Tio Sergio – patrão do meu avô

Como muitos sabem, sempre tive uma quedinha pelos meninos negros e morenos, meus desejos eram sempre atendidos, quando não chegavam , eu os induzia, sempre foi assim, meu poder de persuasão, sempre foi aguçado. Meu corpinho bem torneado, bundinha arrebitada, morena, com a marquinha de sunga, a parte interna ficava bem branquinha, contrastando com o restante do meu corpinho moreno, todo lisinho. Sabia de meus atributos, e me valia deles para conseguir o que desejava.
Meu avô era caseiro de uns diretores da IBM, em suas casas de veraneio (eram duas famílias de amigos), quando chegava fins de semanas, era uma alegria só, eu me enturmava com os filhos, de minha idade e até maiores um pouco, e vivíamos brincando, eu aproveitava a piscina na casa deles, eles gostavam de pescar, soltar pipa, comigo; era uma troca constante, e meu comportamento era observado por todos, principalmente os adultos. Sabemos que sempre prevaleceu a hipocrisia, nos meios empresariais, consequentemente também prevalecia nos meios familiares, sempre fui muito astuto, observador, hábil em persuadir, ouvidos apurados, certo dia eu estava tomando um sol, deitado de bruços à borda da piscina, minha sunguinha deixava aparecer a marquinha, para os meninos, tudo normal, mas para o tio Sérgio, que conversava com um vizinho, enquanto tomavam um uísque a beira da piscina, meus trejeitos e corpinho atiçaram as memórias libidinosas, a ponto de cochicharem entre eles, sobre a formosura de minha bundinha, mesmo envolto as brincadeiras e conversas com meus amigos, filhos deles, eu praticamente coloquei meus ouvidos próximo ao que eles falavam, não era muito baixo, porque o uisque fala mais alto, então pude perceber quando tio Sergio, comentou que iria me levar para o Rio nas férias, e dar um jeito de eu tirar a virgindade dos filhos dele, que era impossível eu já naão ter dado uma bunda tão maravilhosa daquela, que até ele iria experimentar, e caíram na gargalhada.
A partir daquele momento, também fui instigado a provocar mais, eu sabia que os garotos seriam de fácil abordagem, mas tio Sérgio, já era um cara de uns 40 anos, jeitão carioca, safado, bem moreno, queimado de sol, usava sungas, que destacavam os contornos de sua pica volumosa, certamente tinha saco ali naquele monte. Com meu jeitinho ingenuamente provocativo, fui atiçando, forçando sempre uma aproximação, quando as tias não estavam próximas, sempre dava um jeito de passar perto dele, algumas vezes esbarrando nele.
Havia um banheiro na área da piscina, justamente para nao mijarmos na água, eu comecei por hábito ir mijar, e abaixar toda a sunga, deixando minha bunda a mostra, quando não tinha mulheres próximo, eu fazia de porta aberta, notei, que o tio começou a cobrar para não mijarmos na piscina, propositalmente eu ia e deixava a porta aberta, sabia que ele estava olhando minha bundinha. Naquele final de semana não houve mais investidas, nem possibilidades, eu presenciei o tio Sérgio conversando com meu avô que viria no final de semana seguinte.
Naquela semana, fiquei ansioso, parecia até premeditando; fingindo não saber de nada, no sábado já fui com meu avô pra casa do tio Sérgio, quando chegamos ele já havia chegado e para minha surpresa, sozinho, conversou com meu avô, dizendo que fora somente mesmo para resolver umas pendências, que voltaria naquela noite mesmo.
Fiquei meio decepcionado, mas tio Sérgio me mandou pegar uma piscina, pois certamente eu tinha ido ali por isso, eu já estava de sunga mesmo, caí na água de imediato, meu avô trocou umas palavras com tio Sérgio, e depois veio até mim, me dizendo que daria uma saída que era pra eu na hora do almoço ir pra casa.
Assim que meu avô saiu, tio Sérgio veio de dentro de casa já vestindo sunga, até gelei quando ele mergulhou, saindo bem pertinho de mim. Depois de umas nadadas, provocando eu falei que iria fazer xixi, quando retornei, tio Sérgio propôs uma brincadeira, de imobilizar, adorei, oportunidade de me esfregar naquele corpão, jamais conseguiria sair da imobilização, cada movimento tentando sair, esfregava minha bundinha no monte formado na sunga do tio Sérgio, muito bom, ele me perguntou se eu estava com medo de me afogar, eu falei que com ele eu não tinha medo de nada, senti que ele estava excitado para facilitar, perguntei se ele queria brincar de outra coisa, já que eu não conseguia sair da imobilização mesmo. Como eu estava literalmente encaixado nele, o tio Sérgio começou a me bolinar a bundinha, senti ele desatar o laço que segurava a peça, que foi suavemente abaixada, me deixando com a bundinha livre para aquelas mãos, quando seus dedos tocaram meu cuzinho, dei uma gemidinha, ele entendeu que estava liberado, poderia seguir em frente, me perguntou se queria ir pra dentro da casa, falei que sim, puxei a sunga, não disfarcei minha excitação, quando chegamos no interior da casa tio me levou para o quarto, antes de chegar perto de mim, pegou uma latina em sua maleta me pediu para tirar a sunga, para não sentar molhado na cama, que até ele iria tirar a dele também.
Quando ele liberou aquela verga, latejante se aproximou de mim, mandando eu chupar aquela delicia, caprichei, ele inclusive elogiou, falando que eu chupava muito gostoso.
Eu até me fiz de difícil, falando que nunca tinha dado para homem feito, ele falou que seria ele o primeiro, tio Sérgio untou seu dedo com a pomada era pomada chinesa, quando me lubrificou o cuzinho, o calor anestésico causando uma coçeira, que já me posicionei de quatro na cama entreabrindo a bundinha oferecendo meu cuzinho, pre alargado pelos dedos dele, quando ele pincelou não portinha, fazendo força para dilatar, eu pedi para colocar, ele entrou, para me coçar bem no fundo, aguentei aquela piroca toda, gemia sim, mas de prazer, Tio Sergio me enrabava , como se estivesse pegando uma mulher, quando pedi para meter tudo, ele me encheu de leitinho.
Depois de muita pirocada, tio Sergio, me falou , que eu seria o responsável para tirar o cabaço dos filhos dele, que nas férias, me levaria para o Rio , com essa incubência.

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