O Doutor (cont. VII)
sexta-feira. um dia realmente importante.
Eu passei esse feriado de forma bastante agradável, sozinho em casa na maior parte do tempo, já que só eu não tinha que trabalhar e foi melhor ainda pois foi remunerado.
Com a chegada da sexta-feira, eu me dirigi ao escritório do Dr. Henrique.
Chegando lá, a duda me pediu para esperar, pois o doutor estava conversando com a irmã. O pai deles havia falecido assim que chegamos de viagem, enfim, uma pena.
Perguntei se ela o conhecia e como eles estavam, ela disse que muito pouco e que estava tudo bem, ele já era bem velho e foi algo esperado.
Ela me disse que a D. Elena sentiu mais, pois era mais apegada ao pai. Depois de certo tempo esperando eles saíram e o Dr. Henrique me apresentou sua irmã Elena, bem mais jovem que ele.
Depois disso ele disse que logo a encontraria, só tinha que resolver algumas coisas e passar umas orientações para mim para a duda. Depois ele voltou pra própria sala, a Duda se sentou nas cadeiras da recepção perto de mim e depois se deitou, ficando com a cabeça no meu colo. Eu sorri pra ela e fiz carinho na cabeça dela. Foi apenas isso, não teve aquele ar maldoso.
Passaram uns trinta minutos da saída da Elena e o Dr. Henrique voltou a nossa companhia, a Duda permaneceu onde estava. Ele falou que nós iríamos almoçar juntos hoje e que nos levaria no carro dele.
No carro, o Dr. Henrique me perguntou se eu estava namorando, e eu disse que não,que estava mas tínhamos terminado, pois já havia comentado com ele sobre estar namorando. Já havia pensado nisso e em como esse cara é, então eu já havia decidido manter a Alice bem longe dele. Ele apenas respondeu um “ah..entendo”.
Nós chegamos ao destino, um motel.
Eu fiquei um pouco ansioso e minha mão tremia um pouco, assim como o meu corpo, ele saiu do carro e disse “vamos”. Chegando ao quarto ele disse que ia tomar banho, para darmos uma olhada no menu e escolher a comida, eu disse que comeria o mesmo que a Duda e ficou decidido assim. Depois que ele entrou no banheiro a duda foi até o frigobar e pegou algumas doses de vodca e me disse para beber rápido, mas disse isso calmamente.
Eu ainda estava nervoso e meio lento, então ela sentou comigo e me deu três doses, com poucos segundos fiquei bem impactado, qualquer virada de cabeça fazia tudo girar.
Então ela começou a abrir a minha camisa, tirou meus sapatos, e me deitou na cama, depois foi sentar perto do frigobar, bebia um pouco de vinho e esperava.
O Dr. Henrique saiu do banheiro só de toalha branca, eu olhava pra ele ainda deitado. Ele abraçou a Duda por trás e deu um longo beijo nela, bem apaixonado.
Ela tentou virar pra ele mas ele mesmo não permitiu.
Foi até a cama e colocou a mão no meu abdômen, passou a mão todo ele, eu estava mole e ele me colocou sentando e terminou de tirar a minha camisa, após isso me deitou de novo na cama, de costas, subiu na cama e ficou alisando a minha cabeça, com um carinho de macho, carinhoso mas forte, com pressão.
Deitou em cima de mim e continuou alisando o meu corpo, eu estava menos nervoso por causa da bebida e estava bem excitado, como estava deitado de bruços eu olhava para a Duda, que estava com uma mão no balcão e com a outra devia estar se tocando, pela forma que se mexia.
O doutor me virou e tirou o resto da minha roupa e então me colocou de bruços de novo, a Duda veio até nós e passou lubrificante no pau do Dr. Henrique e em mim e depois voltou para onde estava.
Ele colocou um travesseiro na minha cintura e então se deitou sobre mim de novo, colocou o braço pelo meu pescoço e então apertou um pouco, depois com a mão encaixou o pau na minha bunda e começou a forçar a entrada, eu resisti mas ele me apertava pelo pescoço e assim que começou a entrar em mim soltou o pau e colocou a mão no meu até o meu saco, então apertou com bastante força, eu gritava de forma abafada pelo sufocamento e chorava de dor, ele me rasgava com o pau e esmagava o resto em mim com a mão.
Entre um grito e outro eu pedia “ah, para, ah…” e quando eu falava eu apertava mais o meu pescoço e ainda mais a mão. O pau dele nessa posição não entrou muito mas já doía bastante.
Então ele solta o meu saco e com essa mão aperta o meu cabelo, me deixando impotente com a cabeça totalmente rendida e com isso começa a meter mais e mais fundo, com mais força, gemendo no meu ouvido. Ele apertou forte demais o meu pescoço e eu parei de respirar e então ele deu um grito forte, estava gozando em mim. Ficou gemendo em cima de mim por um tempo e depois disso eu acabei dormindo de cansaço.
Teus contos trazem um prazer enorme pras minhas madrugadas
Louca por mais
Meteu na sua namorada seu chefe meteu em vc justo
existe uma justiça poética em tudo isso, realmente.
Conte mais sobre sua namorada,tô aguardando vc falar que teu chefe quer comer ela tbm
Existe é uma veadagem profana nisso tudo isso sim
Cuidado veado!Sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veado e veadagem acabam!
Cala boca safada vem mama minha rola um beijo do seu macho