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Foram coisas da adolescência

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O que ocorreu comigo, acredito que acontece com quase todo menino quando começa a descobrir o sexo.

Meados dos anos 70 quando comecei a descobrir o sexo. Era bem diferente do que é atualmente, já que as meninas não eram tão liberais como são hoje e também, entre os meninos, ninguém queria ter a fama de viadinho. Claro que havia o famoso troca-troca mas, no meu caso, tinha muito medo de fazer e o parceiro escolhido sair falando para todo mundo.

Aliás, eu não tinha muita vontade de dar para nenhum menino, exceto o Silvinho, que morava a umas quatro casas depois da minha. Até hoje não sei direito porque tinha tanta atração por ele, mas acredito que seja pela forma como ele agia.

Embora sendo um ano mais novo do que eu, Silvinho era daqueles meninos que se impunham pela força. Gostava de uma briga, coisa que eu detestava. Portanto, sempre concordava com ele criando um elo meio que de submissão. Nas brincadeiras de pega-pega, polícia e ladrão quando ele me agarrava sentia algo estranho e algumas vezes jogava meu quadril para trás e assim, eu tinha um contato físico no pinto dele, porém tentando disfarçar o máximo possível.

Acredito que ele tenha percebido e uma vez, quando estávamos sozinhos, pegou na minha mão com força, levando em direção ao seu pinto e me dizendo para pegar. Como foi algo de surpresa, cheguei a tocar e fiz bastante esforço para tirar a mão dali, já que ele me segurava. Até então era o máximo que havia acontecido entre nós.

Acontece que um amigo da escola onde Silvinho estudava, o Fred, propôs acampar na praia e Silvinho me convidou para ir junto. Eu não conhecia o Fred, mas sabia que tinha uma condição financeira bem maior do que a nossa e seu pai iria nos levar de carro, deixar na praia na sexta-feira e voltaria no domingo para nos buscar.

Eu achei a ideia muito legal, pois nunca havia acampado e sinceramente, não imaginei nada sobre sexo. Foi difícil meus pais me liberarem e até acho que se fosse hoje, devido à violência existente, certamente não deixariam eu ir, mas naquele tempo tudo era mais calmo.

Chegado o dia, conheci Fred, um menino alto embora com quatorze anos e com a mesma idade de Silvinho. Dava para ver que era um menino mimado e seu pai, ao chegar à praia nos deu uma série de recomendações. Descarregamos o carro com a barraca, isopor com água, refrigerantes e muito, mas muito sanduíches. Além disso, o pai de Fred deixou dinheiro com ele e mostrou um armazém, caso precisássemos de algo.

Assim que ele foi embora começamos a montar a barraca e percebi que Fred tinha experiência na montagem. A praia era pouco movimentada e ficamos próximos de umas pedras, pois estrategicamente, elas serviriam de banheiro para nós e assim começou a nossa aventura.

Durante o dia jogamos bola, entramos na água e brincamos bastante até que a noite chegou. Usamos um pouco da água que levamos para tirar o sal do corpo, num banho de gato. Logo a escuridão tomou conta e somente a luz da lua iluminava a praia e confesso que fiquei com um pouco de medo.

Após tomarmos um lanche, Silvinho tirou da sua mochila um litro de conhaque. Eu nunca havia bebido nada alcoólico, mas para provar que era homem e, principalmente, porque tinha um ano a mais do que eles, tomei a iniciativa do primeiro gole. Aquilo desceu rasgando, mas esquentando o peito.

Goles e mais goles, cansados e meio de pileque, fomos dormir. A barraca não era muito grande e como Fred era comprido, tivemos que montar um plano. Ele entrou num saco de dormir e ficou atravessado no fundo da barraca, enquanto que eu e o Silvinho dormiríamos sobre uma esteira, com meus pés para fora da barraca.

Assim, pegamos no sono e durante a madrugada, senti um pouco de frio e como estávamos quase de conchinha, me encostei em Silvinho, que instintivamente, me abraçou. Senti o calor do seu corpo próximo ao meu e uma vontade estranha apareceu. Eu queria que ele se encostasse na minha bunda e como achei que ele estava dormindo, joguei o meu quadril bem devagar para trás até sentir o corpo dele.

Eu estava de pau duro e comecei a sentir que o dele estava endurecendo encostado na minha bunda. Sua mão desceu até a minha cintura me segurando levemente. Fechei os olhos fingindo que estava dormindo. Agora ele já estava me encoxando com alguma pressão e pude sentir que o pinto dele estava bem durinho.

Estava gostoso, porém eu tinha medo do Fred acordar e perceber o que estava acontecendo. A mão de Silvinho começou a alisar as minhas coxas e entendi que teria que “acordar” pois senão ele iria notar. Tentei desencostar dele, porém me segurou. Consegui me desvencilhar e saí da barraca para tomar um ar.

Ainda estava tonto por causa da bebida, mas consciente do que tinha acontecido. Passei a caminhar pela praia pensando em tudo e tomei um susto quando senti uma mão sobre o meu ombro. Era Silvinho com a garrafa de conhaque.

– Segura a garrafa aí e toma um gole – disse Silvinho.

Peguei a garrafa e dei um gole quase me engasgando quando ele falou:

– Vai…. Pega no meu pau…. Bate só uma punhetinha para mim… Ninguém vai ficar sabendo…. Eu sei que você quer e também sei que você estava acordado lá na barraca.

Tentei dizer que não; que estava dormindo, mas ele insistia me dizendo que eu tinha encostado nele de propósito e que estava deixando ele me encoxar. Estávamos bem afastados da barraca e somente com a iluminação da lua quando ele baixou seu calção ficando pelado.

– Vai…. Bate uma punhetinha para mim…. Vai…. Sei que está com vontade…. – Disse ele.

Fiquei sem ação, observando seu pinto. Era pequeno, estava mole e tinha poucos pentelhos. Como não me mexi, ele pegou a minha mão e levou em direção ao pinto dele como fazia nas brincadeiras. Só que desta vez eu não tirei a mão. Estava com vergonha, mas não tirei a mão.

Segurei seu pinto com delicadeza e gostei de sentir aquela maciez ir enrijecendo. Lentamente comecei a bater a punheta para ele. Eu sabia que estava fazendo algo errado, mas estava meio que, digamos, hipnotizado, não sei se pelo efeito da bebida.

– Ajoelha e chupa…. – Disse Silvinho.

– Não. – Respondi meio sem jeito.

– Vai…. Eu estou mandando…. – Retrucou ele com voz firme e autoritária enquanto suas mãos nos meus ombros me empurravam para baixo – Vai…. Ajoelha e chupa minha rola…. Sei que você quer…. Vai ser minha mulher agora….

Minhas pernas dobraram e fiquei frente a frente com o pinto dele. Talvez tivesse pouco mais do que uns dez centímetros, era fino e exalava um cheiro de macho. Hesitei e ele empurrou a cintura batendo a sua rola na minha boca. Meus lábios tocaram naquela pequena pica.

Quando dei por mim, lá estava eu, ajoelhado em uma praia deserta, à noite, com uma rola na boca e chupando como se fosse uma mulher. O sabor era estranho, mas eu estava tão fora de mim que não me importava com mais nada.

Ouvia Silvinho falar algumas coisas, mas estava tão entretido e dedicado em chupar que mal escutava. Minha vergonha tinha ido embora e estava gostando de fazer aquilo, até que ele segurou a minha cabeça e senti uma coisa quente e gosmenta na minha boca.

Um pouco desceu pela minha garganta e o gosto não era nada agradável. O restante, quando ele soltou a minha cabeça, eu cuspi. Agora estava com um gosto horrível na boca e tomei um gole do conhaque para alterar aquele sabor.

Voltamos para a cabana sem trocar uma única palavra. Assim que entramos, Fred perguntou:

– Onde vocês estavam?

– Levei ele vomitar por causa da bebida. –Disse Silvinho se referindo a mim.

Vomitar? Realmente eu queria vomitar a porra que ele me fez engolir. Nos ajeitamos novamente na esteira e tratei de ficar bem longe dele. Estava novamente encabulado com o que tinha feito e minha cabeça rodavam vários pensamentos.

Foi difícil dormir. A sensação de chupar tinha sido ótima, porém, isso é coisa de menina fazer no menino. Gostei muito de obedecer às suas ordens, só não apreciei o gozo dele na minha boca. Enfim, estava confuso e com medo de que ele falasse não só para o Fred, mas para todo mundo.

Acordamos na manhã seguinte e tudo foi normal. Apenas notei que uma vez ele me olhou com malícia, me perguntando se eu não gostaria de chupar um sorvete. Quando a noite chegou, novamente bebemos e ficamos alegrinhos.

Assim que Fred dormiu, Silvinho me cutucou e apontou a saída da barraca. Eu sabia muito bem o que ele queria. Saímos e desta vez fomos em direção às pedras. O mar estava agitado e fazia muito barulho ao se chocar ali. Estava bem escuro pois estava nublado e o alcance da visão era de poucos metros.

– Vai…. Chupa a minha pica. Quero uma chupetinha que nem ontem. – Disse Silvinho.

– Não Silvinho. – Respondi meio sem jeito – Não quero fazer.

– Você não tem de querer. Vai chupar meu pau até eu mandar parar e pronto. – Falou com autoridade.

Como eu não me mexi, ele dobrou meu braço para trás e quase chorando pedi para ele parar. Ele continuou a fazer força e disse que só pararia se eu o obedecesse. Concordei.

– Tira a roupa. – Disse Silvinho.

– Não…. Por favor não…. Deixa eu ficar de roupa. – Supliquei já imaginando o que iria acontecer.

– Eu disse para você tirar a roupa. Quer que eu te machuque? Quer que eu chame o Fred aqui e conte o que aconteceu ontem à noite? – Disse ele firmemente.

Fui tirando a roupa até ficar completamente pelado. Enquanto eu tirava a minha ele tirava a dele. Muitas vezes eu já me questionei porque estava aceitando tudo aquilo, mas no fundo, quer saber, eu queria.

– Vai…. Chupa a minha rola. Sei que você gostou, pois nem reclamou do gosto da minha porra. Agora vai…. Ajoelha e mama. – Falou Silvinho com certo descaso.

Era um misto de sentimentos, muita vergonha, constrangimento, mas, ao mesmo tempo, não havia ninguém ali e eu gostei de fazer na noite anterior. Me ajoelhei e comecei a mamar aquele pinto. Aquela situação de submissão me dava tanto prazer que acabei ficando de pau duro.

Passados uns minutos chupando o pau de Silvinho ele pede para parar e aponta uma pedra meio arredondada dizendo:

– Vai…. Abraça a pedra ali que vou comer a tua bundinha.

Como já escrevi, no meu íntimo eu queria aquilo e por isso não reagi. Simplesmente fui até a pedra, debrucei sobre ela oferecendo a bundinha a ele, que se posicionou atrás de mim, pincelou seu pau brincando nas minhas coxas, encaixou no meu buraquinho e foi penetrando.

– Aí…. – Gritei baixinho – Pára…. Está doendo…. Ai….

Ignorando aquilo continuou a empurrar e eu a pedir:

– Aí…. Tira Silvinho…. Tira…. Por favor…. Ai…. Está doendo…. Tira…. Tira….

– Não vou tirar nada. Você reclama muito. – Disse Silvinho – Aguenta aí que mulher foi feita para aguentar rola. Seu cuzinho é tão apertadinho e tão quentinho…. Que delícia…. Toma…. Toma rola …

Sem dó nem piedade ele foi me comendo. Pedi para ele parar porque a pedra também estava me machucando. Ele tirou e eu fiquei de quatro no chão da praia. Novamente ele se posicionou atrás de mim e enfiou. Tudo bem que era um pau pequeno e fininho, porém a minha bundinha também era um buraquinho pequeno.

Aos poucos fui aguentando aquela vara enquanto ele me segurava pela cintura. O meu pau estava extremamente duro enquanto ele me comia que comecei a me masturbar. A pica dele entrava e saia de dentro de mim me proporcionando muito prazer que acabei gozando antes que ele.

Silvinho continuava a socar dentro de mim, porém eu já não tinha mais forças para impor nenhuma resistência, ou até mesmo reclamar de algo. Até que penetrou fundo e segurou lá dentro. Senti seu pau parecer inchar dentro de mim e o líquido quente da sua porra inundou minha bunda.

Ainda deu algumas estocadas até que parou e esperou quase um minuto para sair de dentro de mim. Foi um alívio, pois minha bunda ardia e estava toda melecada da porra dele. Com muito cuidado, fomos até a beira do mar para nos lavar.

Assim que voltamos, ele sentou-se sobre uma pedra e pediu para eu chupar mais um pouco. Agora o pinto dele estava mole e foi crescendo na minha boca. Estava bem salgado devido a água do mar e minha bunda doía. Fiquei chupando bastante tempo até ele gozar.

Conversamos por alguns minutos enquanto colocávamos a roupa e disse a ele que eu até tinha gostado, mas que não faria mais com ele e muito menos com outro menino, pois queria ser homem e não mulher. Ele riu e disse que seria nosso segredo, mas que não tinha certeza de que eu não daria a bunda novamente.

O tempo passou e não sei onde Silvinho está. Quem sabe ele possa ler o que escrevi e lembrar do que aconteceu. Tenho saudades dele, mas até hoje, tenho cumprido o que lhe disse. Se eu o encontrasse mudaria algo? Não sei, mas acho que não. Foram coisas da adolescência.

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4 Comentários

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  • Responder Francisco ID:bchtmprs3c3

    Não fiz nada forçado, o que rolou entre eu e o Fernandinho, um garoto que morava na rua da pracinha, foi natural. Eu notava que sempre que íamos bater uma bolinha na quadra da igrejinha, era normal a molecada tomar um banho após o jogo, tanto que levamos uma mochila com toalha, sabonete e td mais. Dificilmente ele tomava banho junto com os outros garotos, e eu era um dos últimos, mais pra evitar ficar na algazarra com os outros, pq era o que rolava direto. Era sair do banho, e estar se enxugando e começava a guerra de água, era foda e não gostava. E foi usando essa mesma desculpa, que eu tinha dito pra ele, que o Nando passou a esperar até eu ir pro banho. E foi num desses dias que notei que ele ficou o tempo todo manjando minha rola. Ali era ruim de fazer alguma coisa, pq sempre descia alguém da igrejinha pra botar ordem na molecada, então arrisquei. Num belo dia, não levei nada, acabou o jogo, cheguei nele na casa dura e chamei pra ir embora. Ele perguntou se eu não ia tomar banho tbm, falei que sim, mas em casa e se quisesse, podia tomar tbm. Ele pensou um pouco e saiu fora comigo. Já em casa, fomos pro banheiro, ambos nus, abri a porta do box e falei que era apertado mas dava muito bem para os dois. Ele riu e entrou primeiro. Olhei pra bundinha dele, meu pau já subiu, qdo entrei que ele viu como estava meu pau, riu e falou que tinha crescido muito. Liguei o chuveiro, entrei debaixo d’água, e puxei ele pra ver qual era. E ele veio de boa, como se tivesse esperando aquilo. Ele tinha 13a, eu prestes a fazer 16, e foi demais descobrir que o Nando na verdade, tinha uma “putinha ávida por rola” dentro de si. Td que “pedi” e gentilmente ele fez. Pedi que pegasse minha rola, ele pegou com uma suavidade impar, pedi que chupasse, ele sorriu e falou que não sabia chupar, falei que ia aprender fazendo. Machucou um pouquinho minha rola, devido a inexperiência, mas qdo pegou o jeito, foi demais de bom. A primeira gozada na boca, foi surpresa pra ele que não esperava…

  • Responder Ash ID:8cipxpzd9a

    Quem aí tiver afim de uma real sou do RJ deixa o número de telefone aí pra mim tenho 20 anos

  • Responder Ash ID:8cipxpzd9a

    Ja fiz tanta meinha nessa vida hahaha sempre gostei 😈

  • Responder boneco ID:gsu8ouv9i

    tenho certeza que vc. casou , mas continua dando sempre que possível. Depois de levar vara na bundinha não se esquece mais, fica sempre querendo mais. Adoro uma bundinha. Sou casado mas minha mulher não me da o cu.
    meu email: [email protected]