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O dia em que fui fodida pelo Simba

2285 palavras | 2 |4.61
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Passados 1 mês desde a descoberta da Lê com o Simba, o desejo em ser enrabada por aquele animal só aumentava até que transformou-se em realidade.

Oi, me chamo Gaby, tenho 20 anos. Sou morena, tenho olhos castanhos claros, cabelo encaracolado, seios pequenos, cintura fina, quadril largo e bumbum arrebitado. Havia passado 1 semana desde que a Lê me contou que fazia sexo com Simba (o Doberman que ela cuidava) e continuamos a nos vermos como se nada tivesse acontecido, até que abri o jogo pra ela falando que senti um baita tesão quando ela colocou o pau do cãozinho na sua bucetinha. Ela ficou bem eufórica quando falei e me disse que se quisesse poderia foder com ele sem problemas, e eu aceitei claro, mas que antes tinha que fazer alguns procedimentos, só por segurança de nós três (afinal depois que acontecesse, ela continuaria sendo comida por aquele animal). Ai no dia seguinte ela levou o Simba pro veterinário, fazendo um check-up total, e o médico disse que os exames estariam prontos 4 dias depois (aquela espera tava me matando por dentro, o que me deixava ainda mais com vontade de rebolar naquele pau vermelho). Daí quando saimos, ela fez questão de contatar o ginecologista de confiança dela pra que eu fizesse os exames também, além do exame de sangue e ela fez com que todos os resultados saíssem no mesmo dia (tava tudo ok).
No dia seguinte, ela me ligou cedo, falando que ia me mostrar umas coisas interessantes, e eu nem questionei e já fui chegando na casa dela. Lá estava ela de bíquini super pequeno na cor vermelha, contrastando com aquela pele branca lisinha. Logo me deu as boas vindas, junto do Simba e me entregou um bíquini parecido com o dela na cor azul. Fui ao banheiro e voltei rápido pra saber o que ela ia me mostrar. Ela sorriu com um jeito muito malicioso e segurou firme o Simba pra não sair correndo. Depois me pediu pra deitar num colchão que estava no chão do quintal e que fechasse os olhos, assim eu fiz. Logo comecei a sentir algo roçando meus seios (hoje são pequenos mas antes eram quase inexistentes) e começando a descer, não resisti e abri os olhos. Era a Lê usando seus dedos mágicos em mim. Perguntei onde estava o Simba e ela respondeu com um beijo de tirar o fôlego e em seguida montando em cima de mim. Eu fiquei eufórica, mas queria saber o que ela ia fazer. Ela desamarrou a parte de cima do bíquini e começou a brincar com meus seios, pincelando e lambendo, até que retirou a parte de baixo e enfiou dois dedos na minha bucetinha, que estava um pouco úmida. Ela sorriu pra mim e disse que chamaria o Simba pra brincar tambem mas que ainda não era a hora pra trepar, era apenas uma espécie de preliminar.
Ela colocou o cão em cima de mim, que logo foi me cheirando com aquele focinho molhado e foi descendo, até chegar no meio das minhas pernas. No automático elas se fecharam, e ai a Lê me deu outro beijo, me deixando mais relaxada e abrindo assim as pernas. Não demorou pro Simba começar a devorar minha buceta com aquela língua áspera e molhada. O jeito que ele lambia era inexplicável e muito excitante, e como ele concentrava muito na entrada da minha buceta, era mágico, incrível, e fui ao delírio quando ele enfiou aquela língua dentro da minha buceta, minhas pernas tremiam, minha respiração tava super ofegante e eu queria muito sentir aquele pau, mas a Lê tirou ele do quintal, e disse que seria outro dia. E assim foi por 4 dias: eu ia pra casa dela, deitava no colchão do quintal (ou do quarto dela), ela me excitava um pouco, levava o Simba, ele me lambia até gozar e ela levava ele de volta pro quarto onde ele ficava (pra minha alegria maior, no segundo dia aquele mastro apareceu sem nenhuma estimulação enquanto ele me lambeu super rápido). Ai o resultado dos exames do Simba chegaram e estava tudo nos conformes, então perguntei pra Lê se podia dar pro cão. Ela falou que não e que teria um tempo a mais onde ele não ia mais me ver ou sentir meu cheiro, e que ficaria no quarto e só ia sair pra as necessidades essenciais dele, e que nem ela ia trepar com ele por 2 semanas. Eu fiquei sem entender aquilo, mas continuamos a vermos no dia seguinte, ela me excitava pra caramba e quando ia gozar ela parava e dizia pra não me mastubar naquele tempo, e o desejo só crescia mais e mais, até que o dia esperado chegou.
Era um dia de domingo e eu falei pra minha mãe e meu padastro que passaria o dia inteiro na Letícia, eles concordaram já que erámos muito apegadas. Eu levei umas roupas leves, nada de mais e fui correndo pra casa da Lê.
Cheguei e ela estava dando um banho no Simba, que ao me ver ficou todo feliz abanando o rabo e exibindo um pouco daquele pau. Ela disse que aquele dia seria um dos mais especiais da minha vida, e já me disse pra esperar no estúdio (era o lugar onde ela guardava e tocava alguns instrumentos, como bateria, coisas assim). Passou 10 minutos quando ela chegou sozinha e disse que o Simba estava secando ao sol todo contente, e que já iria trazer ele. Colocou uma cadeira no canto da porta, afastou a bateria mais pra parede, saiu e voltou com um banco de madeira baixo, com um pouco mais de 30 cm do chão e que dava pra até 5 pessoas sentarem nele. Acolchoou ele com travesseiros e panos, afofando todos. Logo que terminou, me beijou tirando a minha roupa, que era uma saia rodada jeans e uma blusa regata preta, sem calcinha ou sutiã. Assim que despiu-me, encarou por um momento com aquela cara de safada que só ela é capaz de fazer, e me abraçou colocando a mão esquerda no meu bumbum e a direita no meu cú, apenas tocando com delicadeza, afirmando que aquele momento seria divertidíssimo pros três. Assim ela me pediu pra deitar de barriga pra baixo no banco, com as pernas pra fora e afastadas. Obedeci e ela chegou com aquele animal, me deixando mais excitada, a ponto que senti minha lubrificação começando a descer para a coxa. Como estava de costas e não poderia me virar, só ouvi ela pedindo pro Simba ficar quieto (coisa que ele não fazia principalmente nesses momentos) e ouvi ela colocando a bota. Ela se posicionou atrás de mim e com a mão direita lançou um tapa nas minhas nádegas, fazendo gemer de tesão. Depois ela sorriu e disse que estava super pronta, já que a mão dela tinha ficado com pouco de lubrificante. Ouvi que ela deu algo pro Simba lamber, acredito que tenha sido meu melzinho, e em seguida ouvi ela soltando a corrente. Como previsto, ele subiu com as patas dianteiras das minhas costas, encostando seu membro na minha bunda. A Lê ficou do lado dele, e me disse que ele já estava até com as bolas de fora doidinho pra sentir minha xoxota (era assim como ela chama) sendo esfolada. Eu falei quase choramingando que queria aquele pau dentro de mim completamente e ela, deu uma risadinha e, segurando na minha mão me mostrou onde devia segurar no pênis do cachorro. Assim ela sentou olhando pra mim e disse que queria me ver daquele jeito, abriu as pernas e retirou a calcinha, que estava encharcada de lubrificante. Eu meio sem jeito coloquei a ponta do pênis na entrada da minha vagina, e sem pudor ou pena, Simba empurrou de uma vez pra dentro, me enchendo com aquele pau gostoso. Eu retirei as minhas mãos, segurando na ponta do banco enquanto Simba estocava verozmente dentro de mim e a Letícia fazia siririca com uma mão enquanto colocava a outra dentro da sua bucetinha. Não demorou muito e a Lê tinha o primeiro orgasmo. Eu ainda não tinha gozado, mas aquela sensação que cada vez aumentava me deixou com puro tesão e me fez gozar segundos antes do Simba. Ele ficou parado em cima de mim, e havia-se passado 10 segundos quando senti o pau dele latejando muito, como se estivesse aumentando a cada batida. Eu comecei a sentir ele aumentando mais e mais quando dei um grito de tesão e gozei pela segunda vez. A Lê mordeu o lábio e me disse que ele tinha engatado em mim e que ele ainda não tinha ficado completamente cheio, que ia engrossar mais um pouco e que depois ia diminuir rapidamente, e que isso durava uns 13 minutos.
Caramba, como pode aumentar ainda depois de gozar? E como se fosse uma bolinha próximo a meu ponto G foi aumentando mais, e eu aproveitei que ainda estava debaixo dele e comecei a mexer um pouco, mas isso fez o Simba desestabilizar. Como Lê viu o que queria fazer, segurou o cão por cima e com o próprio corpo, começou a empurrar o pau daquele animal mais pra dentro, chegando a sentir as bolas na entrada, e isso foi o ápice pra gozar mais uma vez, e quando isso aconteceu, Simba saiu de cima de mim ficando de costas, mesmo assim ainda conectados porém ele queria sair, já que a “bolinha” estava se mexendo dentro de mim. Eu pedi pra Lê segurar o bicho, não queria ele longe de mim ainda, mas ela ao invés de empurrar, fez foi puxar o cão mais pra longe, forçando mais a bolinha ir pra frente. Ai ela abaixou e começou a fazer uma dupla siririca: em mim e nela, e como ela é mestre nesse quesito, me fez gozar absurdamente um pouco mais de 2 minutos mexendo no meu grelo, e com a contração, Simba saiu da minha buceta que já estava sentindo falta daquele membro, e ao sair, fez um plooft tão gostoso que a Lê gozou ao ouvir. Ela levou o Simba pro quarto, e me conduziu ao banheiro, estava sentindo um ardor mas ela me disse que era normal, logo passava com mais porra de cachorro dentro. Eu perguntei pra ela se era anestésico, e ai ela sorriu, me deixou tomar banho, e ao sair, me levou pro seu quarto que lá estava o Simba em cima da cama dela com aquele pau pra fora, e ai isso me deu vontade de chupar ele inteirinho, mas me contive e perguntei o que ele fazia no quarto dela. Ela me deitou na cama, dessa vez com a barriga pra cima e tambem com as pernas para fora, colocou um travesseiro entre as minhas costas e meu bumbum e me pediu pra fazer cadeirinha (colocar meus pés apoiados no chão semi-flexionados pra frente, como uma cadeira). Ela então fez o Simba descer da cama dela e, num único pulo ele montou suas patas na minha barriga e dessa vez sem ajuda acertou em cheio na minha buceta, que por sua vez já estava bastante úmida e eu gozei mais uma vez naquela pica. A Lê ficou por trás do Simba, analisando como ele ia fundo e rápido, onde ela começou a tocar no próprio corpo e gozar ao apertar aqueles peitos maravilhosos. Meio enciumada, ela ficou na mesma posição que eu e bateu bem forte na buceta dela, que exalou o cheiro dela e fez com que o Simba saisse de cima de mim e pulasse rapidamente pra dentro da buceta da Lê, me deixando com vontade e tesão, ai olhando pra ela comecei a me mastubar e gozei mais uma vez, mas sem aquela pica deliciosa dentro de mim. Eu choraminguei pedindo pelo pau do Simba, mas ele não estava nem um pouco afim de me foder, estava todo concentrado na fabulosa da Letícia, loira, branquinha dos peitos grandes, e aquela bucetinha que faria qualquer mulher virar lésbica só pra saborear aquele néctar que ela fazia. Quando olhei pros olhos daquela mulher, ela estava olhando fixamente nos meus olhos, enquanto gemia pro cão dela foder mais rápido e mais forte, até que ele deu um grunido e parou de estocar, fazendo o gozo dos dois escorrer na perna da Lê. Ele saiu de cima dela e começou a lamber tudo aquilo que estava saindo, deixando ela e eu louquíssimas de vontade de trepar com aquele animal incansável.
Ai eu e a Lê fomos tomar banho juntas e ai ela teve a ideia de adotar outro cãozinho, assim quando estivesse só ia foder com os dois e quando estivesse com ela, íamos aproveitar uma pica canina ao mesmo tempo, e eu concordei com a situação pagando um sexo oral nela. Depois de nos recompormos e estarmos bem fodidas, eu dei a ideia pra ela de qualquer dia darmos uma passadinha no sítio que a família dela tinha. Ela me perguntou o motivo já com malícia nos olhos, e eu disse que quando fosse o momento certo, que a gente poderia experimentar picas muito maiores e muito mais destruidoras. Ela concordou na hora e, 30 minutos depois estavamos disputando de novo quem ia levar porra na buceta.

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2 Comentários

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  • Responder Cláudio ID:1dhxpoz7mgo2

    Quero fazer uma zoofilia com vc.

  • Responder Rob ID:3ynzdhgkqrk

    Que delícia, podemos conversar linda