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Tudo começou dentro do carro

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Ano de 2013, tínhamos um galera que agitava nosso bairro, com idades que variavam entre 16 a 23 anos. Eu tinha perdido minha virgindade a uns 7 ou 8 meses a trás com meu atual namorado. Juntávamos o que comer e beber e partíamos cedinho para uma reserva com rio e pequenas cachoeiras. Eu tinha 17 anos, a mais miuda das meninas, mas talvez com a maior bunda. Outra vez enchemos o carro para irmos nos divertir no parque. As meninas como sempre com roupinhas curtas para provocar os meninos. O carro foi com 7 pessoas, sendo os 2 meninos maiores na frente, este dia meu namorado não pode ir junto e 5 no banco de trás. Fomos muito apertados na parte de trás, eu fui sentada no colo de um dos meninos que foi atrás também. Usava um shortinho e já estava de biquini por baixo, para não precisar me trocar. Este cara que eu fui sentada no colo não tinha namorada, apesar dele ser um cara interessante e divertido. Num determinado momento da viagem ele descansou a mão na minha coxa, quando olhei pra ele, que logo tratou de pedir desculpas, mas não tirou a mão, como ele sempre foi respeitador, continuei o papo no carro. Ele começou a fazer uns pequenos movimentos na minha coxa, desta vez eu não olhei mais pra ele, que usou isso para continuar com a mão. Música alta e uma algazarra tremenda dentro do carro, ninguém podia ver nada o que ele estava fazendo comigo. Estávamos sentados atrás do banco do carona, do outro lado era a lateral do carro e do outro lado meu corpo encobria a visão das outras meninas. A mão dele continuava a explorar minhas coxas, minha bucetinha já dava sinal de receptividade, fiz um carinho em cima da mão dele. Ele era muito esperto e entendeu que eu estava gostando e permitindo, depois que seus dedos encostaram na minha buceta por cima do biquini, eu dei um jeitonho de levantar um lado da bunda para facilitar sua investida. O que eu não esperava era que ele tentasse afastar minha tanguinha. Senti um frescor na minha buceta quando ele desnudou ela. E foi o resto da viagem bolinando minha buceta. Minha sorte ou nossa sorte, que já estávamos chegando ao parque. Ele quis me levar pra algum lugar que ele pudesse me comer, mas tive medo. Quando os dois casais se sumiram e eu e as meninas fomos para o sol, ele estava tentando de todas as maneiras me convencer a transar com ele, dizendo que conhecia um lugar especial pra nós ficarmos tranquilo. As meninas quiseram entrar na água e eu quis ficar no sol perto da nossa barraca. O malandro derramou óleo bronzeador nas mão e não resistiu vendo minha bunda a disposição dele. Suas alisadas na minha bunda, fizeram voltar meu desejo de transar, ela dava umas olhadas em volta, para continuar os galanteios. Deu mais um tempinho e ele me chamou para entrar na barraca pra me mostrar qualquer coisa. Eu sabia o que realmente queria e me fazendo de desentendida entrei com ele. Dentro da barraca ela partiu para os beijos na minha boca, suas mãos tocavam em todo meu corpo. Minha tanguinha foi facilmente afastada, para rapidamente ser penetrada. Eu e ele estávamos ajoelhados dentro da barraca, olhando através da entrada da barraca as meninas ao longe dentro d’agua. Depois que gozamos, nos desgrudamos saciados os desejos e voltamos para fora das barraca. Uma a uma das meninas foram chegando da água, e perguntaram se nós não íamos entrar na água. Então para disfarçar o clima que poderiam perceber, convidei ele para ir junto comigo, enquanto elas preparavam alguma coisa para comermos. Dentro da água ele começou tudo de novo, encoxa daqui, encoxa dali, e foi me levando para trás de umas rochas. Ele me encostou numa enorme pedra e foi beijando tudo que ele conseguiu, boca, peitos e barriga. Dizendo que agora eu ia ser comida como merecia, novamente minha tanga não era mais barreira para o pau dele. Enquanto ele metia lá no fundo, minhas pernas abraçavam sua cintura, fazendo eu gozar alucinadamente. Nos banhamos mais pouco e ainda chegamos antes dos outros casais. Voltamos para nossas rotinas, ficando só nas lembranças. As vezes sinto aquele olhar dele me desejando. Este relato foi a única vez que transei com outra pessoas.

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