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Seu antônio: porteiro macho que iniciou-me na vida de gay passivo, 13ª parte

594 palavras | 3 |3.73
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Será que eu pai, também passará a fazer parte dos grupo de machos que me iniciaram com gay possivo?

Assim que minha mãe, entrou em meu quarto, surpreendendo o meu tio, (irmão do meu pai) com a pica cravada e socando em minha bunda, tirando ele de sobre o meu corpo com pica pingando porra após encher meu cu de leite quente. Após a saida do meu tio, ela relatando que havia acabado de relatar ao meu pai sobre a minha homossexualidade, que ele havia ficado completamente desmontado e aos plantos ao saber que seu filho também tinha herdado o “genes gays” que a muitos anos circula de forma encubada na árvore genetica de nossa família, sendo o meu tio (que havia acabado de meter em minha bunda) um dos ultimos da nossa família apresentar esse genes, se-direnciando de mim pela forma ativa no seu homossexualismo.

Pedindo que toma-se um banho para tirar aquele cheiro peculiar que ezalava pelo quarto de quem havia acabo de levar pica no cu, coloca-se uma roupa mais discreta para receber meu pai, ao sair disse, espero que vocês dois se-entendam para o bem desta família, acrecentando: e você se afasta do seu tio, sua tia não merece ser traída por vocês dois.

Quando voltei do banho encontrei meu pai sentado em minha cama, seguindo a conversa abaixo:

Eu: decepcionado comigo pai?

Ele: ele com os olhos lacrimejado, disse: pai nem um deseja isso para o seu filho! Mas no fundo, eu mesmo não querendo aceitar, sempre soube que um dia teríamos essa conversa. Por isso que sempre criei esse personagem de pai homofóbico, para quem sabe fazer você, desistir de dá vazão a esse genes, que faz a pesssoa sentir atração pelo mesmo sexo que circula em nossa família a gerações. Mas, você que eu saiba, é o primeiro passivo da família.

Eu corri sentando ao seu colo, abraçando o seu pescoço, passei a pedir perdão, afirmando que o meu desejo e atração por homens era maior que minhas forças, que não suportava mais viver no armário, sem colocar pra fora todo aquele fogo que me consumias deste minha infância. (como eu estava nu, enrrolado em uma toalha de banho e ele usa um short de ceda, por alguns momentos me pareceu sentir sua pica criar vida, em contato com a minha bunda, me deixando encomodado, mas também exitado ao pensar: será que estou despertando desejo em meu pa?

Ele por sua vezes passou a acariciar meu rosto, passando a falar com voz de choro e tezão: filho você é lindo, com esses traços afeminada do seu rosto e do seu corpo, feliz será o homem que lhe possuir, (neste momento eu já não tinha duvidas, meu pai estava com o caralho duro como ferro sob a toalha que cobria meu corpo da cintura para baixo roçando em minha bunda).

Conforme ele acariciava, ia ficando mais ousado, passando as mãos pela cintura, minha barriga, chegando aos piquinhos do meu peitinhos onde passou a dar abertões, me fazendo esfregar meu rosto contra sua barba que estava por fazer, gemendo baixinho em seu ouvido: pai, assim o senhor vai fazer eu realizar uma loucura; passando a beijar sua boca ele tirou a minha toalha me deixando completamente nu, eu fui até a porta do quarto feichando com a chave, voltonado ajoelhando entre suas pernas retiei seu short, deixando surgi a pica que havia me expelido os espermas que havia me gerado e posto no mundo.

Continua!

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Já imaginava que isso aconteceria. Agora é relaxar e gozar.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse é o sonho de todo viado tranzar com o pai

    • Ivinho ID:8efegwpxib

      Nelson, isso na época era uma novidade para um gay que estava se descobrimos