#

Um carnaval pra não esquecer

697 palavras | 2 |4.79
Por

Foi em 1989, no carnaval, que conheci Elaine.
Elaine era prima da namorada de um amigo meu, e ela estava na cidade, mas não tinha companhia para ir ver o desfile de carnaval e não queria ficar sozinha com a prima e o namorado e com isso fui convidado a sair com eles.
Elaine era loira de olhos verdes, 18 anos, seios médios e duros, uma bunda redondinha que chamava a tenção por onde a gente passava, e ela também usava uma blusa que deixava sua barriga a mostra, o que a deixava mais gostosa ainda.
No meio do desfile de uma escola de samba ela me chama pra sair dali e procurar um lugar mais tranquilo pra gente ficar juntos. Saímos e fomos em direção a um prédio em construção, onde era possível entrar até um determinado ponto, e muitos casais iam para esse lugar.
Chegando na obra tivemos sorte pois estava vazio porque o pessoal estava assistindo o desfile. E então começamos a nos beijar de forma muito intensa e logo a coisa esquentou, comecei a passar a mão nos seios dela por cima da roupa e logo ela mesma soltou o sutiã e colocou minha mão por dentro a blusa e pude sentir aqueles seios que de tanto tesão estavam bem duros com os mamilos bem salientes. Não resisti e terminei de levantar a blusa dela e comecei a chupar aquela maravilha, e quanto mais chupava mais intenso ficava, e logo sinto a mão dela apertando meu pau sobre a roupa e claro que não perdi tempo, abri a calça e coloquei o pau pra fora, e quase gozei só de sentir a mão dela me tocando.
Sem falar nada, Elaine se ajoelhou e começou a me chupar muito gostoso, era tão bom que parecia ter muita experiencia em chupar uma rola. Ela lambia a cabeça, passava a língua por todo meu pau, engolia ele quase todo e voltava a fazer tudo novamente. Foi difícil segurar o gozo e quando ela percebeu que eu ia gozar passou a chupar com mais vontade e me punhetar ao mesmo tempo. O gozo foi intenso na boca dela que engoliu toda a minha porra e continuou lambendo meu pau deixando ele limpinho e duro novamente.
Enquanto ela me chupava a minha mão estava na buceta dela, tocando uma siririca gostosa, sentido o grelo duro e toda aquela baba na minha mão, mas ela não gozou.
Assim que meu pau ficou bem duro, Elaine tirou a calça e a calcinha, virou de costas pra mim empinando aquela bunda maravilhosa, e apoiando as mãos na parede. Terminei de abrir e baixar minha calça e comecei a meter na buceta dela não com muita força, mas ela estava doida de tesão e empurrava o corpo pra trás e me pedia para meter forte.
Eu segurava na cintura dela e atendia seu pedido, metendo cada vez mais forte, e quanto mais metia mais ela gritava de tesão. Os gritos eram abafados pelo som do carnaval, mas ela gritava cada vez mais, e quanto mais metia mais babada ela ficava, mas ainda não tinha gozado.
Eu já não aguentava mais aquela condição, metendo na quela buceta toda babada, ela gritando alto de tesão e empurrando a bunda pra trás até que ela fala que vai gozar e com isso acabamos gozando juntos. Ela ficou com as pernas bambas de tanto que gozou naquela hora, e eu também, e quase caímos.
Era impressionante o tanto que ela molhou meu pau de baba de buceta. Foi preciso usar minha camiseta pra limpar a buceta dela pra não marcar a roupa dela, e antes da gente sair da obra ela queria me chupar mais e dar o cuzinho pra mim, mas como disse, o lugar era frequentado e começou a chegar gente, e tivemos que sair dali.
Nunca mais encontrei Elaine, mas essa foi a trepada mais louca da minha adolescência.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 39 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima ID:1se799zl

    Hummm… delícia!!! Uma delícia de conto. Como sempre não é mesmo. Como todos os contos eróticos que você escreve, que são sempre bem escrito, gostoso, excitante. Sempre Uma Delícia! Realmente, um carnaval como esse é pra nunca mais se esquecer. Já que foi tão marcante para você, não tem como se esquecer. Tudo o que é bom, e que marca em nossas vidas não tem como se esquecer mesmo. Lembranças boas, prazerosas se tornam inesquecíveis e marcantes. Parabéns pelo conto, ficou excelente!!! Eu Adorei.

    • Professor Safado ID:830x2s8d9c

      Obrigado pelos elogios.
      Escrever esse conto deu tanto tesão quanto no dia em que aconteceu.