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Minha Primeira Vez (Parte 1)

2970 palavras | 8 |4.92
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Lembro como se tivesse sido ontem o início dessa experiência, mas já faz uns 15 anos que nós nos separarmos. Ah como tempo passa rapido. Sou o Júnior ou Juninho, esse primeiro fato foi muito marcante pra mim porque eu curti muito aquele momento, estava nervoso no começo mas fiz tudo que meu vizinho pediu e o ato foi perfeito, tentarei narrar com o máximo de detalhes possíveis para deixar o que aconteceu nesse dia escrito e guardado pra sempre.

Era criança nessa época do fato, morava numa grota, pra quem não sabe é desses lugares que tem esgoto a céu aberto, casas muitos simples, casas em barranco, ruas esburacadas, casas de taipa, som alto o tempo todo, brigas que aconteciam por motivos banais, crianças que viviam na rua o tempo todo porque as mães não estavam nem aí, mães novinhas solteiras que viviam as custas dos pais com muitos filhos, casais que brigavam muito, casais com diferenças de idade absurdas e muitas outras coisas típicas de lugares simples.

Deixa eu tentar contar como os personagens desse fato eram. Sempre fui magrinho, na época que isso tudo aconteceu eu media 1.15 mais ou menos, o Juju era um pouco maior que eu e o Afonso bem maior medindo algo em torno de 1.60. Eu era o mais novinho, o Afonso era 5 anos mais velho que eu e 3 anos mais velho que o Juju.

Estava em casa quando um amiguinho meu na época me chamou pra bater perna, a gente foi caçar mangas no sítio do pai desse meu amigo, conseguimos achar algumas, umas comemos lá mesmo e outras colocamos num saco para a gente dividir depois.

Esse pequeno sitio do pai do meu amigo era cercado e uma parte dele dava de encontro com o quintal de uma casa, era a casa do seu Roberto cujo filho era o Afonsinho. Eu nunca tinha falado a princípio com o Afonsinho, ele era muito na dele, talvez pelo fato de eu ser mais novinho e ele mais adolescente, não sei, e eu também era meio retardadinho, sempre fui meio diferente das outras crianças, mais quieto.

Eu e meu amigo paramos nessa parte do sítio que dá para o quintal do Afonso, tinha uma árvore lá e ficamos sentados chupando algumas mangas quando de repente a gente escuta o Afonso chamando o meu amigo, achei super estranho, não sabia que meu amigo falava com ele. Meu amigo respondeu com um “OI” ai o Afonso disse: “vem aqui rapidinho” ai meu amigo: “o juninho ta comigo” ai ele disse: “oxe, trás ele também, ele fica aqui fora chupando manga” percebi meu amigo pensando e ai ele me chamou: “vamo la juninho? ele ta me chamando” eu todo inocente: “vamo” atravessamos a cerca do sítio depois a cerca do quintal do Afonso e pronto ja estávamos na casa dele.

Quando chegamos la o Afonsinho ja foi logo chamando o Juju pra dentro de casa como que ansioso e me dizendo pra ficar fora por enquanto chupando manga, eu todo inocente fiquei sentadinho chupando.

Alguns minutos depois ouço o Juju dizendo “Ai, aii…” e mais alguma outra coisa e gemendo, consegui escutar porque estava sentado encostado com as costas justo na parede do quarto do Afonsinho. Depois de alguns minutos escuto o Afonsinho falar alguma coisa, de repente o Juju meio suado aparece me chamando pra entrar, eu prontamente aceitei mas a princípio não fazia ideia do porque, achei somente que seria pra entrar e brincar.

Entrei e fomos direto para o quarto do Afonso, ai ele fala:
— Vamos comer ele Juju? Acho que dar.
Ai o Juju falou:
— Num sei, acho que não, ele fica vendo a gente fazer…
— Juninho, a gente vai brincar de montar em cima, e ai você fica vendo ai, se você gostar ai você diz pra gente que quer brincar também ta?

Eu sem entender patavinas disse “humrum, ta!”

Ai começaram:
Afonsinho – Juju tira o short e deita com a bunda pra cima (ele fica so de camisa e deita) Juninho, ta vendo como é simples? A brincadeira funciona assim, eu vou colocar a minha rola na bunda dele, e é muito bom ne não juju? (“É”, juju responde) agora vou tirar meu calção e montar em cima da bunda dele, eu vi isso num filme. (Afonso tira o calção e sobe na cama) agora Juninho pra ficar bom pra deslizar é so cuspir no cu do Juju, (Ele abre a bunda do juju) vem cá Juninho me ajudar, olha, ta vendo como o cu é? Esse buraquinho a gente so tem pra fazer cocô e caso a gente quiser, pra receber também a rola. (Fiquei pertinho olhando o cu do juju que por sinal estava abertinho, circunferência exata de um dedo.) Vamos cuspir em cima do cu do juju (ai ele logo foi cuspindo) agora eu espalho com o dedo assim ta vendo? Vem, cospe também Juninho. (Eu estava sem jeito mas cuspi) isso, assim mesmo. Agora vou colocar minha rola, olha como ela ta dura (estava muito dura mesmo) agora vou assim devagarinho ta vendo? Vou encostar a cabecinha, agora ta entrando olha, ta vendo que entra bom, juju né bom? (Juju respondeu que sim dando um gemidinho) pronto, agora a cabecinha ta toda dentro, agora vou botar ele todo olha (ele foi empurrando ate o pau ficar todo dentro do cu do juju, eu fiquei meio surpreso com aquilo, nao fazia ideia de que aquilo seria possível) agora vou começar mexer pra frente e pra tras metendo a rola. (Ele começou a meter devagar e foi acelerando muito, parecia que o juju ja fazia aquilo a muito tempo, o juju ficava gemendo e eu quase querendo rir) é muito bom fazer isso Juninho acho que tu iria gostar muito, vem cá mais pra perto, alias, senta aqui do lado, vem, pode subir na cama (estava meio encabulado mas estava curioso com aquilo tudo, subi em cima e fiquei sentado com as pernas cruzadas bem pertinho olhando o Andinho comer o Juju que gemia) isso, fica ai bem pertinho olhando, olha juninho como a rola entra, vou tirar e deixar só a cabecinha, ta vendo? olha como fica bonito ne? (realmente ficou muito bonito, ele deixou so a cabeça, o pau dele estava muito inchado, as veias saltavam ao longo do pau, foi uma das cenas que mais me marcaram) da uma cuspida que ja esta ficando seco Juninho (sem ele tirar o pau eu dei a cuspida, a saliva molhou todo o entorno do encaixe, o pau dele começou a pulsar, percebi que quando se tratava de cuspe ele ficava mais excitado) isso mesmo, olha como ele entra fácil ta vendo? Agora vou acelerar um pouquinho, fica olhando. (ele deitou sobre o juju que praticamente sumiu por debaixo, ai cameçou a meter forte no juju, a cama chega balançava, o juju so gemia, nem reclamava, eu ate achava que estaria doendo.) Acho que vou gozar, ai Juninho, acho que vou gozar dentro do cu do juju… (ele gemeu tipo um “aaahhhh aiiii ahhhh como é bom”) Ai como isso é bom, vou tirar minha rola de dentro Juju, agora faz força pra gozada sair pro Juninho ver (ai o Juju começou a expelir o esperma, estava completamente estático com aquilo tudo, nunca tinha visto algo parecido é ate engraçado de lembrar.) Pronto, agora vou descansar um pouquinho pra gente fazer mais uma, vai la no banheiro juju dar uma lavada. (O juju se levantou, deu um selinho no Afonso e seguiu para o banheiro) então Juninho bora tentar? Gostou de ver? (Eu fiquei meio acanhado, disse: “seio não” mas voltando essas memorias eu confesso que assim que ele perguntou deu vontade de dizer “vamo, eu quero” mas fiquei acanhado) a gente pode começar tratando do seu cuzinho, tipo treinando, foi assim que comecei com o juju, tipo, se você quiser começar hoje, a gente vai no banheiro porque ai eu vou lavar bem seu cu com sabonete e tudo porque vou lamber ele pra você ficar mais fogoso porque o Juju sempre fica fogoso quando passo a língua no cu dele e também eu vi isso nos filmes, tipo, tambem vou meter o dedo devagarinho, só tu vendo, tenho certeza que você vai gostar muito. (pensei um bocadinho, mas ai acabei aceitando, percebi que ele ficou muito feliz, ele me puxou pra perto e me abraçou, ele sentou ao meu lado com as costas na parede ai pediu pra mim ficar sentado na sua frente, ai fiquei, ele me abraçava muito, beijou e lambeu meu pescoço pegando no meu pauzinho, foi incrível, ficamos assim ate o juju aparecer) Juju ele quer começar hoje, vamos la com ele no banheiro, eu disse que ia fazer tudo nele assim como comecei com você lembra? Vamos logo começar porque meu pai pode aparecer. (Ai fomos os três para o banheiro, ele me lavou passando a mão em todo meu corpo, bem como havia dito, ele mesmo me secou, desde aquele momento percebi o quanto ele estava sendo carinhoso, ai voltamos para o quarto.)

**********

Voltei do banheiro me sentindo super limpo, tomei um belo banho, ele me lavou por completo, passou sabonete em todo o meu corpo obviamente se concentrou na minha bunda, limpou ela de uma maneira espetacular, nem minha mãe quando me dava banho tinha feito alguma vez uma limpeza daquelas em mim, recordando esse momento me pego pensando o quanto de cuidado ele teve comigo, nossa, o afonso sempre foi ultra mega carinhoso comigo, depois que assistimos filmes gay juntos e que os atores se beijavam a gente começou a fazer a mesma coisa, lembro que a gente em muitos encontros passávamos vários minutos se beijando, afonso amava sugar minha saliva, nos primeiros encontros eu achava logicamente meio nojentinho mas entendi depois de ele me falar que era uma tara, um fetiche e que isso acontecia em momentos de muito prazer e ele dizia que sentia muito prazer comigo, passamos ótimos momentos juntos, claro que eu sabia que aquilo aos olhos de minha mãe era errado, sem dúvidas, pensando bem eu não era tão bobinho assim, no fundo sabia. Afonso disse que não contasse pra ninguém pra gente continuar fazendo, eu nunca falei sobre essa minha primeira vez pra nenhum familiar meu, alias, acreditem, eu nunca tinha falado disso pra ninguém, somente pra vocês agora, é que ele me tratava com tanto carinho gente, vocês não fazem ideia do quanto ele foi carinhoso comigo ao longo de 3 anos, ate aqui posso te dizer que foram os anos mais felizes que ja vivi porque a gente meio que nesse tempo foi namorados, sempre que possível a gente sempre saia juntos, ir a praia por exemplo a maioria das vezes que fui foi acompanhado dele, que saudade sinto daquele carinho.

Lógico, não esqueço, o Juju também esteve ao nosso lado ao longo desses anos, mas ele não se encontrava tanto com o Afonso, depois fiquei sabendo que eles ja estavam se encontrando a 6 meses, era recente, depois de uns meses o Afonso deixou bem claro que era de mim que ele gostava e que continuava comendo o Juju pra ele não ficar com raiva, eu logo entendi e também não reclamei de forma alguma. Depois de uns 3 encontros eu ja estava completamente gamado no Afonso, coisa doida, chorava litros quando minha mãe não deixava sair de casa porque obviamente essas saídas seriam para se encontrar com Afonso, por isso que me comportei muito em casa pra ela não me empatar de me encontrar com ele.

Voltando a falar um pouco do Juju, confesso que ficava com uma pontinha de ciúme, quando minha mãe não me deixava por os pés fora de casa ja vinha na minha mente que o Afonso e o Juju poderiam estar juntos, que Afonso estaria em cima do Juju dando beijos na nuca e na bochecha, dando carinho pra ele quando na verdade era eu que queria estar no lugar do Juju. Lembro que ficava muito chateado, mas nada falava para o Afonso sobre isso, então tentava fingir que estava tudo bem.

Devo deixar aqui escrito também que nesses 3 anos eu só fiz sexo com o Afonso, nenhum outro garoto me atraia tanto quanto o Afonso, acho que aquilo era amor, acho que sim, eu amava o Afonso. Fico ate emocionado de relembrar essa época porque já adulto eu lembro perfeitamente que ele nunca jamais me obrigou a nada, nunca, falo isso de todo o coração, ele sempre me tratou muito bem, me tratava com muito amor, milhões de vezes disse que me amava, você não sabe como ouvir aquilo na época foi bom pra mim porque eu via isso nas novelas e achava lindo os casais que se amavam com tanto amor. Adorava quando ele terminava de gozar e continuava em cima de mim dizendo que me amava pertinho do meu ouvido, ja chegamos a passar diversos minutos nessa posição, eu de bruços e ele por cima era a posição que ele mais gostava e eu também comecei a gostar, era maravilhoso, quando ele gozava ele deixava o pau dele dentro e depois de um tempinho sem tirar nem nada ele começava a inchar ficando duro dentro de mim eu amava aquela sensação de preenchimento. Dependendo do dia quando a gente terminava nosso ato de amor a gente tomava banho juntos, me limpava todo e ai eu pra casa feliz da vida.

Ah, me lembrei aqui de algo, quando ele me comia era com tanto amor, tanto carinho que nunca saiu sangue, ele nunca me machucou, nunquinha, o que seria muito normal de fato, mas isso nunca aconteceu, até porque desde a primeira vez ele sempre preparava meu ânus antes de começar a me comer, sempre ele por exemplo me chupou, sempre fazia questão de passar a língua pelo meu cu deixando ele bem melado, amava quando ele fazia isso, colocava o dedo pra alargar ja pra passagem do pênis que apesar de nunca ter me machucado o pau dele era mediano e ate que grossinho sim, na época se você colocasse o pau dele pertinho da entrada do meu cu você iria achar com toda a certeza que ele não entrava de forma alguma em mim mas entrava sim, era um tesão absurdo. Claro que nas primeiras vezes doeu, achava desconfortável, ele falava que logo eu iria passar a gostar e que se de fato depois de mais alguns encontros eu percebe-se que o desconforto não passava a gente desistia, continuei, a dor sumiu não por completo mas a dor que ficou foi aquela dorzinha gostosa da penetração.

Amava quando ele gozava dentro de mim, eu sentia o esperma escorregando por dentro e parava bem no fundo, eu gostava tanto dessa sensação que várias vezes quando ia tomar banho eu pegava a mangueira e ligava a torneira um pouquinho pra sentir a água por dentro. Ele gozava uma quantidade de esperma considerável, claro que depois de umas duas gozadas a quantidade diminuía mas não tanto assim.

Ao longo desses 3 anos ele quebrou alguns recordes, o máximo de vezes que ele conseguiu me comer num dia foram, acreditem, 8 vezes, claro que essa quantidade de vezes se dar ao fato de que na epoca eramos jovens, na idade que eu tenho hoje por exemplo só consigo dar umas 3 no máximo. A gente ria depois que ele gozava porque da quinta gozada em diante so saia uma gotinha de esperma a gente se divertia muito.

A gente conseguia chegar nessas marcas quando minha mãe deixava dormir na casa dele, ele tinha um video game e como os pais dele eram muito legais, eles deixavam o Afonso jogar o quanto quisesse a noite e como aquilo era novidade onde morávamos e sendo os pais dele e minha mãe amigos ela me deixava dormir lá, então lá para as 22h a gente ja começava, e como o jogo ficava justo no quarto dele ai que era mais fácil ainda dele me pegar. Apesar de o quarto ter porta a gente não fazia barulho nenhum o único som que se ouvia era o dos jogos que Afonso deixava ligado de propósito em quanto a gente se amava na cama. Eu deitava na cama de bruços e ele vinha por cima, ele fazia bem devagar pra cama não fazer barulho, quando gozava as vezes ele nem tirava de dentro, deixava la mesmo esperando endurecer o falo de novo e lá mesmo continuar me comendo.

Lembrei aqui, quando jogávamos vídeo game sozinhos ele me pedia pra sentar no seu colo, então ele tirava o calção e eu o meu daí ele cuspia no pau dele e melava meu cu e ai ele encaixava, ficávamos assim jogando, eu sentia ele pulsando dentro de mim, eu sentia vontade de dar umas quicadinhas mas ele me pedia pra ficar quietinho jogando, o pau dele só pulsava, tinha vezes que ele conseguia gozar sem se mexer, so fazendo o pau pulsar, achava aquilo incrível.

(Vou dividir este conto então sendo esta a primeira parte.)

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8 Comentários

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  • Responder Marcelo ID:831hpceoib

    Minha primeira vez foi tão marcante, e tão gostosa, que mesmo sabendo que ia doer, voltei na casa do meu iniciador no dia seguinte. Eu tinha 11a, e o cara que me mostrou, o quão delicioso é dar e comer cusinho de menino novo, tinha 26. A história dele é um tanto inusitada, mas é verdade. Ele foi pai aos 15a, e qdo meus pais se separaram, minha mãe voltou morar com minha avó. Ela me matriculou na escola do bairro, e caí na classe do Andrey. Ele tinha 11a tbm, e era o galã da escola. Muitas garotas viviam em cima dele. Éramos vizinhos e logo comecei frequentar a casa dele direto, e assim as coisas foram acontecendo. Na escola eu tinha uma ponta de inveja do Andrey, mesmo tendo agumas garotas que “davam” mole pra mim, e algumas diziam até que eu era mais bonito que ele. Elas achavam lindos os meus olhos azuis. Imagina, loirinho, olhos azuis, troncudinho, tinha um corpo perfeito pela idade. E foi justamente isso que chamou atenção do Wagner, o pai do Andrey. Até hj qdo me pego recordando de td que rolou, penso o quão bobinhos meninos novinhos são. Acreditam em td, e caem em qq papinho meloso. Digo pq foi assim comigo, sempre usei o mesmo estratagema, e digo com certeza, 99.99% dos garotos que “cantei”, comi todos. Os que não comi, no mínimo fizeram um boquete. O Wagner brincava muito comigo e foi me induzindo aos poucos. Qdo notou que eu estava “no ponto”, usou seu poder de sedução, e lá se foram minhas preguinhas. No primeiro contato sexual, só rolou boquete, e eu fui embora sentindo o gosto da gala dele na boca. Aos poucos ele botou seu plano em prática, que era torar minhas preguinhas…e conseguiu. Lembro que chorei um pouco na hr, e logo após o ato consumado, fiquei com vergonha de olhar pra ele. Mas isso se foi, qdo fomos tomar banho e ele me pegou no colo. Foi me beijando boca do quarto até o banheiro. Naquele dia a caminho de casa, sentia meu cusinho melado de tanta gala que ele depositou em mim, afinal de contas ele me comeu três vezes naquele dia.

    • Marcelo ID:831hpceoib

      Para que entendam melhor, pq ficou meio confuso. Vou explicar. O Wagner namorava uma garota da rua dele, e ela engravidou. Qdo o filho nasceu, os pais da garota entregaram o filho aos pais do Wagner, e este menino, é o Andrey. A princípio eu não sabia que éramos vizinhos, morávamos na mesma rua, mas eu quase não saia de casa pq não conhecia ninguém ainda. E assim nossos laços de amizade se fortaleceram, e meses depois eu já frequentava a casa dele, e a cama do pai dele tbm. Aliás, descobri com o passar do tempo, que o Andrey já era “o putinho do papai” desde os 9a. E assim passamos a dividir a rola do pai dele tbm, e qdo ficávamos a sós tanto em minha casa qto na dele, rolava um troca-troca gostoso, e rolaram muitos muitos hein, afinal de contas, crescemos naquela cidade, estudamos na mesma escola até terminar o colegial, e depois fizemos até cursinho juntos. Pra dizer a verdade, éramos mais que amigos, digamos, quase namorados, escondido é lógico, pq tínhamos namoradas tbm, mas fazíamos com os meninos mais novos td que o pai dele fazia com a gente. Digo fazia, pq o Wagner ainda comia os dois, aliás fizemos altas surubas na cama dele. Não só com o pai dele, mas tbm com outros garotos que pintaram ao longo dos anos que la vivi. Enfim, crescemos assim, e nos separamos aos 21a qdo ele foi pra POA estudar e fui para o PR. Perdemos contato depois de um tempo, mas nos falamos muitas vezes pelo Skype, e assistimos um ao outro qdo pintava um gurizinho gostoso, afim de fazer uma farra gostosa na cama. É isso, desde minha primeira vez, nunca mais fui o mesmo. Por isso costumo dizer, que quem dá uma vez, gosta e sente vontade de dar outra vez…e outra…e outra…e assim vai. E mais, tirar cabacinho é bom demais, meter numa buceta é bom demais tbm, mas tem uma coisa que é muito mais gostosa, que é torar as prguinhas de menino novo. Isso é mais que bom, do começo ao fim, digo, do momento que se começa investir no menino, até consumar o ato.
      Pqp !
      É delicioso demais da conta..

  • Responder Daniel ID:5h7a5vv2

    @DanielJum

  • Responder Sommelier ID:w720ii41

    Nao ficou ruim, mas ficou confuso…

  • Responder Bob ID:1dai2s9d9i

    Otimo conto.

  • Responder Jorge Limeira ID:7r05elkhr9

    Eu escrevo tão mal assim?

    • Jorge Limeira ID:7r05elkhr9

      Alguém fala comigo!

  • Responder Saulo Batista ID:gqb0takzl

    Adorei esperando mais