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O domingo após a festa

2007 palavras | 15 |4.90
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Acordei tarde na manhã de domingo. Minha boceta ainda tinha ardia um pouco, essa é a sensação que fica após um sexo forte como o que meu pai fazia. Aquela manhã foi bastante diferente, era o primeiro dia após minha festa de debutante, eu estava feliz pelo meu aniversário, eu havia sonhado com ele por anos e, mesmo com as reviravoltas que ele me trouxe, tudo foi maravilhoso.

Ainda na cama eu olhava para o teto, sonolenta e um pouco culpada, até mesmo envergonhada. Na última noite havia sido diferente da primeira vez, se no fatídico ensaio cinco dias antes nós haviamos perdido a razão e nos etregamos num episódio de paixão desmedida, na última noite eu havia me oferecido. Sabia, desde o pedido de minha mãe para que eu buscasse a ajuda de papai com o vestido, que isso nos colocaria em uma situação instigadora de mais. Escolhi por mim mesma permanecer na sala, usando os saltos que valorizavam minhas pernas, esperando provocativamente meu pai. No fim, eu havia pedido a ele que voltasse a me foder. Por tudo isso eu sentia culpa e vergonha, mas também, de algum modo, eu estava feliz.

Levantei e fui lavar o rosto, o relógio acusava 10:30 da manhã. Um horário justo depois da noite que tive, passei pela sala e vi minha mãe jogada no sofá com um saco de gelo na cabeça, a comprimentei e ela me disse que havia exagerado mais do que pensou na festa. Isso me aliviou, provavelmente ela dormiu logo que chegou no quarto e nada ouviu de nossos furtivos barulhos no banheiro do primeiro andar.

Ao cruzar o corredor para a cozinha vi meu pai sentado a mesa na cozinha, não tomando café mas lendo algo. Comprimentei papai e percebi que minha voz falhou, eu estava com as famosas borboletas no estômago. Senti o quanto eu era ingênua, a sensação de ver meu pai àquela manhã foi a mesma que eu teria semanas antes ao olhar algum colega na escola pelo qual estivesse nutrindo sentimentos. Eu não queria acreditar no que sentia, então forcei minha mente à lembrança mais forte que tinha, lembrei do tesão e me convenci que tudo que sentia a mais por papai erabum desejo ardente, mas apenas desejo.

No banheido lavei o rosto e fiz minhas necessidades, decidi tomar outro banho, um frio. Ao retirar minha roupa me admirei no espelho e, olhando para mim, veio um pensamento que até então não havia passado em minha cabeça. Olhei minha barriga e tive medo, não culpa ou vergonha como vinha tendo ao lembrar da relação com papai, nem desejo: medo. Meu pai havia gozado, e em quantidade enormes, dentro de mim duas vezes. Eu percebi o tamanho da nossa insensatez, eu poderia estar grávida. Entrei sob a água fria e tremi de pavor, chorei soluçando baixo. O que seria da minha família se eu tivesse engravidado de papai?

Após alguns minutos me recompus, o que estava feito estava feito e não adiantava chorar naquele momento. O que eu podia fazer era evitar que ele me alagasse outra vez com sua semente. Terminei meu banho e me enrolei na toalha para me vestir no quarto. Ao passar pela cozinha meu pai ainda estava lá, minha mãe permanecia na sala cuidando de sua enxaqueca. Eu sabia que não devia seguir com aquele jogo, havia acabado de chorar no banho pois nossa fraqueza poderia ter gerado o maior problema em nossas vidas. Mas… Não me contive. Ao passar pela cozinha dei um passo para dentro, papai me olhou curioso ao me ver de toalha. Levei uma mão tremendo até a boca e fiz sinal para que não fizesse barulho, então com as mãos segurei firme a toalha e a abri. Mostrei meu corpo por menos de cinco segundos para papai, agora em plena luz, e vi seus olhos arderem de desejo e luxúria. Me enrolei novamente e segui para o meu quarto, deixando papai na cozinha e pensando que nada justificaria o que eu acabava de fazer.

O resto do dia correu normalmente, meus irmãos ficaram fora até a noite, quando chegaram empolgados do dia na casa do primo. Minha mãe melhorou pela tarde e se passou aos afazeres domésticos, normalmente eu ajudava ela, mas ela pediu que eu não me esforçasse, pois era o meu fim de semana.

Após as 21h, como de costume, minha mãe se retirou. Meus irmãos assistiam a um filme na sala após o jantar e papai se ofereceu para lavar a louça. Eu havia subido para o meu quarto e trocado de roupa, mas decidi voltar a cozinha e falar com papai sobre meu medo.

Encontrei papai com uma bermuda mais velhinha, sem camisa. Ele não estava usando seu perfume, mas mesmo assim senti mimha boceta molhar ao ver ele sozinho na cozinha. Me sentei e começamos a conversar em voz baixa, quase cochichando, para que meus irmãos não ouvissem da sala.

Falei de meus receios e ele me contou que também pensou nisso. Disse que apesar de tudo não deveria me preocupar tanto, que engravidar não era tão simples, principalmente nas primeiras vezes. Isso me acalmou, afinal eu confiava completamente nele. Eu disse que deveriamos redobrar os cuidados para que não voltasse a acontecer.

Levantei para me despedir de papai e ele virou de frente para mim, encostando suas costas na pia, me puxou para um abraço. Eu usava apenas um pijama curto de seda, azul marinho, a regata era farta em decote e o short curto como só em casa se pode usar. Papai me abraçou forte e eu deitei minha cabeça em seu peito. Ele me beijo a cabeça, fez carinho nas minhas costas e ladeou minhas pernas com as suas. Respirei forte de tesão, medo e saudade, me comprimi contra ele e olhei para seus olhos. Ele buscou minha boca, nos beijamos ardentemente. Senti sua mão apalpar minha bunda. O beijo ficou mais quente, sua mão entrou em meu short e apertou forte minha bunda, senti seus dedos em minha pele. Enfiei minha mão na sua bermuda e segurei seu membro que ardia novamente.

Um grito na sala nos retirou do transe, meus irmãos se assustaram com algo no filme na sala, nós nos assustamos com o grito deles na cozinha. Pulei para trás e ajeitei meu short que estava no meio da minha bunda. Olhei com olhos arregalados para meu pai que também se assustara, subi rapidamente para meu quarto. Me deitei no escuro pensando no jogo extremamente perigoso que estavamos vivendo.

Pouco depois ouvi quando meus irmãos subiram para o quarto deles e fecharam a porta. Achei curioso que meu pai demorasse tanto para lavar a louça, já que ele ainda não havia subido. Mais alguns minutos e entendi a razão. Papai abriu a porta do meu quarto quase em completo silêncio, podiamos ouvir os barulhos do vídeo game dos meus irmãos, ele fechou a porta atrás de si.

Olhou para mim na penumbra, minha pele ainda estava arrepiada, desde a cozinha. Olhando para ele levantei o quadril e removi meu short, abri o máximo que pude minhas pernas e fiz novamente o sinal com o dedo nos lábios, para que não houvesse barulho. Papai baixou sua bermuda e, como que seguindo uma ordem, deitou sobre mim. Passou a me beijar com carinho e vigor, chupou meu pescoço e tive uma descarga elétrica em meu corpo. Retirou minha blusa e passou a mamar meus seios, com o quadril eu rebolei buscando sentir sua espada dentro de mim outra vez. Mais uma vez eu implorei, queria ser de novo a sua mulher. Papai ajeitou seu membro em mim e penetrou com sua maestria costumeira, estava feito, mais uma vez eu estava dando minha recém desvirginada boceta para papai. Ele me comia devagar, entrando fundo e saindo completamente. Pedi que viesse mais rápido e mais forte, mas ele me alertou que a cama faria barulho. Continuou por algum tempo metendo vagarosamente mas firme, eu mal podia suportar a vontade de ser comida com o frenesi habitual dele. Pedi que fossemos para o chão, pois lá ele poderia me foder da maneira correta.

Deitamos no chão e ele penetrou de novo, agora do jeito que gostava. Fodeu com força e vigor, eu rebolava louca por aquele pau, implorava a ele que me fodesse tão gostoso todos os dias. Sentia seu suor pingando no meu rosto, nosso calor me me confortava, o frio do chão me eriçava. Ele metia cada vez mais forte e mais uma vez senti o choque do seu membro com partes sensíveis de minha boceta, quis gritar de prazer mas busquei um travisseiro e mordi, eu gozava no pau de meu pai, deitada no chão frio do meu quarto, tudo poderia acabar ali e eu estaria feliz, mas para meu prazer e arrependimento, nosso caso não estava nem perto do fim.

Papai me comeu com toda sua capacidade por mais alguns inesquecíveis minutos de prazer e desejo. Senti novamente seu pau inchando em minha boceta, colei minha boca em seu ouvido e num pedido entrecortados pela respiração que falhava, pedi que não gozasse dentro. Papai entendeu, mas tomou uma iniciativa que eu não esperava. Saiu de mim e pediu que eu me sentasse encostada com as costas na cama, eu ainda ardendo de desejo fiz sua vontade. Papai aproximou seu pau inchado da minha boca e me disse que chupasse, pois se ele gozasse em qualquer lugar iriam haver riscos. Excitada com a proposta indecente de meu amado pai, abri a boca. Senti cada centimetro de seu pau invadir meus lábios, senti o sabor do seu membro em minha língua. Papai fez um carinho em minha cabeça, enquanto me enchia a boca com seu pau, segurou em meus cabelos e passou a foder minha pequena boca como se fosse minha bocete. Levei meus dedos entre as pernas e passei a aproveitar ainda mais o momento. Então senti novamente o inchar característico, papai me disse que tivesse cuidado pois qualquer gota fora seria um problema depois, eu acenei possitivamente com a cabeça. Então ele levou o pau até o fundo da minha boca, tomando cuidado em não me fazer engasgar, e soltou todo seu creme. Primeiro senti o impacto dos jatos em minha garganta e quase me engasguei, uma lágrima brotou em meus olhos, como as de quando erramos um gole de água e nos arde o pulmão, depois passei a engolir seu leite. O gosto era salgado, a textura era densa e muito diferente. Nessa primeira vez, o prazer vinha do momento, eu não sabia que iria engolir o sêmen dele tantas vezes, que passaria a saborear cada gota.

Papai terminou de gozar, ficou com o pau um pouco em minha boca e retirou. Deixou ele em frente ao meu rosto, puxei um grande gole de ar e tossi um pouco. Depois beijei e lambi seu membro enquanto ele recuperava o fôlego. Ele se inclinou e fazendo carinho em meus cabelos, deu um beijo em minha testa. Me olhou nos olhos e disse que me amava. Eu sorri e respondi que também amava ele. Papai vestiu sua bermuda, me deu um beijo no rosto e saiu. Eu vesti meu pijama de novo, o som do jogo permanecia alto no quarto dos meus irmãos. Me deitei e, dessa vez, sorri enquanto esperava o sono no escuro do meu quarto.

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15 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:830xykbhrk

    Não engravidar porque foi as primeiras vezes, essa foi forte

  • Responder File ID:g3jqeufid

    Cuidado fique só na punheta mesmo porquê isso pode dar merda

  • Responder Simone Safada ID:gp1fri7zj

    Delíciaaaaaaa, ai pena que não conhecia meu pai para que tivéssemos uma relação incestuosa dessas, bom, mas tenho meu irmão e minhas irmãs, e outros machos, kkkk, continua ? ou acabou… será que sua mãe não aceitaria participar, hummmm já imagino como seria, só faltou detalhes físico para agente poder viajar imaginando a aparência, mas adorei bjs Si

    • Isabella. ID:gstynknhj

      Oi Si! Eu prefiro deixar os textos sem nossa descrição, para que cada um possa imaginar como achar mais sexy. Mas se deseja saber eu sou loira, olhos castanhos, 1.65 e 49kg. Magrinha.

      Papai é mais alto, deve ter uns 1.80, mas não sei dizer ao certo, nunca perguntei a ele. Tem por volta de 80 kg. Tem uma barriguinha pequena de cerveja, cabelos pretos e com alguns fios grisalhos.

  • Responder Pai preocupado ID:xlpkbeqj

    Queria ter uma relacionamento assim com minha filha. Quando ela anda em casa de shortinho cavado e regata sem sutião eu fico excitado, vou no banheiro e me alivio. Ela tem somente 14 anos, estilo gostosinha, puxou em tudo a mãe quando era bem mais moça , foi o que me atraiu na época…rsss, vive agarrada em mim, as vezes acho que está querendo alguma coisa, mas tenho medo de passar dos limites e dar zebra

    • Resposta ID:4adftnnn49j

      Deixe um pornô de incesto aberto em algum dispositivo eletrônico que ela pode usar. Quando vc tiver certeza que ela pegou para assistir, perceba como o comportamento dela vai mudar: se ela vai ficar mais assanhadinha ou mais recatada. Se ficar recatada não é o fim do mundo ainda tem chance, mas se ficar mais assanhadinha…

  • Responder Salvador ID:81rt8gdxij

    Contos maravilhoso,Isabella o seu pai é um homem de muita sorte.pois você é uma filha maravilhosa.

  • Responder Anom ID:muj9tg209

    Top das galáxias seu conto faz anal com ele não corre riscos de engravidar experimenta e conta pra nós

  • Responder Thepowerguido ID:1dai1dlk0j

    Muito bom!!!

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Parabens..vc maravilhosa na escrita. Duas belas punhetas. continua

  • Responder Zooka ID:8kr5lywqrk

    Tão bem escrito e com um detalhismo feminino impressionante oque acha de fazer um grupo no telegram com seus contos

  • Responder Paulo ID:81rdyujk0c

    Fazia muito tempo que nao lia uma sequencia tao boa. Continua!!

  • Responder Sandro ID:xgnhe38m

    Que cadela safada.

  • Responder Deepweb crazy ID:fi07p99d4

    1000

    • Isabella ID:8eezbsbqrb

      Obrigada