro, regata branca, abri a porta, estava um dia chuvoso, fui pra dentro da casa, eu estava com fome. Na cozinha me deparei com Alice de quatro, bunda pra cima. shortinho de yoga, tentando alcançar algo embaixo da geladeira. Eu via todo o contorno de sua buceta apertadinha e a planície de seu anus, a costura estava frouxa quase arrebentando em seu rego.
– Bom dia! Que foi aí?
Ela fazia força pra alcançar algo,
– Eu arrebentei minha pulseira e as peças caíram aqui em baixo, fui catar e a corda do meu bracelete enroscou nos ferros aqui, ja faz uns 10 minutos não consigo soltar, a faxineira não veio, as meninas foram pra aula.. ainda bem que você apareceu!
– Tá vou empurrar a geladeira pra trás!
Eu me posicionei de modo que fiquei em pé de pernas abertas e ela de quatro no meio. Eu empurrei a geladeira pra trás, tendo a visão do traseiro dela empinada pra mim, a costura do short apertado parecia que ia soltar, meu pau cresceu pulando no meu short. Eu voltei a geladeira e soltei.
– Não deu certo?
Ela com um dos pulsos preso virou seu rosto dando de cara com meu volume no shorts.
– Quase!!! Se você se baixar assim e me empurrar mais pra frente acho que consigo desprender do gancho! – disse ela apontando pra sua traseira com o queixo.
Ah, não hora saquei a dela! Baixei atrás dela, ou seja, encoxei sua bunda, e depois encaixei meu volume no rabo quente da mulher do meu pai, e fiz como ela pediu, empurrei, soquei ela pra frente até sua cabeça bater na porta da geladeira.
– Assim? – eu disse pressionando meu cacete na bunda dela.
– Éeeee, mas ainda não consegui. – eu me admirei com a cara de pau dela.
Eu puxei e rasguei a costura do short de lycra dela, sua boceta pulou pra fora, acima seu cuzinho escurinho, parecia piscar de medo, meu pai já disse que comeu o cu dela muitas vezes.
– Ai, que você tá fazendo Paulão? – disse com uma voz fina de puta.
– Estou te dando o Paulão! – eu já sem shorts, cuspi e meti a cabeça na buceta dela, ela empinou abrindo mais pra mim.
Minha rola deslizou como se houvesse uma pressão chupando pra dentro, essa estava acostumada com um cacete grosso.
– Que bucetuda hein! Engolindo eu todinho. – eu disse empurrando ela contra a geladeira.
Ela ficava quietinha gemendo. Meu pau em sua bucetona  e meu dedão começando a abrir o anel do cu dela, sentia morder meu dedo.
– Aiiii Paulão… não pode isso… não é certo… ai…. – resmungava ela com maior cinismo.
– Ah Alice, conta outra, vou te provar que seu cuzinho já tá até lavadinho! Não aguenta ver homem grande né! Nem o filho escapa.
– Não fale assim comigo…
Dei um tranco nela e fiz parar de falar. Estiquei meu braço no armário do lado, havia duas margarina, uma delas estava escrito “sem sal”. Coincidência?
Vim pra trás até eu pau sair todo molhado da bucetona dela, toda inchada no rasgo do short revelando seu rego todo, e ainda sem calcinha. Melei tudo de margarina e ela de cara no chão com seus cabelos tudo pra frente, sua bunda pra cima arreganhada com o cu piscando pedindo rola.
– Respira fundo agora que Paulão vai entrar no seu rabo!
– Aiiii, vai doer Paulo… ai ai… – começou a chorar baixinho na minha rola.
Fui sem pressa, eu adoro saborear cada prega se abrindo, vendo meu cacete invadindo e alargando um cuzinho e sentir cada reação de quem tá levando vara.
– Ai!!! espera, espera.— suspirou ela.
Eu respeito e dou o tempo necessário, afinal não é facil levar uma tora no cu, e admiro as mulheres que encaram. Eu tirei lentamente pra não machucar muito.
– Olha, que limpinho, estranho né dona Alice?
– Eu não vou aguentar!!! – disse chorando com sua cara no chão.
– Aguenta sim, – falei como se falasse com uma criancinha. – Só tem que acostumar! – comecei a enfiar de novo.
Mesmo com todo cuidado ela reclamava, chorava na minha rola. Eu bombava devagar. Com jeitinho meti até o talo, minhas bolas batiam na buceta dela.
– Acho que você quer um fardado do exército né? – eu disse bem sacana. – Com coturno 46! Se sim, pisca o cuzinho duas vezes na minha rôla!
Eu estava com a mulher do meu pai presa na minha pica. Meu cacete emperrado nessa mulherzinha de 1, 65, eu nem mexia, ela já choramingava, então melhor bombar de vez! Fui bombando aumentando o ritmo e ela chorando alto.
– Psiiu!!! Shhhh!!! Não faz escándalo dona Alice! Sei que você dá o cu pro meu pai! E sua bunda é gostosa hein! Meu veio é sortudo!
– Ai Ai,,, Paulo.. meu joelho já tá doendo… ahhh meu Deus.. – ela chorava.
– Tá bom, já vou jorrar dentro do seu cu tá! Depois quero ver o vão, porque as pregas vão demorar pra voltar!
Eu gozei como um touro dentro do cu da mulher do meu pai. Meus trancos fez ela bater com a cabeça na porta da geladeira e o piso.
– Caramba!!! Ainda to jorrando dentro de ti, Dona Alice!! Acho que foi a margarina!!
Tirei meu pau vendo tudo saindo de dentro dela, estava limpo, eu já suspeitava.
– Não pisca! Não pisca!!! Faz a letra “O” pra mim, isso que buraco redondinho. Agora faz força pra cuspir meu leite, vai!
Eu fiquei baixado de cara com o cu de Dona Alice, que tentava piscar, parecia uma boca sem lingua tentando falar, umas veias saltadas espremeram um caldinho pra fora, o resto devia estar bem no fundo da mulher. Não aguentei, com minha rola eu empurrei o caldinho de volta pra dentro até no fundo. Varias vezes até ficar tudo lá dentro. Então me levantei
– Dona Alice, que foi isso? Toda melada na bunda, a costura arrebentada e o cuzinho também??? Meu pai vai achar estranho!
– Me ajuda Paulão, empurra a geladeira… to presa…
– Dona Alice, e você acha que acreditei nessa história né?
Eu puxei ela pra trás de uma vez, não havia nada de enroscado. Eu parei com braços cruzados na frente dela, só vestindo minha regata branca do exército. Olhei sério como se fosse puni-la. Ela de joelhos me olhou com sua cara de vergonha rente ao meu cacete pesado e brilhoso de margarina. Fiz sinal com meus olhos pra ela chupar. Ela fez cu doce, tentou se levantar, mas com apenas um dedo em seu ombro eu a empurrei pra baixo novamente e repeti o sinal. Ela abriu o bocão, soquei pra dentro até ela engasgar. Ela lambeu e deixou limpinho.
Subi meus shorts, peguei a margarina, o pacote de biscoito água e sal, mais o leite que estava na mesa e voltei pra minha edícula. Se ela contar pro meu pai ele não faria disso grande coisa. Somos homens, pai e filho. Não vou contar, mas se um dia ele me perguntar, é porque realmente quer saber. 

®️ Identidade Bourne

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8 Comentários

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  • Responder Vulgo ID:477hqzgkoik

    E o restante?? Kd a continuação??

  • Responder Fabinho ID:8d5f8ot9m3

    e as irmãs?

    • Anônimo ID:5u0xt7wnqj

      cadê a continuação?

  • Responder Identidade Bourne ID:jl10os949c

    Sim, chega a vez da irmãzinhas

  • Responder Jânio ID:8d5n6s5zri

    Também adoro seus contos, mas esse foi muito fraco. Sem erotismo e sem emoção. Comer madrasta realmente não é o que queremos. Somos pedófilos e precisamos de contos com crianças para saciar nosso desejo. Já que a lei proíbe sexo com crianças, pelo menos vamos ler.

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      sim esse foi mais sacana mesmo.

  • Responder Chupetinha ID:2ql49ij8j

    Eu amo seus contos mas de filho e mãe não dá 👎🏽 muito broxante

    • Rafaella ID:5pbbk8gyzrb

      Voce não leu o conto corretamente.. é o filho ( do pai ) e a esposa ( que não é mãe dele ) do pai, vulgo Madastra.