Fui pescar e acabei levando vara

Quem leu meu primeiro relato já me conhece, sou Cilene, uma coroa gostosa de 51 anos, casada que adora um garotão sarado e de preferência bem roludo. Era um domingo, meu marido Jair me chamou pra pescar com um casal de amigos numa praia distante e praticamente deserta. Saímos bem cedo, marcamos as sete na praia. Quando chegamos já avistamos o carro do nosso amigo, eles já tinham chegado, pra nossa surpresa e minha alegria a esposa do nosso amigo se sentiu mal e ficou em casa, ainda bem, pois ela é uma chata, mas o filho do casal chamado Daniel foi com o pai. Fazia tempo que eu não o via, estava forte e lindo, com aqueles olhos azuis e uma barba cerrada, o corpo escultural, estava agora com 19 anos, eu já tinha o pegado no colo muitas vezes quando ele era pequeno. Não pude deixar de notar o volume que se formava no sungão, era enorme, parecia que estava até de pau duro. Fiquei de óculos escuros o tempo todo apreciando aquela maravilha, Jair e o amigo nem percebiam nada, Daniel era brincalhão e divertido, fomos na água juntos e ficamos brincando de mergulhar e puxar o outro em baixo d´água, ele ria e se divertia, me puxava os pés no fundo e me jogava na água, eu fingia que não sabia nadar e me agarrava naquele corpo de Deus Grego, meu esposo não estava nem aí, ficava o tempo todo pescando com o amigo. Numa determinada hora, meu marido falou que precisariam de mais gelo, pois o que tinha na caixa não era o suficiente, o amigo falou que o lugar mais perto ficava a uns 5km, Daniel se ofereceu pra ir buscar e pegou a chave do carro do pai, Jair pediu pra eu ir junto e trazer mais cerveja, rapidamente me enrolei numa canga e aproveitei a carona. No meio do caminho eu pedi pro Daniel entrar numa rua deserta que eu queria mostrar uma coisa pra ele, o gostoso ficou meio sem entender ou fingiu não entender mas fez o que pedi. O que você quer me mostrar ele perguntou, tirei a parte de cima do biquíni e mostrei os peitos pra ele, você acha que são bonitos perguntei, ele respondeu são lindos, pode tocar se quiser falei, ele meio sem jeito apalpou com uma das mãos, notei que o volume no sungão cresceu, falei vem aqui e mama na titia, ele meio assustado falou e o Jair ? Ele não precisa saber, é só a gente não contar respondi. Partimos pro banco de trás e ele mamou nos meus peitos feito um bezerro com fome, depois nos beijamos longamente, eu chupei a língua dele feito uma putinha, enfiei a mão por dentro do sungão e segurei naquele cacete duro feito pedra, chegava latejar na minha mão, botei pra fora e comecei mamar no caralho, ele segurava meu cabelo e fazia minha cabeça subir e descer engolindo o cacete, tirei o sungão por completo e lambi até as bolas, Daniel não conseguiu segurar e gozou na minha boca, engoli tudinho sem desperdiçar uma gota, tirei meu biquíni, deitei com as pernas bem abertas e mandei ele chupar minha buceta, ele chupou deliciosamente, eu gemia e me contorcia, a língua deslizava até o meu cú e me arrepiava toda, tá salgadinha ele dizia, mas tá uma delícia, chupa gostoso eu pedia, me faz gozar na sua boca seu puto safado, ele chupou meu grelo até me fazer gozar igual uma louca, o carro balançava, eu nem me importava se passasse alguém e me visse ali. Daniel já estava com a tora dura novamente, um caralho lindo, cabeça rosada e cheio de veias, pincelei na minha buceta e deixei escorregar tudo pra dentro, que delíciaaaa, acho que tinha mais de 20cm, e muito grosso, parecia um jumento me arrombando, ele enfiava e tirava me fazendo dar uma gozada atrás da outra, não aguentei e pedi pra sentar naquele colosso, me acabei na vara do Daniel, sentei e soquei gostoso naquele pauzudo. Ele me chamava de cachorra, dizia vai puta, senta nesse caralho, fode porra, fode gostoso, goza na minha pica, faz o que você não faz com o corno do Jair, fala que ele é corno fala puta, eu gritava ele é corno, meu marido é corno e filho da puta, me come, me fode seu safado, fode essa coroa puta, vou comer esse cuzão ele falou, come seu puto, mete no meu rabo, me arromba, enraba essa coroa safada eu pedia. Daniel tirou da buceta e meteu no meu rabo sem dó, entrou tudo de uma vez, senti minhas pregas se arrebentarem, mas dei meu cú gostoso, nem sei quantas gozadas eu tive dentro daquele carro, tava muito bom. Depois de tanto comer meu cú, Daniel gozou novamente. Ficamos um tempinho ali respirando, limpei a porra que escorria do meu cú com minha canga, nos vestimos e fomos buscar o gelo. Voltamos sem dizer uma palavra. Os homens falaram nossa que demora, mas Daniel disfarçou bem, disse que o carro parou na estrada e ele teve que fazer o carro pegar, depois ele viu que o cabo da bateria afrouxou e ele apertou e seguimos, todos acreditaram. Foi a melhor pescaria da minha vida. Voltei pra casa feliz da vida. Nunca mais vi o Daniel desde então.

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