Relatos de um garoto pervertido – manipulando e abusando da amiga da escola

Olá, esse é o meu segundo conto aqui. Me chamo Jhony e tenho 17. Se você não leu meu primeiro conto, pesquise por Relatos de um garoto pervertido.

Enfim, essa história aqui começou quando eu tinha meus 14 anos. Mais ou menos 2 anos depois de eu ter tido muitas experiências com minha prima puta. Com o passar do tempo, fui criando mais vontade de ter relações, descobrir coisas novas. Bom, era o meu primeiro ano em uma escola nova. Sempre fui meio tímido pra chegar nas pessoas e tal. Mas, sempre tive um rosto bonito e algumas garotas facilmente me chamavam pra conversar.

E foi por esse motivo que eu conheci a Júlia. Uma moreninha de 1,60, corpinho bem desenvolvido e ela era um ano mais velha que eu. Júlia me chamou pra conversar em um certo intervalo na escola, explicou que me achou bonito, que queria ficar comigo. Eu achava ela muito bonita, e claro, eu aceitei. Então, no momento em que ela pediu pra ficar comigo, a sala estava vazia, então, logo nos beijamos e tivemos alguns leves contatos físicos. Ela tocou no meu pau e eu toquei no peito dela. Eles eram grandes e bem macios. Quando o intervalo tocou, eu resolvi começar a sentar atrás de Júlia. Comecei a conversar mais com ela e me aproximar. E quando ninguém estava vendo, eu sempre colocava minha mão naqueles peitos maravilhosos. Mas, ás vezes Júlia tirava minha mão e ficava com vergonha. Isso me deixava meio com raiva. Eu queria tratar ela como minha posse, então, não teria problema eu tocar ela em qualquer hora…

Antes da aula chegar no fim, peguei o número dela e disse que queria conversar mais sobre o que aconteceu entre a gente. Cheguei em casa e logo fui mandar mensagem pra ela no whatsapp.

👦🏻 – Oi Julinha, chegou bem em casa, já tô com saudades, kk.
👩🏽 – Acabei de chegar, obrigada por perguntar. Você está bem?
👦🏻 – Tô sim… Olha, queria te perguntar… Por que você tirou a minha mão do seu peito naquela hora? Achei que gostasse de mim.
👩🏽 – Eu gosto, mas acho que tem que ter limite as vezes
👦🏻 – Limite, por que? Se você gosta de mim, tem que fazer de tudo pra me agradar, né? Eu posso facilmente ficar com outra ao invés de você se você ficar sendo teimosa.
👩🏽 – Nossa, Jhony, você é mt babaca, sério.

Depois dessa conversa, eu fiquei com raiva, Júlia não era muito do tipo submissa e era cheia de frescurinha. Eu sempre tive tudo fácil, e odiei quando isso aconteceu. Então, no dia seguinte, na escola, eu fui pedir desculpas pra ela. Estava planejando ter ela na palma da minha mão. E não ia deixar barato a forma que ela me tratou. Então, depois que eu pedi desculpa e tentei explicar que fui muito afobado, ela me desculpou o logo começamos a ficar de novo. E novamente, em um horário de intervalo, comecei a dar beijos nela e logo fiz uma proposta.

— Júlia, você pode me chupar um pouco? — Disse em um tom sério.
— Não, você tá louco?? Vão nos ver e estamos ferrados. — Disse Júlia, com um olhar sério.
— Relaxa, ok? A gente pode ficar atrás da porta, se alguém for abrir, dá pra sentir e então paramos… — Eu falei novamente, tentando convencer ela.
— Você é muito doidinho, viu? Mas, tá bom, eu aceito, mas só porquê você foi fofo no seu pedido de desculpas. — Disse Júlia, com os braços cruzados.

Depois do nosso diálogo, fomos para trás da porta. Eu abri o zíper e coloquei o pau pra fora. Era meio desconfortável, porém, não tinha como abaixar as calças. Júlia então agachou e começou a tocar uma punheta pra mim, bem devagar. Ela parecia bem inexperiente naquilo. Então questionei:

— Você nunca fez isso antes?

Ela fez um biquinho com a boca e disse com raiva:

— Mas é claro que não! Nunca me pediram isso.

Eu dei um leve sorriso e disse que estava gostando de ser o primeiro. Porém, ainda não estava satisfeito com o tom de voz que Júlia estava falando comigo. Então, quando ela colocou a boca no meu pau, eu coloquei minha mão esquerda em cima da cabeça dela e forcei um pouco, impedindo que ela olhasse pra cima. Foi nesse momento em que eu peguei meu celular com a outra mão e gravei um pouco do momento. E uns segundos depois, Júlia olhou pra cima e me viu com o celular e parou de chupar.

— O que você tá fazendo??? — Disse Júlia, em um tom alto
— Estava respondendo mensagem da minha mãe — Falei em um tom calmo.

Eu achei que ela não iria acreditar naquilo e contaria pra professora que eu estava gravando. Porém, ela acreditou que eu estava realmente conversando com minha mãe. foi nesse momento que eu percebi que ela era uma putinha muito burra e fácil de manipular. Então o sino tocou, nós voltamos para os nossos lugares e foi ai que eu comecei a por meu plano em prática. Comecei a conversar com ela novamente.

— Ei, Júlia, como você se sentiria se todos da escola descobrissem que você é uma putinha boqueteira? — Falei em um tom baixinho.
— O que você tá falando??? Você esta doido? Eu vou dizer pra professora, Jhony. — Disse Júlia, enfurecida e quase levantando da cadeira.
— Se você fizer isso, eu vou colocar o seu video me mamando no grupo da escola. E olha, o vídeo tá muito bom… 20 segundos da putinha da escola me mamando. — Falei com um leve sorriso no rosto
— Você gravou aquilo? Como você pode, cara? Você é doente! — Disse Júlia, quase chorando.
— Relaxa, amorzinho… Ta tudo bem, eu não vou espalhar se você se comportar, tá bom? — Falei baixinho, novamente.

Depois disso, na hora da saída, eu segui ela no caminho pra casa, nesse dia ela estava indo sozinha e eu aproveitei. Parei ela no meio do caminho, olhei nos olhos dela e disse:

— Então, Júlia. Desde a primeira vez que você foi grossa comigo, eu não gostei, sabe? Até porquê, você não passa de uma putinha sem valor. E logo, só tem que me obedecer ao invés de ser tão inconveniente.

Depois de falar isso, me aproximei dela, coloquei minha mão por debaixo da saia dela e comecei a tocá-la. Ela ficou desconfortável, mas não disse nada e só aceitou.

— Viu só? Que boa garota, ficando quietinha enquanto te uso. É assim que quero você. — Falei enquanto passava minha mão na bucetinha dela.
— Olha, tudo bem… Me desculpa, tá? Você pode fazer o que quiser comigo, mas, por favor, apaga aquele vídeo. — Disse júlia, com uma voz trêmula.
— Ah, amorzinho, eu não vou apagar, é um video tão bom. E eu não confio em você. Então, você vai ser a minha vadia até quando eu quiser. — Disse novamente enquanto passava mais rápido minha mão nela.

Depois disso, eu deixei ela ir pra casa e fomos conversar de novo no whatsapp.

👦🏻 – Oi, cadelinha. Já está em casa?
👩🏽 – Estou…
👦🏻 – Não é assim que se fala, falta alguma coisa aí.
👩🏽 – A sua cadelinha chegou em casa.
👦🏻 – Muito bem, viu só, você não é tão burra assim. Por que você não vai no banheiro e tira umas fotos dos seus peitos pra eu ter salvo no celular? Eu ficaria tão feliz….
👩🏽 – Sem chance, eu não vou te mandar fotos minhas
👦🏻 – Então tudo bem, está esquecendo do seu lugar de novo, vamos ver o que seus pais acham do seu boquete.
👩🏽 – Não, desculpa, não faz isso! Eu vou obedecer, ok?
👩🏽 – *Foto*
👦🏻- Que bonitos, agora, manda uma fotinha da sua buceta.
👩🏽 *Foto📸*
👦🏻 – Viu só? Você é uma cadelinha. Olha, eu vou estar sozinho em casa nesse domingo, por que você não vem aqui?

Conversamos bastante, eu convenci ela a vir na minha casa no domingo. E quando o dia chegou, eu abusei dela de todas as fomas possíveis. Coloquei meu pau na garganta dela, tirei muitas fotos e claro, comi aquela bucetinha deliciosa. Mostrei pra ela o lugar de puta que ela deveria ficar. Ela também ela era virgem, era a primeira vez que eu tirava a virgindade de uma cadelinha. Eu passei o ano todo abusando da Júlia, mas, em um determinado momento, eu só cansei dela. Enjoei e fui tentar procurar garotinhas melhores. Então, eu deixei a Júlia quieta e disse que iria ficar com as fotos dela. Mas, na realidade, eu já tinha apagado. Disse que ainda tinha para que algum dia, eu abusasse daquela puta de novo.

Bom, finalizado por aqui. Espero vocês em outras histórias. Se quiser conversar comigo, meu telegram é o mesmo usuário daqui. Até a próxima.

Avalie esse conto:

(Média: 3,62 de 53 votos)