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Amo Bater na Minha Mãe

1108 palavras | 3 |3.17
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Conto sobre um garoto que bate na safada da mãe.

Bem, o teor desse conto talvez seja um pouco polêmico, mas já que quase ninguém reclama dos contos de estupro sobre filhos e essas coisas eu decidi postar e foda-se.

É isso mesmo que tá no título. Eu gosto (ou gostava) de bater na minha mãe. Ainda lembro da vagabunda apanhando pelada de cinto de couro. É saboroso ver ela chorando mas não falando nada por amor ao filhinho espancador. É uma história longa, mas teve início quando eu tinha 12 anos. Meu pai batia nela (ó a ironia) e eu ficava muito bravo. Ele também batia em mim, mas o meu limite foi quando vi ele espancando ela com uma corrente. Peguei um pedaço de pau e cheguei a quebrar batendo nele. No outro dia ele sumiu da face da Terra. Minha mãe disse que ele morreu porque perguntaram o porquê dele estar sangrando e uma coisa levou a outra e descobriram que ele batia nela. As suas últimas palavras foram pedidos de desculpa pra nós dois. Ele já tava morto mesmo então perdoei.

Virei o homem da casa. Tive que arrumar um emprego pra ajudar minha mãe, que naquele tempo era a típica mulher de malandro. Ela foi melhorando com o tempo, largando as drogas, o que me deu orgulho. Eu não estudava mais então era meio solto na vida, mas piorou quando me envolvi com uns garotos. Eles me ofereceram um serviço como entregador de maconha e as drogas iam ficando mais “pesadas” à medida que eu fosse provando eficiência. Ganhei dinheiro e fiquei arrogante. Eu não comia mais em casa, no máximo uma merenda, raramente um almoço. Ela desconfiou em um dia que a gente tava almoçando:
– no que tu tá envolvido Djalma?
– como assim?
– quase não pára em casa. Quase não vejo tua cara, isso tá estranho.
– mais estranho que aquela fumaça aqui em casa naquele dia?
– que dia?
– não vem falar de mim se tu não garantes?
– como assim falar de tu? Tu tá envolvido mermo?
– posso te levar em uma loja pra gente comprar roupa nova, mãe.
Ela levanta da mesa e se aproxima lentamente de mim, com aqueles peitos balançando. Não tinha como não reparar. Eu não batia pra ela (na verdade eu quase não batia punheta) mas se não fosse minha mãe seria altamente comestível.
– não acredito filho. Eu não esperava isso. Tu tava ganhando dinheiro na oficina, pra quê isso?
– uma aventura adolescente. Já tu não pode reclamar de mim, afinal eu só vendi, nunca consumi e que eu saiba tu tá uns trago de vez em quando.
Ela fez uma pausa, pensando no que ia falar. Eu não queria magoar minha mãe, ela era legal, embora o ambiente social que eu morava fosse uma merda.
– filho, se for pra tu fumar, fuma perto da mamãe tá?
– eu não tenho interesse em fumar, só em ganhar dinheiro.
– ótimo. Tu ainda vai sair?
– tô de folga… pelo resto da semana.
– hummm, acho que pra eles tu não é pouca bosta.
– não mesmo.

Passei o resto do dia com ela. Nossa relação tava boa, mas com o tempo as coisas foram ficando mais conturbadas. Era difícil eu encontrar ela sóbria, não tava mais controlando. O ápice foi quando vi muito pó em cima da mesa. Tirei o cigarro da boca dela:
– o que é isso?
Ela não conseguiu formular uma frase, tava chapada. Dei um pouco de água pra ela, coloquei o pó numa sacola e escondi. Esperei até o dia seguinte pra ela me explicar aquilo.
– mãe… o que foi aquilo?
– aquilo?
– é.
Ela fica sem graça e escorre umas duas lágrimas.
– mãe, eu não vou ser falso moralista. Não vejo problema de uns tragos, mas aquilo tudo de pó?… eu te amo e não quero te ver viciada, sem poder dizer não à uma droga.
– eu sei filho, é que… é difícil de explicar.
– não se preocupa, eu vou entender sua explicação.
– promete?
– prometo.
– teu pai… quando eu conheci ele, ele não era daquele jeito. Ele foi mudando com o tempo. Ele que me ensinou a fumar. É difícil, é difícil – ela diz com a voz embargada – é difícil de ser uma viúva, é difícil não ter ninguém ao meu lado.
– olha mãe… eu entendo. Não sinto na pele mas entendo e eu sei que, que eu não posso preencher esse vazio, eu sei que ser seu filho é diferente de ser um namorado, um marido.
– filho…
– o quê mãe? – pergunto, prevendo uma bomba.
–… transa comigo?
Fiquei catatônico nessa hora. Minhas pregas vocais sumiram, eu vegetei durante 5 segundos sem raciocinar na minha próxima frase. Já pronto pra poder argumentar eu pergunto pra ver se não foi um defeito de audição:
– como é que é?
– é isso mesmo.
– mãe, isso é mais complicado que vender droga. Nunca pensei nisso.
– filho, eu não me importaria.
– percebi.
– eu compro uma lingerie, maquiagem nova, alguns brinquedos e pode dar certo.
O pau foi ficando ereto mas ainda tava meio esquisito. Eu já tava com tesão mesmo e mandei um foda-se pras convenções sociais.
– mãe, se for pra ter esse tipo de coisa… deixa que eu compro.
Ela abre um sorriso discreto, daquele que só ela tem. Sedutora, ela já tava me enlaçando desde aquela manhã. Quando eu terminei de lavar a louça ela soprou um ar quente no meu ouvido e depois sussurrou:
– vamo no sex shop comprar a lingerie?
– eu ficaria com vergonha de entrar lá.
– me espera do lado de fora, tu me dá o dinheiro, eu compro e só te mostro a noite.
Vagabunda, sabe como seduzir. As mulheres são surpreendentes.

Fomos no sex shop e ela comprou a lingerie. Sorridente o dia todo, a noite chegou. Eu escondia a minha excitação, deixando apenas para o momento. Ela pede pra eu entrar no quarto. Quando entro, lá está ela, ajoelhada na cama, com uma lingerie preta. Simples, porém totalmente funcional. Enxergo ela não mais como minha mãe e me aproximo devagar. Ela engatinha até a ponta da cama e me dá um beijo. Eu nunca tinha beijado antes mas era como se ela fosse alinhando minha boca até achar a posição certa. Nos deitamos e foi tudo feito lentamente mas tão gostoso. Ela desabotoou minha camisa, e continua…

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3 Comentários

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  • Responder Desconhedo ID:6stycmkbql

    Mentiroso da porra….

  • Responder Indio77 ID:g3j1no4v3

    ???

  • Responder Mãe ID:81rf8ex6ib

    Afffss