Escondido é mais gostoso

Nenhum lugar melhor do que aquela escola, meu primeiro emprego, minha maior alegria

Meu primeiro emprego aos 19 foi ajudante na escola que eu tinha me formado, me conheciam ali e me contrataram pra rondar os corredores e olhar os meninos, ah, e era ótimo, o colégio era bem na frente de casa, pagava bem por ser particular e enorme e tinha meu maior interesse ali.

As meninas me conheciam e eu já tinha ficado com algumas, mas agora, eu tinha o poder de ter praticamente todas as chaves, saber de todos os horários e a confiança dos funcionários, afinal era um também. Simultaneamente eu “””namorava””” 3 meninas e um garoto.

A primeira era uma loirinha de 15, fresca da bundinha arrebitada, matava aula pra ficar comigo de gracinha, demorou para liberar e era difícil mas eu apaixonei na bucetinha rosa e aqueles peitinhos tão lindos, só tinha ido com a cabecinha uma vez, se não me engano ela tinha um namorado de verdade, um muleque que botava ela sentada no colo no recreio e eu tinha, por causa das normas, que separar, mas ela vivia sentada com a bunda bem na minha rola.

A segunda, gordinha boqueteira, melhor mamada que eu já recebi na vida, tinha 13 e era desesperada por atenção, gemia quando eu passava a mão nela mas beijava mal e não sei, eu gostava pra dar pica pra ela mamar, e como fazia tudo que eu queria por ser mais velho, bonitinho e tal, eu podia até xingar ela que não tinha problema e eu xingava mas no final abraçava e tava tudo bem, era quem eu procurava pra forçar no cuzinho já que ela era virgem e por causa dos pais não queria liberar.

A última, minha deusa da putaria, Vanessa, moreninha gostosa demais, peito, bunda, magrinha na medida certa, uma cachorra desgraçada e boa demais. Sabia que era da 8° série mas ela já era toda mulher e o marmanjo derrapou na curva, durante uma festinha da escola a gente foi para um corredor escuro se pegar e eu fiquei vidrado, era linda demais, ficamos ali nos beijando no corredor, eu ficava meio abaixado por ela ser mais baixa, e ficava indo pra cima e para baixo passando o pau nela, apertando aquela bunda gostosa demais até que virei ela de costas, fiquei simulando que metia na bunda dela enquanto agarrava aqueles peitos sem dó e a puta deixando, rindo até que eu dei um tapa naquela rabeta e ela gemeu.

Isso, ela era do 7°, no ano seguinte que ganhei o emprego, discretamente fui atrás dela e a gente se pegou de novo, a tarde em uma das salas vazias ela foi para uma das mesas dos alunos, no cantinho, puxou o shortinho e abriu bem as pernas batendo naquela buceta depiladinha me chamando pra chupar, meu doce preferido, ela sorria e eu tirei o pau para bater uma enquanto chupava minha deusa ela quando viu que eu estava batendo mais rápido se levantou, fiquei sem entender, mas ela pegou meu pau e direcionou a buceta dela e ficou me olhando, gozei muito, ela subiu a calcinha e o short e saiu.

Eu dou tudo que a putinha quer a mimadinha inferniza até ganhar pirocada bem forte depois da aula até naquele rabinho eu já tinha bombado, mas me custou quase dois salários, às vezes ela vai na minha sala, senta no colo, dá a buceta para que eu cheire porque só o cheiro já me deixa doido e depois, não me deixa meter.

E por último, meu menino, meu namoradinho, meu príncipe Miguel Luís, a gente vive como dois namoradinhos, ele é o mais novinho e mais inocente e gentil, todo branquinho, comecei a abusar fazendo ele rir, puxando conversa, chegando bem perto porque ele ficava bastante sozinho, os pais buscavam muito depois do horário, comecei tocando no braço, depois no cabelo, até que numa brincadeira na parte vazia perto do pátio ao lado dos banheiros puxei ele no meu colo enquanto estava duro e segurei, ele ficou tentando soltar e eu não deixei, quando mais ele se mexia mais gostoso era, passei a segurar na cintura e fiz ele rebolar.

– Viadinho tá gostando, né? – fiz ele mexer mais – Que bunda gostosinha, hm? – cheirei o pescoço dele e ele arrepiou todo minha putinha. Depois disso ele me evitou por um tempo até que aos beijos eu fui ganhando ele.

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