# #

Fazendo trabalho escolar com o viadinho da sala

2329 palavras | 7 |4.51
Por

Esse é o meu primeiro conto. Ficcional. Podem ter erros de escrita que podem ter passado despercebidos. Caso tenha críticas faça críticas construtivas

Fazendo trabalho escolar com o viadinho da sala

– Meu nome é Luan, tenho 13 anos, 1,60 de altura peso 60 quilos sou moreno, cabelo crespo e tenho olhos castanhos.

– Vim fazer trabalho de escola na casa do meu colega de sala, a professora me obrigou, então vim fazer trabalho com ele.

– O nome dele é Gabriel, é o único garoto da sala que se comporta como uma menina, cheio de frescuras, mas não é ruim, apenas é o jeito dele.

– O Gabriel tem a mesma idade que eu, 13 anos, ele é loiro cabelo liso quase até o pescoço, magro, só que ele é branquinho e um pouco mais baixo que eu.

– Fui bem recebido onde ele mora é uma casa grande nova e bonita.

– O trabalho escolar é sobre história período colonial.

O tempo foi passando e fomos ficando amigos e ele foi me revelando os segredos dele.

G: – Quando tinha 10 anos, minha família estava viajando de ônibus em direção do Paraná, a estrada tinha muitas curvas e por descuido do motorista o ônibus acabou caindo numa ribanceira. Meu pai, minha mãe, minha avó, minha irmã e mais alguns viajantes morreram . Alguns sobreviveram, mas da minha família só sobraram eu e meu avô.

G: – Passei a viver com meu avô, tudo que tinha foi vendido, só ficamos com as fotos e nós passamos a viver aqui.

L: – Na sala todo mundo sabe que você é muito uma menininha, fala fino, tem o cabelo longo, só gosta de conversar com meninas. Porque você é assim?

G: – Sempre me comportei assim, não tanto quanto hoje, mas sempre fui um pouquinho assim, meio menininha, vovô não gostava mas se acostumou.

L: – Mas como você ficou assim?.

G: – Estava brincando e caíram algumas canetas debaixo da cama e acabei descobrindo essa mala cheia de revistas antigas. Eram revistas pornográficas do meu avô. Eu não sabia do que se tratavam, mas fui aprendendo vendo. Muitas delas de homens, homens nus, praticando sexo com mulheres e com homens também.

G: – Fui ficando curioso, todos os dias olhava e me excitava, era bonito.

G: – Teve um dia que meu avô me viu com as revistas dele e me bateu com muita força. Ele disse que não era pra mim.

G: – Acabei pegando uma revista e guardei no criado mudo da minha cama.

L: – Mas o que você fez?

G: – Certa vez meu vô estava calmo assistindo televisão e fui até ele perguntei do que se tratava aquelas imagens e mostrei de um casal um homem e uma mulher.

G: – Ele me falou que eram um casal namorando, o homem o dominador e a mulher era a submissa.

G: – Peguei a revista e passei algumas folhas a frente e havia outra imagem, de dois homens um estava de pé e o outro de quatro no chão. Perguntei o que estava acontecendo. Ele ficou meio encabulado, e falou que era a mesma coisa do casal, mas o que estava de pé era o ativo e o de quatro era o passivo.

G: – Perguntei se ele já havia namorado algum homem. Ele me respondeu que havia namorado um homem escondido quando tinha uns 15 anos.

G: – No dia eu havia apontado na revista para o passivo e falei que o cara parecia tão feliz. Mas ele retrucou e falou, “não você tem que ser esse aqui o dominador da relação, você tem que ser o macho”.

G: – Mas bem no fundo eu queria me sentir igual ao passivo. Falei pra ele que queria ser assim, passivo. Ele me olhou com raiva e se desvencilhou de mim.

G: – Noites passaram e eu comecei a dormir pelado, adorava ficar de quatro imaginando um homem atrás de mim. Me imaginava dando de ladinho, entre outras posições, comecei a andar de cueca em casa, com uma cueca bem apertada e marcada.

G: – Vovô nos seus 50 anos passou a andar de cueca na casa, eu admirava aquele peito peludo dele e aquelas veias saltadas de muito trabalho nos braços peludos, a barriga dele, ele não é nem magro nem gordo, mas bem pro corpo e pra idade dele, as pernas torneadas e a cueca, sempre com uma cueca clara ou branca da mala pesada, de vez em quando dava pra ver o pau meio duro.

L: – Você gosta do seu avô Gabriel?

G: – Passei a gostar, um dia peguei uma escultura de plástico que tinha na mesa, lembrando um cone, cuspia e metia no meu cuzinho escondido dele, acabei dormindo com o objeto no meu cu. Ao acordar vi meu avô pelado no lado da minha cama, ele começou a passar aquela rola nos meus lábios, eu via aquele pau, as veias bem calibradas, eu sentia aquele cheiro de homem, eu via os pentelhos, minha boca salivava, abri bem a boca pra tentar engolir o máximo que podia. A tora dele é bem grande tem uns 18 centímetros, muito bonito um pouco curvado. Minha boca deslizava, beijei, chupei, lambi, engoli até sentir dor na mandíbula. O saco era maravilhoso, alguns pentelhos saiam sentia os pelos na minha boca, que sensação deliciosa.

G: – Depois disso passei a chupar o pau do vovô sempre que ele me mandava.

L: – Eu sempre te conheci meio afeminado Gabriel, quanto tempo você chupa seu avô?

G: – Faz uns 2 anos. Faço sempre quando ele me manda, mas esse é nosso maior segredo.

L: – Você faz isso desde dos 11.

G: – Ano passado ele me ensinou a dar o cuzinho… é o que eu mais gosto.

L: – Acho que tem alguém na porta batendo pra entrar.

G: – Deve ser o vovô.

L: – Você não me falou o nome dele.

G: – É Silvestre.

Silvestre entra na sala onde os garotos estão reunidos.

S: – Oi meninos, vocês estão fazendo o trabalho da escola, não é.

Ambos balançam a cabeça afirmando.

S: – Gabriel preciso falar com você a sós.

G: – Se for sobre nós pode contar na frente do dele que ele já sabe da gente.

Silvestre dá um tapa na cara do neto e fala grave com Gabriel.

S: – Você jamais deveria ter falado nada, segredo é segredo.

Gabriel começa a chorar e sem ter pra onde ir. Silvestre mesmo bravo abraça o neto. Gabriel se recolhe nos braços do avô e pede desculpas.

Silvestre acaricia a cabeça do neto e ambos se reconciliam.

L: – Acho melhor eu ir embora as coisas estão ficando mais sérias aqui e eu não queria atrapalhar outro dia eu venho e a gente termina o trabalho.

S: – Não, pode ficar. Gabriel ele já sabe de tudo?

G: – Em grande parte sim.

S: – Já que ele sabe vou contar na frente dele mesmo. Amanhã vem um amigo aqui que quer te conhecer. Mas por enquanto hoje você é meu.

G: – Se ele é seu amigo tudo bem.

S: – Qual seu nome garoto?

L: – Luan.

S: – Você não se incomoda se eu ficar apenas de shorts em casa.

L: – A casa é sua. Eu não mando nada aqui.

S: – Gabriel você tá com muita roupa, tira pra ficar mais confortável.

G: – Sim vovô.

Gabriel começa a se despir na frente de Luan ficando apenas de cueca, uma cueca rosada.

G: – Se você quiser Luan ficar mais a vontade pode ficar tá bom.

L: – Tô bem assim.

Luan continuam sentados na mesa fazendo trabalho e Silvestre senta no sofá apenas com shorts. Silvestre sentado com shorts azul, nota-se que está sem cueca.

Gabriel olha com o canto do olho para sofá. Luan percebe os olhares e pergunta.

L: – O que foi Gabriel você não consegue ficar sem olhar pro seu avô.

G: – É que eu tô vendo o pau dele numa das aberturas do shorts dele.

Luan vira o rosto e olha também, mas retorna o rosto de volta ao trabalho escolar.

Gabriel fala para o avô.

G: – Vô, você tá cansado, se estiver e quiser carinho pode deixar o pau duro que já vou dar carinho nele.

S: – Tá bom vou deixar bem duro pra você.

Luan fica desconcertado e mantém o olhar no trabalho.

Gabriel decide ir buscar água. Ao andar pela sala vê o avô e aperta o peito e dá um beijo.

G: – Tá quase bem duro, daqui pouco dou um trato nele.

Gabriel trás 2 copos de água, 1 para Silvestre e 1 para Luan. Ao entregar o copo para Silvestre. Silvestre se levanta para pegar o copo d’água na mão do neto e nesse momento dá pra ver o pênis ereto abaixo do shorts formando uma cabana com o tecido. Gabriel se esbarra no shorts de propósito e vai até o Luan entregar o outro copo d’água.

S: – Gabriel tô pronto.

G: – Que bom, Luan a gente vai ter que parar de fazer o trabalho, eu tenho que fazer meu trabalho de mocinha pro vovô.

L: – Eu posso ficar, quero ver.

G: – Pode ver, você é de casa.

S: – Luan você já viu algo assim?

L: – Não.

S: – Só uma coisa não conta pra ninguém o que você vai ver.

L: – Prometo.

S: – Ótimo.

S: – Gabriel tira o meu short.

Gabriel se agacha e tira o short até o pênis vir e dá uma batida na cara.

Gabriel abre a boca e abocanha com tesão o pênis.

Silvestre força a cabeça do garoto, forçando a engolir tudo.

Gabriel engasga, a saliva o faz tossir.

G: – Mais, quero mais rola.

S: – Calma gulosa.

Silvestre senta no sofá, levanta Gabriel e o vira. Silvestre começa a admirar a bunda do neto e rasga a cueca rosa do garoto. Silvestre pega o garoto e direciona para o seu pênis. Deitados no sofá começam a fazer um 69. Silvestre começa a lamber o cu e Gabriel passa a lubrificar o pênis do coroa.

Gemidos e grunhidos se espalham pela sala.

Gabriel se cansa de chupar e Silvestre se movimenta até ficar por trás de Gabriel.

G: – Luan presta atenção, a partir de agora você vai ver o que é ser puta, isso o meu vô me ensinou ano passado. Ele me ensinou a dar como uma puta.

Gabriel empina a bunda. Silvestre começa a estapear a bunda do novinho. Biel rebola com tesão. O enorme pau dá pinceladas na entrada do cu.

G: – Vai macho, meu cu quer rola.

S: – Calma. Você vai ter o pau deslizando no seu cuzinho.

G: – Mete logo, meu cu tá piscando.

Silvestre começa a enfiar a cabeça do pênis. Silvestre se posiciona em cima do garoto como se fosse cavalgar.

S: – Aguenta, amor vou meter de uma vez.

G: – Vai que eu aguento.

Silvestre com muita força mete de uma vez no cu laceado do Gabriel.

Gabriel grita de prazer.

S: – Tá vendo Luan, o cu do seu amiguinho tá arregaçado. Antigamente nem entrava um dedo. Agora entra tudo nele.

Luan fica desacreditado de ver um pênis tão grande se perder no rabo do amigo.

Silvestre inicia as estocadas no cu do neto puta.

Gabriel rebola, se entrega com as estocadas.

Luan apenas observa.

Gabriel se contorce. Silvestre beija o pescoço e começa a dizer obscenidade sussurrando.

S: – Puta, gostosa, vou te arrombar inteiro. Cu gostoso.

Silvestre lambe a orelha e continua falando putaria.

S: – Vagabunda, minha putinha. Toda delicada. Se lembra quando tirei suas pregas.

G: – lembro, foi no banheiro da escola tava chovendo muito.

S: – Saiu muito sangue naquele dia. Foi na reunião de pais e mestres.

G: – Por pouco o professor de educação física pegava a gente.

S: – Ele queria te comer, mas eu não deixei.

S: – Vai querer leite aonde amor.

G: – Quero no cu morzão.

S: – Cansou de beber leitinho. Cansou de tomar gagau.

G: – Hoje eu quero sentir o jato quentinho, quero sentir a pressão que você dá.

S: – Geme mais alto que eu gozo no cu.

G: – Ahhh, Ahhh, quero porra no cu…no cu.

O pau entrava e saia freneticamente.

G: – Me beija macho.

Silvestre segura a cintura com força e beija de língua. As línguas se entrelaçam.

S: – Vou gozar….Ahhhhhh.

O gozo se profetizou.

Silvestre continuou a meter até formar espuma no cu do neto. Silvestre somente parou quando o pau amoleceu por completo dentro do cu.

Gabriel vendo o esforço e o cansaço do macho se vira e dá um beijo no pau espumando.

Silvestre desfalece sobre o sofá e dá um respirada profunda de alívio.

Gabriel feliz da vida pergunta para Silvestre.

G: – Agora pouco você falou que amanhã vem alguém, que é seu amigo, mas quem é que vem aqui morzão?

Silvestre cansado e falando ofegante fala.

S: – Quem vem aqui amanhã é o Cidão, negão caminhoneiro, amigo meu, a gente trabalhou junto a tempo atrás.

G: – Não conheço.

Luan após ter observado toda a relação sexual dos dois se vê assustado. Luan pergunta para Silvestre.

L: – Esse Cidão é o Cidão da Empresa de Logística Sol?

S: – Sim, o caminhão dele geralmente fica estacionado a umas 2 quadras daqui.

L: – Eu sei quem é esse Cidão. Esse Cidão é o meu pai.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,51 de 41 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Yuri ID:gqb5vjj43

    Qdo tinha 11a meu amigo foi na minha casa fazer trabalho escolar. Meu pai tava trabalhando e mãe sai pro supermercado. Ficamos só nos 2 fazendo trabalho. Teve uma hora q começamos a conversar sobre porno, punheta, se o outro já tinha cabelo no saco, etc. Ele disse q tinha eu ainda não tinha então duvidei dele. Ele mostrou e tinha um pouquinho bem na base do pau q tava bem duro. De brincadeira ele pegou minha mão e botou no pau dele mas eu não tirei e fiquei segurando e batendo pra ele. Foi aí q os dois já tava de pau duro e ele chamou pra fazer troca troca. Eu aceitei e ele já foi logo me virando de costa e baixando minha bermuda. Pediu pra eu abrir o bumbum e foi mirando o pau duro de 11cm na entrada do meu cu. Nem sei por quanto tempo ele me comeu mas demorou mto. Antes da minha vez minha mãe chegou então paramos e voltamos a fazer o trabalho. Desde esse dia toda vez q estamos sozinhos ele me chama pra fazer troca troca mas só ele me come.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    que delicia de conta, como queria um vovo desse, so como sugestao amanha gabriel da para cidao e outro dia Luan da para o vovo acho que as duplas vão se formar naturalmente

  • Responder Vantuil OB ID:830xykbhrk

    Sensacional!!!
    Quero a continuação

  • Responder Saulo Batista ID:h5hr3vkv4

    Muito bom, tô curioso pra ler o próximo

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Coloca os meninos pra fuderem o cu um do outro

  • Responder Kadu ID:830xykbc8k

    Delicia hein

  • Responder Nosbor ID:8kqviteqrd

    Por favor continua quero saber como vai ser com o Cidão