Corno de Nora

Meu nome é Leonardo, tenho uma nora que começou a namorar meu filho Pedro entre 3 e 4 anos atrás, mas faz menos de 1 ano que Pedro apresentou ela pra família, nesse dia estava eu, seu sogro minha esposa, e Augusto meu irmão mais velho que tinha vindo nos visitar, ele estava completando 73 anos, Vi que quando ele abraçou ela ficou vidrado na sua bundinha, que estava com uma blusinha que dava pra ver seu umbigo e c/ uma calça sem cintura, e aparecendo seu cofrinho. Ao abraça-la notei que ele pôs sua mão em suas costas, bem na altura do começo da minha bunda, e enfiou o dedo no reguinho dela.

Ao ver isso, eu estranhei o seu comportamento, e depois disfarçadamente, fui chamar sua atenção, ele na maior naturalidade disse que uma mulher se vestindo daquele jeito era puta e fazia uma aposta que comeria ela ainda esse fim de semana prolongado.

Não sou moralista, mas resolvi discretamente chamar atenção de Bia, já que agora ela era oficialmente noiva de meu filho. Ela na maior naturalidade disse: Que nada meu velho, foi só impressão sua, velho na cama só serve pra ficar com a bunda pra cima e agente fazer seu cu de cinzeiro. Essa resposta acabou me ofendendo também e resolvi facilitar pra Augusto e transformar meu filho Pedro no corno da família.

No outro dia, sexta feira, o velho Augusto como todos o chamava, foi o último a levantar, era hora do almoço, ele foi abraçando todos e desejando um feliz natal, mas quando foi abraçar Bia pôs a mão na sua bunda, até o Pedro percebeu, e quis criar uma confusão, mas minha norinha disse: – Não liga não benzinho, ele tá muito velho, e já que faz mais de 5 anos que ele tá viúvo, deve estar delirando. E repetiu aquela frase que me irritava ouvir: velho na cama só serve pra ficar com a bunda pra cima e agente fazer seu cu de cinzeiro.

A tarde eu percebi que o Pedro não estava, ele tinha ido ao aeroporto buscar álbuns parentes de minha esposa. Notei também que minha nora começou a entrar no jogo do velho Augusto. Ela estava de sainha curta, e com uma calcinha short que fazia sua bunda ficar mais arrebitada, e toda vez que ele passava por ela, ele dava um jeito de bater a mão na sua bunda. Mas parece que ela não dava a mínima, nem demonstrava interesse e nem irritação, como se aquela atitude de meu irmão fosse algo comum.

Minha casa é um sobrado bem amplo, com 3 quartos, uma sala grande, e dois banheiros, na frente era uma garagem para 2 carros. Tem uma escada na lateral, que dá p/ um quintal nos fundos, e em abaixo da casa, tem mais dois cômodos, que era um quarto e uma cozinha, uma churrasqueira no pequeno quintal, e mais à frente, nesse quarto era onde Augusto estava dormindo.
A noite notei que Bia foi pra quele lado de lá, pouco depois Augusto foi na mesma direção e quando estava descendo as escadas Bia já vinha de volta, e ao passar por ela, ele aproveita e passou a mão na sua bunda. Minha nora fazendo de contas que estava distraída, virou a bunda pro lado dele, e se agachou pra ajeitar a sandália no pé, sem dobrar seus joelhos, o velho meu irmão aproveitou e enfiou mão dentro de sua calcinha, ela deu um pulo e sem olhar pra trás terminou de subir a escada.

Augusto desceu as escadas, Bia foi pro lado de Pedro fazendo de contas que nada aconteceu. Naquela noite Bia desceu três vezes, e Augusto a seguiu nas três vezes, parecia cena repetida, toda vez que meu irmão passava por ela, ela virava a bunda pra ele, e ele enfiava o dedo no seu cu, isso já estava se tornando explicito, mas como na casa sempre havia bastante gente, não passaram disso naquela noite.

No sábado foi a comemoração oficial do noivado, e o casal foi deitar cedo. Do meu quarto dava pra ver a cozinha e a porta que dava pra escada no andar de baixo. O meu espírito de detetive dizia que alguma coisa ia rolar aquela noite, por isso deixei a porta do quarto aberta pra ver quem passaria para o andar de baixo.

Quando todos haviam recolhido, Augusto ficou ainda na sala, minutos depois Bia sai de seu quarto enrolada numa toalha, pega um copo d’água e volta pro quarto sem dar tempo de Augusto tentar qualquer coisa, logo depois ele desceu. Eu resolvi descer a bater um papo com meu irmão e ficamos conversando no seu quarto, ele só de cuecas deitado na cama, e eu sentado numa poltrona. Meia hora depois ouvimos uns passos de alguém que descia as escadas, meu irmão pediu pra eu me esconder no banheiro, me dizendo: é bem a putinha de sua nora.

Bia chegou bastante séria, quando viu Augusto só de cueca falou pra ele colocar uma bermuda que queria falar sério com ele. Ele apenas colocou o lençol por cima e perguntou o que ela queria. Bia veio com um monte de sermão, falando que era uma mulher séria, que um velho como Augusto tinha que respeitá-la, pois tinha idade pra ser seu avô. E se ele não parasse com aquelas gracinhas iria denunciá-lo por crime de assédio sexual.

Augusto não falava nada, só ouvia, de repente vi que o lençol já não o estava cobrindo, e ele na maior naturalidade tirou o pau pra fora o começou a se masturbar. Bia levantou furiosa e foi na direção de Augusto, dizendo: me respeita seu velho safado, você não está lidando com nenhuma puta, nessa hora vi que meu irmão ficou nervoso e começou a gaguejar pedindo desculpas e se cobrindo com o lençol.

Bia parece que se acalmou, disse: o senhor tem que se acalmar seu Augusto, essas brincadeiras pode acabar e confusão, eu notei que meu sogro viu quando o senhor passou a mão na minha bunda na escada, já pensou se fosse Pedro? Até eu senti vontade de chorar àquela hora de tão envergonhado estava Augusto. E antes que ele falasse mais alguma coisa, minha nora foi puxando o lençol de cima do velho e já foi pegando no seu pinto, que ainda estava murcho e ainda mole começou a chupá-lo e xingá-lo de velho, porco safado.

Chupou, chupou, até que o pau dele deu sinal de muita vida, imediatamente ela tirou seu vestido, já estava preparada e não vestia nada por baixo. Ele a pegou e puxou, fez se de debruçar na cama, e enfiou com tudo na buceta dela que já devia estar latejando de tanto tesão, e foi metendo com força, com tanta força, que até a cama balançava, então ele começou a lhe dizer: – Toma sua puta do caralho, ai gostosa você é muito gostosa e mais putinha que eu pensava.

Depois de tanto meter o pinto na sua buceta, ele acabou gozando, então ela aproveitou que ele estava melado, pôs sua boca e comecei a chupá-lo de novo, engolindo o resto de porra que saiu, e quando ele começou a endurecer novamente, ela sorriu e disse: parece que é eu que vai fazer meu cu de cinzeiro, deitou de bruços na cama pedindo pra meu irmão enfiar seu fumo de rolo na sua bundinha. O safado custou a gozar, e depois sem tirar o pau de sua bunda dormiram engatados.

Os dois ficaram dormindo e eu saí devagarzinho para não os acordar, me sentia um corno de nora, era tesão e revolta ao mesmo tempo. Resolvi deixar pra lá, Pedro e Bia que são adultos que se cuidem. No outro dia Pedro veio falar comigo, dizendo que tivera uma conversa franca com seu tio Augusto, e esperava que eu ficasse na minha e não contasse nada pra sua mãe.

Então eu lhe disse: – meu filho, tem um ditado que em briga de marido e mulher não se mete a colher porque o diabo já está usando o garfo, eu resolvi ficar na minha. O domingo ocorreu tudo na maior tranquilidade, a noite todos alegres, cantavam, dançavam e o velho Augusto no canto na dele. Então Bia chegou perto dele e puxou ele quase que na marra pra dançar. Eu fiquei olhando com o olhar perdido e só notei que meu filho estava do meu lado quando ele me disse: pai, o senhor sabia que em briga de marido e mulher pode se meter a colher quando eles derem sopa? Parece que o senhor e titio tão velhinhos e precisando de tomar sopa, o senhor não acha?

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