# # # #

Mamei meu primo voltando do baile funk

4171 palavras | 1 |4.83
Por

O Kaique, vulgo KF, é meu primo mais velho. Ele é marrento, tirado a favelado e super implicante, mas não vou negar: sempre o achei um puta gostoso!

Pra você que chegou até aqui, essa história aconteceu quando eu tinha por volta de 19 pra 20 anos de idade. Foi bem na época que o Thiago Henrique começou a namorar com a Grazielle, no fim do nosso ensino médio, e aí a gente acabou se afastando. Ou seja, eu e ele ainda não havíamos transado, sequer estávamos próximos nesse período do qual vou falar agora. Aliás, devo dizer que foi um momento bem chato pra mim, porque eu ficava vendo o casalzinho se pegar nos corredores do colégio e ficava me perguntando se nunca mais teria a chance de estar com o TH de novo. Foi do meio dessa tensão que eu fiz o que fiz, caso contrário jamais teria feito.
Eu lembro que estava em casa num sábado à noite, o Baile da Rocinha pegando fogo algumas ruas acima e minha mãe tava trabalhando em Santa Tereza. Umas 2h da madrugada, eu jogado no sofá, começando a sentir sono, até que escutei o barulho do ronco de uma moto no portão e resolvi ir na janela ver quem era. Como estava tendo baile, jamais esperei que fosse alguém chamando, mas abri a cortina e me deparei com um morenão parrudo e tatuado prostrado numa motocicleta na minha calçada. Assim que eu o vi, ele levantou o braço, mostrou o relojão, depois alisou o bigodinho fininho e loiro e, por fim, riu.
– Fala, Caio. Suave, camarada?
– Você? Aqui? Uma hora dessas? Só pode ser miragem. Sério mesmo?
– Qual foi? Não posso mais visitar o meu priminho? Abre aqui, pô, deixa eu te dar um abraço.
– Ah, vá. É pegadinha, né?
– Papo reto, moleque. Abre logo, porra. Bahahaha! – ele nem fez questão de esconder o tubo de loló que estava baforando.
Provavelmente foi no baile, tava pelos acessos da minha casa e resolveu aparecer. O Kaique, vulgo KF, é filho da minha tia e também meu primo mais velho. Alto, 1,80m, parrudo, moreno, tatuado, dos braços fortes, cabelo descolorido no loirinho, disfarçado na régua e mantido baixo. Tenizão doze mola nos pés, bermuda tactel estilo surfista, blusão da Lacoste, cordão, relógio no pulso, celular pendurado do lado de fora da cintura e o Malbec no aço. 20 anos de idade, pai de uma filha, tirado a putão, pitbull de raça e faixa preta da favela, esse é o meu primo, alguém com quem eu nunca tive muita proximidade. Fui até o portão, abri, ele desceu da moto e entrou, aí do nada me abraçou.
– Cê tá bem, cara?
– Tô, pô. Tomei um whisky, fumei um balão, mas ainda tô inteiro. Qual foi, minha tia tá por aí?
– Tá não, hoje ela fica a noite toda no trabalho, só volta amanhã. – fui pra sala e ele passou pro lado de dentro, andando atrás de mim.
– Saquei… Tem caô se eu for no banheiro dar um mijão?
– Sério que você saiu do baile só pra mijar na minha casa, Kaique? Não acredito.
– Ah, coé, Caio? Já tá me expulsando, vacilão? Nem parece que a gente é primo, seu comédia. Cadê o respeito com o teu primão? Tehehehe!
– Respeito, sei. A última vez que a gente se viu, você me aconselhou a não andar com o TH. – lembrei do nosso último encontro e apontei a direção do banheiro.
– Podes crer. – ele foi mijar, mas continuou conversando comigo de longe. – Mas fala tu, como é que ele tá?
– E eu que sei? Vocês que são amigos, a gente não se fala direito.
– Sem neurose, Caio? Brigaram? – fez a pergunta e eu escutei o barulho do jato de urina despencar na água do vaso sanitário.
– Não, não. É que ele tá namorando e é daqueles que some quando tá com alguma mina. Você deve saber, é amigo dele há mais tempo que eu.
O morenão terminou de mijar, deu descarga e voltou pra sala baforando a loló, nem aí pra mim. Em seguida se jogou no sofá ao meu lado, cruzou os pés pra cima do meu colo e eu me deparei com o parzão de doze molas bem diante dos meus olhos. Eu nunca havia visto o meu primo com malícia, tampouco entendi o que ele tava pretendendo comigo ali, só sei que fiquei sem reação e o KF voltou a falar do TH.
– Minha questão com o Thiago Henrique é que ele não presta pra andar contigo. Nunca prestou.
– Por que você diz isso, Kaique?
– Porque nenhum de nós presta, pô. Olha pra mim, Caio, eu brotei na tua casa com mó cheirão de maconha, despenquei do baile pra cá, tô loucão e minha filha tá com a mãe. Tu acha que eu presto? Presto nada, pô. Vou andar contigo pra quê, pra atrasar tua vida? Tu é um moleque pra frente, já te dei esse papo antes.
– Cara, mas você acha que o mundo é assim? Eu também tenho meus erros e meus acertos, ninguém é perfeito. Nada é oito ou oitenta.
– Mesmo assim. Eu e meus amigos só falamo de usar droga, encher a cara, comer buceta, botar piranha pra mamar. Tu tem alguma coisa a ver com isso?
– Bom… – banquei o esperto. – Se você nunca conversar comigo, não vai ter como saber se eu tenho alguma coisa a ver ou não.
O folgado baforou de novo o loló, sacudiu a latinha e riu pra mim.
– Tu é dos meus, Caio. É bom com as palavras, sabe jogar o jogo.
– E de que jogo a gente tá falando, posso saber?
– Tamo falando do mesmo joguinho que tu e o filho da puta do Thiago Henrique jogaram no campinho outro dia. Depois que todo mundo meteu o pé e ficou só vocês dois perto da matinha, será que tu lembra?
O jeito maldoso de falar me deixou envenenado. É difícil definir a sensação, é como se fosse um prazer proibido, porque ele soube me quebrar pelas pernas, mas ao mesmo tempo eu nunca levei o KF na malícia ou de maneira sexual, então vê-lo ser cachorro comigo me pegou de jeito, me deixou sem reação.
– Você…
– Como é que tu fortalece o amigo do teu primo e não dá uma moral pro primão aqui, meu parelha? Vacilou, pô. Errou feio, errou rude.
– É sério que você… Você viu? O que você viu, Kaique?
– Ah, eu tenho certeza que tu não quer que eu lembre dos detalhes, priminho. – foi quando ele deu a primeira pegada no volume da bermuda tactel, apertou a pica e fez um fogo maldito crescer dentro de mim.
Foi quase como se o cuzão do Kaique tivesse ido lá em casa só pra confirmar suas suspeitas e, em seguida, me provocar, me atiçar, brincar e mexer comigo. Eu achei que ele tava querendo me zoar, quando na verdade o safado se mostrou mais do que preparado pra falar bem sério. Como eu não queria comer na mão dele, fingi que não entendi do que estava falando, banquei o sonso e me fiz de desentendido mais uma vez.
– Eu não sei do que se trata, KF. Sério mesmo.
– Vamo fazer assim, então, Caio. Tira meu tênis.
– Quê? Pra quê? – o cachorro soube exatamente onde me pegar.
– Só tira. Tô precisando relaxar, me dá aquela moral.
– Você só pode tá de brincadeira, maluco.
– Tô com cara de quem tá brincando contigo? – falou sério e me olhou sem risinho.
Resolvi obedecer, comecei a desatar os nós nos doze molas e senti o calor querendo me corroer e me corromper de dentro pra fora. A tentação foi irresistível, quando vi já estava removendo os calçados de seus pés e revelando aquelas pranchas em tamanho 46. O cheirão da chulezada deliciosa entupiu meu nariz, as narinas logo ficaram vermelhas, não consegui segurar a forte pressão da podolatria e quase babei na frente do primão. Não tive pra onde fugir, ele me leu do avesso.
– Agora dá uma apertada nesse pé, vai?
– Para, Kaique. Sério. O que você quer comigo?
– Como é que tu chupa a piroca do meu parceiro e não chupa a minha, seu viadinho do caralho?! E tu ainda pergunta o que eu quero, é? Isso aqui é um acerto de contas, filho da puta! Vou te mostrar quem é que manda nessa porra! – decidido no que fazer, ele desceu meu rosto até seus pés e enfiou um deles na minha boca, usando os dedos quentes e salgados pra tentar agarrar minha língua. – SSSSS! Caio, Caio! Eu te avisei tanto pra não andar com a gente, Caio! Ffffff! Agora tu vai pagar o preço, seu viadinho!
– Gmmmm! – não consegui responder, graças à boca cheia.
Demorei a assimilar o tesão e tudo graças à minha hesitação com relação ao meu primo. É que nunca imaginei nós dois fazendo putaria, acho que jamais me vi chupando ou dando a bunda pro Kaique, por isso levei algum tempo até me acostumar com o que tava fazendo. O foda é que o cheiro dele era gostosão, o galalau tinha todo o jeito de tralha comedor que tanto amo e eu acabei cedendo aos pouquinhos. Foi quando escutamos a voz de alguém chamando no portão e aí o cretino finalmente me soltou.
– Tu tá esperando alguém, seu putinho?
– Eu não. Você tá?
– Não, só se…
– KF! EU SEI QUE TU TÁ AÍ, PODE SAIR! – mais uma vez alguém gritou.
Me livrei do meu primo mais velho, abri a porta da sala, fui no quintal e me deparei com uma novinha só de topzinho, bermudinha jeans, cílios postiços, maquiagem, unhas enormes e o cabelão bem feito.
– Tu achou que eu não fosse reconhecer a moto, né? Vacilão, hahahaha!
– Ih, coé, Tati. Tá me palmeando, é?
– Cadê meu combo que tu falou que ia pagar? Bora voltando lá pro baile que tá cheio de loló na mesa pra gente, porra! – a peguete dele cobrou.
– Já vou brotar, só vim dar um papo com meu primo. – KF se justificou e me abraçou, tentando disfarçar o pezão que enfiou na minha boca segundos atrás.
– É, mas ele já tá de saída. – aproveitei a situação e o empurrei pra fora.
– Seu puto… – ele sussurrou pra mim enquanto amarrava o doze mola de volta no pé. – Eu vou, mas pode apostar que eu volto. Tu não vai fugir de mim assim tão fácil.
De cara amarrada por eu enxotá-lo, o cafução montou na moto, a ficante dele foi na garupa, ela jogou um beijo meio bêbado pra mim e os dois partiram de volta pro baile, sendo que o sem vergonha ficou me encarando. Não sei o que me deu exatamente pra fazer ele ir embora, acho que pode ter sido a minha última parede de resistência antes de acabar caindo nas mãos do primão. O problema maior foi voltar pra dentro de casa depois que o sacana partiu pro bailão, porque seu cheiro forte e delicioso de dentro dos tênis agora estava exalado por toda a sala, dominando meus sentidos e me deixando constantemente excitado.
– Aff, que maluco mais babaca do caralho… – tentei me convencer de que o Kaique não valia nada.
Mas o foda é que eu tava acostumado com macho desse tipo, vide minha convivência com o marrento do TH no colégio. Talvez a minha questão com o KF fosse pelo fato de sermos primos, porém não teve mais volta depois do que ele fez comigo. Eu ainda tinha o gosto de seus pés e da chulezada na boca e confesso que não quis escovar os dentes, apesar de o ter mandado ir embora. Não quis admitir pra mim mesmo, mas a realidade é que nessa madrugada eu me masturbei pensando no corpo massudo do Kaique em cima de mim, e a partir daí começou a ficar difícil de resistir à presença dele por perto.
Teve uma noite de sexta-feira que eu tava no meu quarto jogando, a minha mãe abriu a porta sem bater e simplesmente entrou com o KF ao seu lado. Não entendi nada do que estava acontecendo, tirei o fone dos ouvidos e ela começou a falar enquanto ele ria debochado atrás dela.
– Olha só quem veio te visitar, filho. Aproveita e sai um pouco desse computador. Faz um pouco de sala pro teu primo enquanto eu tomo banho. É bom que vocês conversam. – a coroa riu, saiu, fechou a porta e não imagina o tamanho do problemão em que me enfiou.
Se fosse numa noite em que ela não estivesse em casa e o KF aparecesse, eu certamente não o deixaria entrar, sobretudo no meu quarto, porque confesso que minhas defesas não durariam tanto tempo resistindo a ele. Mas minha mãe não tava por dentro do tipo de relação entre nós, por isso o colocou no meu quarto e foi tomar o banho dela. A sós, o moreno com pinta de putão estalou os dedos das mãos, depois o pescoço e veio andando na minha direção.
– Incrível como você quer porque quer fazer alguma coisa comigo, ein?
– Eu? Fazer o quê? Tô fazendo nada, pô. Tá com medo de mim, priminho?
– Nunca. Tenho motivos pra ter medo?
– Depende. Eu entrei no treino de judô, tô fazendo vários bagulho maneiro.
– E daí? Tá tentando me intimidar, Kaique?
– Vou te mostrar uns golpes, se liga. – rápido no gatilho, o filho da puta jogou o corpo por cima do meu na cama, se enroscou em mim e me deu um mata-leão que fez todo o Malbec vagabundo batizar minha pele.
– Sssss! Caralho, seu babaca, me solta! Hmmmm!
– E agora, tá com medinho? Putinho, hehehehe! – KF grunhiu no pé do meu ouvido, seguiu me apertando e roçou a barba no meu cangote, me deixando completamente arrepiado e também rendido.
Meu cu começou a piscar, o ventre dele forçou meu traseiro e deu pra sentir a envergadura da jeba do primão pedindo espaço no meu rabo. Um calor fodido, eu suando, o cheiro de cafajeste do parrudo lotando meus pulmões, fora seus pezões de meias roçando no meu tórax. Bastava ele descer o short e me comer se quisesse, porque eu me derreti e acabaria deixando. Pra completar, a adrenalina explodiu entre a gente, pois minha mãe tava em casa e podia abrir a porta do quarto a qualquer momento.
– Tá com medo, viado? Tô sentindo esse furico piscar na minha pica.
– É impressão sua, não tem nada piscando aqui. – menti. – Agora me solta, porra!
– Só solto se pedir arrego. Fala assim “arrego, primão, você é o mais forte”.
– Seu ego é tão inflado a esse ponto, cachorro? Solta logo!
– Tehehehehe! Frutinha do caralho. Pede arrego, bichinha!
– Arrego, porra! Me solta!
Aí sim Kaique aliviou a força, mas continuou com o corpo no meu e o caralho pulsando na minha bunda. Eu pedi pra ele me soltar, porém não saí de seu enlace e permaneci colado na cintura dele. A gente se olhou, o morenão desceu a mão dentro da bermuda, ajeitou o instrumento e voltou a me roçar com gosto, até que pôs a boca no pé do meu ouvido e sussurrou as palavras de um jeito arrastado.
– Tua sorte é que a tia tá em casa, senão eu arrombava tua rosca agora mesmo.
– Tá viajando, cara? A gente é primo-
– E daí? Deus fez os primos pra gente não comer os irmãos, moleque. Tu é meu primo, tem que liberar pra mim também. Heheheheh! Se o TH pode, eu também posso.
– Sério que você tem essa pinta toda de tralha e se amarra em cu?
– Cuzinho é de lei, Caio. Tem que entender que cu é cu, tem essa não. Eu sou pau pra toda obra, priminho. Hehehehehe! E logo, logo o teu furico vai ser meu, pode anotar. – ele finalmente saiu de cima, ficou de pé no meu quarto e não fez questão de esconder o tamanho do pirocão desenhado na bermuda depois da brincadeira que fizemos.
– Ah, tá. Vai sonhando. Até parece que eu vou dar a bunda pra um cara feito você, Kaique… – fiz charminho.
– Tu vai ver se não. Vai ter um dia que eu vou brotar cheio de ódio na pica, tu tá fodido. Vou te amassar, vou enguiçar tua bunda.
O jeito como ele apontou na minha cara e ainda pulsou o instrumento na hora de falar ficou marcado na minha mente. KF deu uma apertada violenta no caralhão monstro armado no tecido, em seguida me olhou e sacudiu a giromba só pra me instigar antes de sair do quarto.
– Salvo pela tia no banho. – deu o último aviso. – Mas vai ter próxima.
Meu cuzinho chegou a piscar diante da ameaça. Acho que o que me impedia de perder a resistência e emprestar o traseiro pro primo mais velho era o medo da gente mergulhar de cabeça no sexo e ele não sair mais de lá de casa, porque o Kaique era do tipo de garotão que tava sempre comendo alguma mina no morro e nunca ficava sem sexo, com certeza não. Imagina nós dois juntos no mesmo quarto? Não ia dar certo. E não deu. Teve uma semana que rolou baile na sexta, eu fiquei sozinho em casa e estava na cozinha quando escutei o barulho da moto buzinando no portão.
– Né possível que esse cara vai continuar me perturbando… – reclamei.
Mas nem precisei ir abrir, porque o cretino do KF pulou o muro baixo, entrou pela porta, viu que minha coroa não tava em casa e começou a me xingar.
– Coé, seu viadinho do caralho, tu não ia abrir pra mim, não?
– Ia. Tá com pressa, garoto? Tô com coisa no fogo. – voltei ao fogão e ele me seguiu até à cozinha.
– Fala direito com o teu homem, ô sua piranha. – num movimento rápido, meu primo me pegou por trás, apertou o quadril no meu traseiro e eu senti seu cheiro de álcool misturado com maconha.
– Vai começar o agarra-agarra, é? Sossega, macho.
– Sossega é o caralho, fala baixo com teu marido. Cadela! – ele exerceu a vontade alfa o tempo todo, me tratando como se eu já fosse sua autodeclarada vagabunda.
E eu andava de um jeito que não ia tolerar brincadeiras por muito tempo, principalmente passando as madrugadas sozinho e cheio de tesão acumulado. Naquela época eu ainda não tinha dado pro Thiago Henrique e ele tava namorando a Grazi, sua futura noiva, portanto eu pensava que a gente nunca voltaria a ficar junto no futuro. Sendo assim, uma parte minha queria se entregar ao Kaique sem pensar muito, mas alguma coisa ainda me manteve hesitante e travado.
– Vem cá, e esse cheiro de maconha em você? Tá bem?
– Ah, hoje eu usei de tudo. Minha mina me tirou do sério, fui pro baile comer uma vagabunda e enchi a cara. Maconha, loló, balinha, lança, whisky, pó… Tô torto, viado.
– E eu tenho cara de vagabunda? – fiz a pergunta e senti que a pica dele inchou no encontro com a minha raba, dando início ao incêndio.
– Bahahahahaha! A piada já vem pronta, Caio. Claro que tem, tu é minha puta. Minha putinha. – o pilantra botou a mão dentro do short, esfregou na rola e depois botou no meu nariz pra eu cheirar. – Tu não curte isso aqui? Claro que curte, tô ligado, pô. Finge não, viadinho. Bichinha. Dá cu. Tu é dá cu, moleque. Tu é cu de nós todos, tem que entender. Hehehehehe!
– Hmmmm! Caralho, seu cretino… – não resisti ao tempero do macho.
– Isso, cachorra, se solta. Pode ficar à vontade com o primão, fica acanhado não. Tá comigo, tá liberado. Comigo não tem pudor, cu é cu! Hehehehehe! – outra mergulhada da mão no short, dessa vez ele temperou bastante nos pentelhos e tornou a vedar minhas narinas em testosterona suada.
A outra mão segurou meu peito, apertou e senti os calos das linhas de pipa alisarem meus mamilos. A partir daí eu desmontei, não deu mais pra resistir ao jogo sujo do Kaique. Até tentei me concentrar no fogão e continuar a larica que tava fazendo na madruga, mas o cafução atrás de mim demandou atenção, arriou meu short e eu não tive tempo de olhar pra trás pra ver o tamanho da pica, pois a próxima sensação foi da cutucada pedindo espaço na porta traseira e a carne da bunda se abrindo pra dar passagem à caceta grossa do KF.
– AAAAHNFFF! Cê vai me comer aqui, cara? Meu Deus!
– Vou mesmo! GRRR! Delícia de bunda, e olha que ainda nem botei tudo.
– Tá maluco, Kaique? Minha mãe pode chegar a qualquer momento, porra! SSSSS!
– Assim que é bom, puto! Deixa ela ver que tu curte, hehehehe! FFFFF!
– Vai se foder, para de graça! Ooinsss! – teimei com ele de propósito, só pra ser dominado e rendido ali.
O moreno cuspiu na chapuleta do palhaço, procurou o contato na pele comigo e pincelou até espalhar fogo no meu couro, aí eu pisquei sem parar e foi como se o cuzinho e as pregas devorassem sua picareta. A ardência se misturou com o prazer, meu pau subiu na hora e eu perdi o cabaço em plena ereção, ou seja, no ápice das pulsadas anais e com a rosca gargarejando na tromba do KF.
– OOOINFFF! Você é um bom de um filho da puta mesmo, ein!? Cacete!
– Cuzinho é cuzinho, viado, já dei o papo! Quem perdoa buraco é a prefeitura, eu não! SSSSS! Arrebita mais essa bunda pra eu entrar, vai? Perde tempo não. – me deu tapa na bunda, me puxou pra trás pela cintura e foi enterrando centímetro por centímetro da peça no meu rego. – AAARFFFF! Que cu guloso, quentinho!
– Hmmmm! Botou a camisinha, Kaique?
– Mané camisinha, caralho! Nem com a minha mina eu uso, vou usar pra comer cu? Cu é no pelo, baitola. Tá com medo de engravidar? Hehehehehe! FFFFFF! – aí meteu um soco na minha costela, eu pisquei violento contra a rola dele e fui no céu com tantos estímulos ao mesmo tempo.
– Isso, filho da puta! AAAAINSSS!
– Não falei que tu ia se amarrar na minha vara? Acostuma não, viado. Hmmmm!
Ele me pegou no fogão mesmo, não teve conversinha. Foi na cozinha que eu dei o cu pela primeira vez e senti a ardência do sexo anal entre machos. Não o mamei, sequer vi o tamanho, a cor ou o formato da clava que o KF chamava de piroca, apenas senti as dimensões dentro de mim e devo dizer que senti muito bem sentido.
– Mmmss! Furico é apertadinho, mas nós come mesmo assim, tem caô não. Onde já se viu ser viadinho e não deixar o primo mais velho fazer uma fezinha nesse buraco, tá maluco? FFFFF! – o sacana mordeu minha orelha, deu um tapa na minha bunda e foi jogando mais pedregulho dentro.
– Oooorsss! Cê não vale nada, Kaique, vai se foder!
– Foder é o que eu vou fazer com o teu buraco, seu filho da puta! Tu achou mesmo que ia escapar de mim, é, cuzão!? Tá fodido, vou te fazer de buceta! GRRRR! – aumentou a velocidade, o bagulho ficou carnívoro entre nós e o fogo do mundo se instalou nas minhas pregas, tudo graças ao alargamento desproporcional causado pela giromba do filho da minha tia.
– OOOHNFF! Pau grosso do caralho! SSSSS!

Versão completa no meu Privacy. twitter @andmarvin_

image

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,83 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alemao ID:1e1ssiclt8li

    Só faltou o cara tar de e12 molas