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O Doutor (cont. VII)

923 palavras | 7 |3.75
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sexta-feira. um dia realmente importante.

Eu passei esse feriado de forma bastante agradável, sozinho em casa na maior parte do tempo, já que só eu não tinha que trabalhar e foi melhor ainda pois foi remunerado.
Com a chegada da sexta-feira, eu me dirigi ao escritório do Dr. Henrique.
Chegando lá, a duda me pediu para esperar, pois o doutor estava conversando com a irmã. O pai deles havia falecido assim que chegamos de viagem, enfim, uma pena.
Perguntei se ela o conhecia e como eles estavam, ela disse que muito pouco e que estava tudo bem, ele já era bem velho e foi algo esperado.
Ela me disse que a D. Elena sentiu mais, pois era mais apegada ao pai. Depois de certo tempo esperando eles saíram e o Dr. Henrique me apresentou sua irmã Elena, bem mais jovem que ele.
Depois disso ele disse que logo a encontraria, só tinha que resolver algumas coisas e passar umas orientações para mim para a duda. Depois ele voltou pra própria sala, a Duda se sentou nas cadeiras da recepção perto de mim e depois se deitou, ficando com a cabeça no meu colo. Eu sorri pra ela e fiz carinho na cabeça dela. Foi apenas isso, não teve aquele ar maldoso.
Passaram uns trinta minutos da saída da Elena e o Dr. Henrique voltou a nossa companhia, a Duda permaneceu onde estava. Ele falou que nós iríamos almoçar juntos hoje e que nos levaria no carro dele.
No carro, o Dr. Henrique me perguntou se eu estava namorando, e eu disse que não,que estava mas tínhamos terminado, pois já havia comentado com ele sobre estar namorando. Já havia pensado nisso e em como esse cara é, então eu já havia decidido manter a Alice bem longe dele. Ele apenas respondeu um “ah..entendo”.
Nós chegamos ao destino, um motel.
Eu fiquei um pouco ansioso e minha mão tremia um pouco, assim como o meu corpo, ele saiu do carro e disse “vamos”. Chegando ao quarto ele disse que ia tomar banho, para darmos uma olhada no menu e escolher a comida, eu disse que comeria o mesmo que a Duda e ficou decidido assim. Depois que ele entrou no banheiro a duda foi até o frigobar e pegou algumas doses de vodca e me disse para beber rápido, mas disse isso calmamente.
Eu ainda estava nervoso e meio lento, então ela sentou comigo e me deu três doses, com poucos segundos fiquei bem impactado, qualquer virada de cabeça fazia tudo girar.
Então ela começou a abrir a minha camisa, tirou meus sapatos, e me deitou na cama, depois foi sentar perto do frigobar, bebia um pouco de vinho e esperava.
O Dr. Henrique saiu do banheiro só de toalha branca, eu olhava pra ele ainda deitado. Ele abraçou a Duda por trás e deu um longo beijo nela, bem apaixonado.
Ela tentou virar pra ele mas ele mesmo não permitiu.
Foi até a cama e colocou a mão no meu abdômen, passou a mão todo ele, eu estava mole e ele me colocou sentando e terminou de tirar a minha camisa, após isso me deitou de novo na cama, de costas, subiu na cama e ficou alisando a minha cabeça, com um carinho de macho, carinhoso mas forte, com pressão.
Deitou em cima de mim e continuou alisando o meu corpo, eu estava menos nervoso por causa da bebida e estava bem excitado, como estava deitado de bruços eu olhava para a Duda, que estava com uma mão no balcão e com a outra devia estar se tocando, pela forma que se mexia.
O doutor me virou e tirou o resto da minha roupa e então me colocou de bruços de novo, a Duda veio até nós e passou lubrificante no pau do Dr. Henrique e em mim e depois voltou para onde estava.
Ele colocou um travesseiro na minha cintura e então se deitou sobre mim de novo, colocou o braço pelo meu pescoço e então apertou um pouco, depois com a mão encaixou o pau na minha bunda e começou a forçar a entrada, eu resisti mas ele me apertava pelo pescoço e assim que começou a entrar em mim soltou o pau e colocou a mão no meu até o meu saco, então apertou com bastante força, eu gritava de forma abafada pelo sufocamento e chorava de dor, ele me rasgava com o pau e esmagava o resto em mim com a mão.
Entre um grito e outro eu pedia “ah, para, ah…” e quando eu falava eu apertava mais o meu pescoço e ainda mais a mão. O pau dele nessa posição não entrou muito mas já doía bastante.
Então ele solta o meu saco e com essa mão aperta o meu cabelo, me deixando impotente com a cabeça totalmente rendida e com isso começa a meter mais e mais fundo, com mais força, gemendo no meu ouvido. Ele apertou forte demais o meu pescoço e eu parei de respirar e então ele deu um grito forte, estava gozando em mim. Ficou gemendo em cima de mim por um tempo e depois disso eu acabei dormindo de cansaço.

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7 Comentários

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  • Responder Sub putinha ID:8d5ezevzrd

    Teus contos trazem um prazer enorme pras minhas madrugadas

  • Responder Admiradora ID:8d5q00o8rc

    Louca por mais

  • Responder Lice ID:mt971mym0

    Meteu na sua namorada seu chefe meteu em vc justo

    • Rafael ID:1daic2e49d

      existe uma justiça poética em tudo isso, realmente.

    • Lice ID:mt971mym0

      Conte mais sobre sua namorada,tô aguardando vc falar que teu chefe quer comer ela tbm

    • oãoJ iríD ID:xlorighm

      Existe é uma veadagem profana nisso tudo isso sim
      Cuidado veado!Sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veado e veadagem acabam!

    • Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

      Cala boca safada vem mama minha rola um beijo do seu macho