União de uma família 1

A história se passa em uma uma família bem peculiar, Miriã é uma grita que contará como sua família faz as coisas bem unidas. A putaria rola a solta.

Olá, meu nome é Miriã, mas gosto que me chamem de Mina. O que venho lhes contar é sobre como é a vida da minha família e nossos costumes, que para algumas pessoas são anormais. Na minha linda casa, moro com meu pai e minha mãe que se chamam André e Julia, meu avô Róger pai do meu pai, meu tio Diego irmão da minha mãe. E por fim os meus irmãos; Jorge o mais velho, Gabriel e Laura são os filhos do meio, e por sim Lucas e eu os anos novos.

Então começando — minha família faz tudinhos juntos, almoçamos, jantamos em volta da mesa, vamos a festas, fazemos festas, comemoramos o natal, a páscoa, carnaval e ano novo como as outras famílias. E você pode se perguntar, por que anormal?

Então… somos anormais, porquê nossa família toda prática o incesto! Alguns acham isso abominável, pecado, horrível e outros adjetivos negativos. Porém mau sabem que isso deixar a família ainda mais próxima e unida!! Temos uma regra que quando tem eventos especiais todos da casa devem se relacionar com os demais sexualmente ou romanticamente. Meu pai é o “macho alfa” daqui de casa, ele é quem pode nos tocar como bem entende. É tradição de nossa família nunca negar sexo a nenhum homem ou mulher, o sexo é meio que considerado algo importante e rotineiro e esperava-se que qualquer mulher ajudasse qualquer homem da família, se eles precisassem.

Hoje estou completando meus 14 anos, eu sempre esperei por esse dia, porquê agora eu tenho idade para finalmente se iniciada pela minha família querida!

Todos os meus irmãos já fizeram isso e ainda continuam fazendo uns com os outros. Vivemos em um subúrbio, nossa é grande e então podemos fazer muitíssimas coisas uns com os outros a vontade. Meu pai está quase sempre trasando com minha mãe no quarto deles. Quando nos eramos mais jovens escutávamos os gemidos deles quase sempre quando papai chegava do trabalho cansado e cheio de tesão. Quando isso acontecia meus irmãos mais velhos também com o tesão trasavam no quarto do Jorge. Laura dava a sua bucetinha para os meus três irmãos. Transavam e paravam até todos gozarem e melaren sua buceta. Laura me contava tudo como era a sensação:

— É muito gostoso fuder com os três, eles me chama de putinha. Eu chupava o pau de Gabriel, e Lucas me fodia enquanto masturbava o Jorge. Miriã a sensação das semente de nossos irmãos era a melhor, quente e viscosa.

Eles já faziam entre porquê já foram iniciados por nossos pais. Eu ficava a maior parte com meu avô Roger sssistindo TV. Sentada no colo do vovô eu sentia seu pênis meia bomba todas às vezes. Passava a mãos por baixo de minha saia e colocava a mão em minha bucetinha que na época eu tinha 7 anos. Falou que um dia sentirei uma rola dentro da minha vagina e darei filhos.
Eu não entendia muito bem, mas eu gostei e sorri para ele. Quando eu passava pelo quarto do meu tio, ele deixava sempre um fresta da porta aberta, podia ver ele pelado sentado em sua cama de frente a porta se masturbando, a mão dele subia e descia aquele pau duro, seus gemidos altos me deixavam curiosa. Ele me chamava e mostrava vídeos dele trasando com minha mãe, chamando a de puta, cadela, puxava seus cabelos loiros e gozava em sua buceta a porra saía lentamente.

Hoje é o dia me que serei mulher de verdade. Agora posso transar com os demais da casa livramente, mas só o papai pode fazer isso primeiro, claro. Com isso poderei fazer com os demais. De manhã em cima da minha cama usando um shortinho estava lendo um livro, estou tão consentrada que nem escutei o barulho da porta de meu quarto abir. A pessoa teve que fazer um barulho com a garganta para chamar minha atenção. Olhei logo para trás lentamente, e vi que era meu pai que está entre a porta. Ele usava só uma samba canção no corpo e me encarava muito com um leve sorrisinho. E logo fala com sua voz grossa:

— Você sabe que hoje filha se entregará a mim — aquele homen foi até mim sentou na cama e eu fiquei imóvel. — Eu não vou te machucar e nem fazer o que você não queira ou voce sentir-se desconfortável, entende?

E eu como boa filha concordei com a cabeça. Meus olhos estavam nele, meu coração batia forte e minhas respiração está levemente presa. Ele chegou perto de mim e colocou sua grande mão sobre minha bunda e alisou entre minha nádegas do fino short.

— Nossa a sua idade é perfeita para qualquer homem. 14 anos, Já é uma mulher. — E seu olhar subiu para meu corpo. — Isso tudo é para mim?

— E-eu estou ansiosa e nervosa um pouco papai — olhei para ele com o coração batendo e uma ponta de excitação.

— Não precisa ficar enciosa ou nervosa por seu pai aqui tentar flertar ou te desejar você minha filha. Você é muito especial para mim!

Enquanto fala em uma voz suave seu rosto másculo chegou perto do meu, nossas bocas estavam bem perto. Por um instante voltei para trás um pouco, mas ele veio e me beijou com calma. Senti meu rosto queimar de tesão, aquela língua grande está dentro de minha boca molhada e entrelaçando com a minha, e meu lábio superior seu bigode fazia leves cócegas. E depois ele parou. Se afastou da cama e anda em direção a porta virou se para mim eu podia ver seu pau marcando o cueca, ele percebe e com um sorriso colocou os polegares nela e desceu a samba canção até os pés mostrando seu pau grande grosso com veias, tão duro e reto apontado para mim. Eu estava gostando muito isso.

— Essa tora será sua hoje a noite minha filha, se prepare sua bucetinha, porquê vou encher ela com leitinho quente.

Aquele homem viril deu um beijo para no ar, logo pegou a samba canção do chão e saío do quarto deixando um desejo de quero mais em minha boca e meu corpo. Eu queria mesmo, queria meu pai para mim enquanto me penetrava com força em minha xoxota. E em alguns minutos não contendo o tesão repentino, tirei meu short e coloque meus dedos na minha boca e fiquei alisando em minha xoxota e enfiando os dedos molhados dentro de mim. Com movimento de vai e vem imaginava meu pai em cima de mim enfiando aquela rola e gozando no meu útero. E eu fiquei assim por dois minutos antes de meu irmão Lucas, aparece na porta de meu quarto surpreso com a cena. Ele logo entrou e fechou a porta se aproximou de mim, de pé ao lado da cama já podia ver seu pau sob short eu sem reação fique quieta.

— Você gostou? — ele perguntou movendo sua mão para minha buceta e tocando a.

— S-sim… aahh!

Lucas tirou as calças e aproximou seu rosto no meu e mexeu seus dedos para dentro de minha buceta já molhando de tesão pelo meu pai. E ele começou a movimentação seus dedos eram engolidos para o fundo dentro de mim, seu pau ao meu lado babava por uma lambida.

— Eu não acredito que você virou uma mocinha, olha só essa buceta rosinha com meus dedos molhados… — ele beijou em minha boca com força em tirando o fôlego — Eu queria ser o primeiro, que sorte o pai tem!

Ele tirou os dedos dentro de mim e o líquido ele colocou em seu pau babado.

— Você pode fazer isso com suas filhas quado tiver — falei.

— E eu vou. — ele subiu em cima de minha cama e posicionou seu pau entre minhas pernas e… — Gabriel e Jorge e eu estamos ha vários dias tentado engravidar a Laura, mas eu quero engravidar mesmo e a mamãe ou você. Eu estava fudendo a buceta dela agorinha a pouco. Uma delícia ela…

Ele não colocou seu pênis dentro de mim, mas com a mão esquerda enfiou seus dedos e se masturbou com a outra mão.

— E-eu? Engravidar nas… — Gemi baixinho quando ele enfiou mais fundo seus dedo — Eu só tenho 14 anos.

Eu gemia muito sentindo prazer e ele gostou.

— Sim você, quanto mais jovem melhor. Se forem meninas eu poderia fude-las e também engravida-lás, e se forem meninos poderam engravidar futura mamãe. Mas primeiro papai deve te arronbar.

A sua mão descia e subia no seu cacete sobre minha bucetinha, dava pra ver que ele queria enfiar tudo em mim e gozar. Mas ele sabia das consequências. Com o pau muito duro e a cabeça vermelhona ele aumentou a velocidade, escutamos o som molhadinhos de nossas intimidades. Lucas em seguida gozou sobre minha buceta sem anunciar nada. A porra branca caio sobre meus pelinhos pubianos pretos. Meu irmão colocou seu rosto lá e começou a lamber a própria porra, meteu a língua e os dedos da dentro de mim que comeu a gemer, e com mais velocidade eu gemia muito, até que tive meu orgasmo em seu rosto. Eu olhei para ele entre minhas pernas —, meu irmão sorriu e veio me beijar na boca. Me disse antes de sair do querto que eu serei a mãe dos filhos dele. Eu fiquei em cima da cama melada de seu gozo ainda mais excitada.

E um tempinho depois com as calças eu estava assistindo TV com meu avô ao meu lado, eu sabia que eu avô gostava de mim, ele sempre me ajudou muito nas horas difíceis. Eu gosto dele. Estava passando o jornal e nós dois ficamos quieto por um tempo assistindo e depois falou ele:

— Eu queria ser sua prima vez.

— O senhor sabe que não pode.

— Sim eu sei só os pais podem transa primeiro com os filhos. E uma pena que só tive um filho e logo foi um homem — Vovô chegou mais perto de mim e me deu um selinho — Mas eu queria tanto de preencher com minha semente. Queria que você só para mim…

Eu achei ele um fofo.

Eu olhei para as calças dele e vi o pau dele duro como nunca. Minha irmã entrou no cômodo com meu irmão Gabriel de mãos dadas, é isso foi estranho e se sentaram no outro sofá. Vovô colocou sua mão direita em meu peito e senti de novo meu rosto esquentar de excitação

— Cuidado vovô só o papai pode ser o primeiro — avisou Gabriel tirando as calças e mostrando cacete dele e Laura que começou a chupa-ló.

— Ninguém precisa saber — brincou vovô, e me deu um selinho na boca.

Pude ver em sua coxa direita o pré-gozo saindo e sujando suas calças. Vovô sabia o que eu queria. Fuder. Mas continuamos assistindo TV, seu braço esquerdo músculoso passou por cima do meu ombro e começou a tocar meu peito. E os gemidos de Gabriel estava altos que me deixava também excitada. Quando Laura tirou a boca do pau dele ela se levantou e começou a sentar na rola babada de Gabriel e os dois gemeram muito, vovô teve que aumentar o volume. Laura começou de vagazinho sentado na pica, mas acelerou o ritmo e o som das suas peles suadas ecoavam na sala.

— Vai sua vadia! aaahh, isso!!

— Me come meu irmão, isso faz assim. Ahh, eu sou sua putinha! — ele deu um tapa na bunda dela.

Eu podia ver a buceta de Laura engolindo o pau de Gabriel por completo enquanto suas bolas peludas balançavam. Ela cavalgou em meu irmão enquanto ele chupava seus seios fartos. E o ritmo acelerou mais, os gemidos dos dois eram altos. Luara pedia que Gabriel leitasse o útero dela de novo e continuaram mais. Continuaram alguns minutos e trocaram de posição e ficando 69 no sofá. Laura usava só uma camisa e enquanto Gabi estava completando nu. Gabriel passava a língua na xoxota de Laura e enfiada os dedos, enquanto ela engolia seu cacete e mexia as bolas peludas dele. E agora minha irmã estava novamente com a buceta enfiada no cacete de Gabriel, eles continuaram e até que enfim, Gabriel gozou e na buceta de minha irmã.

— Eu te amo — disse ele.

— Eu também te amo — disse ela que o beijou.

E enquanto isso o pau dele dentro de Laura escorria a porra de sua buceta para suas bolas e sujando o chão de tanta porra.

— Vocês dois limpem isso — disse meu avô. Os dois não falaram e continuaram a se beijar. — Sabe se você fosse minha eu poderia te dar tudo! Eu te daria qualquer coisa

— Sério?

Eu sorri e ele também e logo me beijou, ele foi para minha irmã e a beijou na boca. Meu avô disse que ia se aliviar um pouco sozinho e subiu as escadas. Eu fiquei ali mesmo e vendo meus irmãos e sua paixão no outro sofá. Laura saio de cima de Gabi e em segundos caiu mais porra de dentro de sua vagina e descendo pelas pernas e até o chão. Olhei para meu irmão com o pênis ainda meia bomba da cabeça rosa, ele olhou-me e piscou sorrindo mostrando seus dentes brancos. Ele me disse que um dia sentarei em seu pau branco de 19cm. Nossa irmã ficou em sua frente e cruzou os bracos com uma sobrancelha levantada, olhou para ele e saío da sala sem roupa de baixo junto com meu irmão falou que era brincadeira.

Mas eu não vou mentir, eu queria sim.

Quando já era de noite, todos estavam na grande mesa de jantar, reunidos. Minha mãe sentava ao lado de meu pai, e ao lado dele meu avô, tio Diego e Lucas. Do outro lado da mesa Gabriel ao lado de minha mãe, Laura, Jorge e eu. Minha mãe Júlia tem cabelos loiros e olhos verdes, meu tio também e meu irmão Gabriel. Os outros da família tem cabelos escuros e olhos castanhos. Antes de comermos rezamos um pouco, e enquanto rezávamos sentia o pé de meu tio encostando minha coxa. E todos começaram a comer e conversar sobre o seu dia

— Querido — disse mamãe — É agora que você fala.

Meu pai comendo um pouco da carne bebe um pouco de vinho e se levanta e todos param de comer, e levanta e diz:

— Então, hoje venho lhes dizer que minha filha, é uma moça, por que eu sei que você sabem, que ela está completando aniversário. É como mandam a tradição a filha ou o filho quando atingir a idade de 14 anos, deve se entregar e iniciado pelo seu pai ou mãe. E damos aos parabéns a minha amada filha Miriã! — e todos bateram palmas e enquanto meu tio me assediava e me deixava molhada — e se tudo de certo ela poderá engravidar e ter seus filhos com um dos homens daqui e se casar.

Todos bateram palmas felizes, minha mãe me deu os parabéns e os outros também. E de repente Gabriel com a colher bateu no copo de vidro e anunciou:

— Então já que estamos aqui e tenho algo a lhes contar — ele olhou para Laura — Quero dizer nós, nós temos algo para lhes contar.

— O que? — disse mamãe.

— Prossiga — falou papai olhando para seu filho preferido.

— Laura está grávida de mim!

E todos ficaram surpresos, mas depois de alguns segundos começaram parabenizar, minha mãe até se levantou e abracou seu filho.

— Meu deus querido — Gabi ficou com as mãos bunda de mamãe — eu pensei que seria eu quem engravidaria de você, mas eu estou feliz com sua união com Laura.

Mamãe beijou na boca de Gabriel.

— Obrigado, mãe!

— Nossa filha estou com inveja!

— Para mãe, eu estou com vergonha! — disse Laura abraçando e beijando em sua boca.

— Já sabe o sexo do bebê? perguntou meu tio.

— Se for uma menina brincara muito no colo do titio — disse Lucas, e tocou no seu pau.

— Ainda não sabemos — Laura segurou a não de Gabriel. — Só espero que ele ou ela, venha com saúde — E os dois se beijaram.

E a noite do jantar fora normal, nós comenos de volta, eu me masturbava descartamente em baixo da mesa enquanto meu tio me atiçava, eu comia devagar, enquanto olhava para todos os rostos sorridentes eu vi no final da mesa os olhos de papai sobre os meus. O rosto viril dele era lindo a barba por fazer e seu bigode grosso sempre me deixou apaixonada. Eu sentia romantismo nisso. Eu quero transa com ele e dar quantos filhos papai quiser. Lembro-me bem de quando eu vi minha irmã fazendo sexo com ele, papai batia nela, metia sem dó, era bruto parecia um animal. Ela chorou e gemia muito alto. Seu cacete grande se movia dentro dela bem rapido, escutava seus urros, gemidos e ele dizendo que ela era a vadia e a gostosa do papai. Deixou Laura com o corpo roxo e gozou gemendo muito dentro dela.

No meu quarto estava em cima de minha cama eu me sentia ansiosa para descobrir como é a sensação de um pau dentro de minha buceta. Enrolada no lençol azul fiquei esperando meu pai aparece. Já eram 10:56 é nada dele. Eu estava morrendo de tesão. Até que finalmente a porta se abre, estava ele lá parado, e logo meu pai fecha a porta atrás dele. O quarto estava escuro eu senti o peso dele em cima da cama e quando meu olho se acostumava com o escuro eu posso ver ele pelado sentado logo a minha frente com a rola dele já dura. Eu me desenrolei dos lençóis onde eu estou sem roupas e toda a mostra a ele. Papai chegou mais perto de mim, e colocou sua boca na minha e me beijou degavar, minha língua e sua se entrelaçaram, sentia seu bigode no meu rosto. Papai passou amiga em meu corpo, nos meus peitos e eu sentia o peitoral musculoso dele e seus pelos em sua barriga descendo onde ficavam o seu pau grande e duro tocando minha entrada.

— Eu quero ser só sua, papai!

— Eu quero isso também querida — ele desceu, beijou meu corpo todo, quando chegou em minha intimidade já molhada, lambeu e começou me chupar, botava a língua e seu bigode fazia cocegas e excitação — Eu tanto foder essa buceta, quero fazer um filho em você.

— Eu também quero um filho seu papai! Mas eu acho que sou muito nova e…

— Ah, querida as novinhas são as melhores, virgens e gostosinhas. Sabe, vou te dizer algo importante. Quando um homem te dizer que quer um filho der isso a ele — próximo a mim ajeitou uma mecha de meu cabelo. — Já que sou seu pai, é meu direito de fazer essas coisas, você tem meu DNA, você saiu de minhas bolas e do meu pau então você deve chupar onde foi feita seu corpo fica excitado por que sabe que foi eu que gerei você!

— Entendi, então acho que eu vou tentar engravidar de você, papai!

Ele sorriu e bem rápido me beijou ferozmente ceiro de tesão, ele agarrou meus peitos e sem pedi sentir colocar seu pau grande dentro da minha buceta. Por um instate achei que ele tinha colocado tudo, porém era só a cabeça. Eu sinto um pouco de dor, atordoada pelo prazer ele não fez nada, esperou minha xoxota se acostumar em seu pau. E logo ele continuou e meteu degavar, agarrei seu pescoço gemia baixinho e quanto ele socava o pau dentro de mim. André me chamava de putinha do pai, urrava com sua voz grossa de macho e começou a meter com mais rapidez. Eu senti muito contente com a pica do meu pai dentro de mim, eu não estava acreditando que isso está acontecendo. Mudamos de posição e quando sua rola saiu de mim senti um vazio, mas assim começou a me comer minha buceta enfiado tudo de uma vez, bateu em muita bunda e me xingou.

— Você é minha vadia… isso, uma vadia que logo estará grávida! Cadela!

— Eu sou sua vadia ahh, me fode papai! Aaahh!

Eu cavalguei em seu grande pau grosso por muito tempo, o suor de nós dois com as peles juntas batendo contra, ele veio me beijar com força enquanto metia loucamente feito um animal. André me botou para mamar seu caceta grosso de veias, chupei gostoso a cabeça que tirei alguns gemidos dele. Ele pressionou minha cabeça para eu engolir tudo, aquele caceta grande estava fudendo minha garganta. Segurando minha cabeça meu pai enfiava até o talo, me sentia nas nuvens quando ele botava tudo e tirava devagar e fazia tudo de novo. Suas bolas peludas batiam meu queixo.

— Filha quero que você fique grávida logo de um filho meu!! — ele urrou quando tirei mina bica do seu pau, logo pegou meus braços e se coloca por detrás de mim colocou seu pau bem forte dentro na minha vagina — Sua buceta engoli ele direitinho, isso! ooh, isso! Você vai ser minha esposa um dia…

Ele jogou seu corpo sobre o meu e me beijou na boca entanto seu pau entrava mais fundo e depois de um tempo grande metendo ele finalmente gozou urrando de prazer, era tanta porra na minha buceta que achei que engravidei naquele instante. Mas ele continuou metendo ainda mais, eu via seu rosto vermelho me olhando com desejo. Me sentir uma mulher de verdade. Ele tirou sua rola de 23cm meia bomba e me pegou em seus braços e me beijou.

— Eu vou fazer amor com você até minhas bolas secarem.

— Papai… eu quero transa com você de novo… — eu me segurei em seu peitoral forte e peludo.

Eu estava cansada com a respiração forte.

— Eu também, quero me certificar de fazer um filho nessa buceta de puta… Caralho… Trepar com a filha é a melhor coisa do mundo!!

As sementes de meu pai escorria de minha vagina sujavam o chão todo com a enorme quantidade. Ele era um cavalo?

— Papai e se eu ficar grávida o que o senhor vai fazer? — perguntei.

— Vou cuidar muito bem de você e quem sabe bem do meu filho ou filha. Ele poderá fazer um filho em você futuramente, ou eu posso fazer um filho nela.

Porra que loucura.

— Eu quero isso também, ter um filho com o senhor e cuida dele, mas mamãe não vai ficar com ciúmes?

— É claro que não, ela quer isso também mais quanto eu.

Ele passou o dedo dele nos meus lábios que estava com um resquício de porra e colocou na sua boca. E eu fiquei feliz e contente por ele me amar, por todos dessa família se amarem. Eu sempre desejei meu pai, nós tomava banhos juntos, ele né ensinou como um homem se masturbava, ele tirava sua rola e me dava um pequena demostração. Eu sabia desde meus sete anos que nossa família era incestuosa, minha mãe que contou que começou a fazer incesto depois de tanta insistência de meu pai, meu avô e o irmão dela. (Depois explicarei mais a fundo);A primeira vez que vi um membro de nossa família se relacionanado foi com minha mãe e meu irmão mais velho o Jorge. Ele gozou nela com gosto, e naquele dia eu desejava que um dia eu seria de alguém daqui de casa.

Papai me colocou na cama e deixou minha pernas aberta ele alisou elas e olhou para meu corpo e disse:

— Seu corpo é uma obra-prima minha filha — com a não enfiou os dois dedos na minha buceta arrombada — Fiz um ótimo trabalho fazendo você, e agora posso te deflorar e senti seu interior.

Minha buceta estava tão arrombada que Papai colocou os seus três dedos em mim. Colocou e tirou várias vezes bem rápido, seus dedos grossos estavam bem lubrificados devido a sua porra grossa e viscosa. Ele mexia dentro de mim e eu gemia feito uma puta. E finalmente eu tive um orgasmo gritando o seu nome. Mas não terminou por ali, a noite toda cavalguei em seu pau até o talo, ele era insaciável no sexo já era 3 horas da manhã e ele já me comeu em todo o quarto com várias posições; de lado, cachorrinho e e três outros. Fiz dois boquetes nele e engolir toda porra que saia do seu pirocão, abocanhei seu saco que foi muito chupado. Fizemos anal gostosinho, ele fisse que amou comer seu cuzinho apertado e rosado, mu cu está cheio de gozo igual minha buceta que está vermelha e ardida. Mesmo assim continuamos. Era ainda mais excitante saber que o mesmo esperma que papai esguichou no útero de mamãe para me fazer, estava esguichando em meu útero.

— Eu te amo filha.

— Eu também te amo pai.

E nós dois se beijamos e dormimos juntinhos ele dentro de mim. Senti o pau pulsando em mim junto seus filhos de esperma, que logo logo poderiam ser meu filho também!

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