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Duas Vidas – Parte VII

4997 palavras | 1 |4.88
Por

Neste conto, iremos conhecer um pouco mais da vida adulta de Leonardo em sua jornada, para um dia se transformar no protagonista de Um Sonho de vida.

Uma gata em telha quente

Estar em casa e ser responsável por quatro meninas não é fácil, ainda mais sendo tão sexualizadas quanto as minhas. Eu estava em uma reunião telefônica com alguns clientes, sentado no sofá da sala. Eu tenho uma mesinha de notebook que deixa ele bem elevado, numa altura confortável para não o manter no colo, já que esse treco esquenta pra burro. Ellen se aproximou e se sentou ao meu lado. Fiz sinal de silêncio para ela, que me devolveu um sorriso maroto. Ela esticou suas pernas sobre meu colo e ficou distraída com seu Discman. Coloquei minha mão sobre sua perna e comecei a alisa-la. Seu corpo logo ficou arrepiadinho, com os famosos montículos em cada pelo. A olhei e ela sorria.
Mais alguns minutos e começou a movimentar seus pezinhos delicados sobre o tecido do short que cobria meu pau. Fechei os olhos e fiquei curtindo o carinho, a rola foi endurecendo e eu já estava perdendo a concentração. A reunião corria a contento, estava fechando o negócio, quando soltei um gemido. Alguém perguntou se eu estava bem e disse que sim. Olhei mais uma vez para a menina e pude perceber a sensualidade em seu rosto, me provocando.
Coloquei o pau para fora e ajeitei os pezinhos dela de forma a ficarem alisando em torno do cacete. Ela tinha um talento nato para tirar o máximo de proveito de cada situação. Apertou a pica entre os pés e ficou subindo e descendo, enquanto eu continuava tentando me ater ao que era dito entre os participantes, fechei os olhos e me concentrei na reunião, tentando deixar o carinho em segundo plano, minha rola pulsava em contato com a pele macia e quente dela. Pedi licença aos participantes e coloquei o telefone no mudo.
Segurei os pés da criança e a mostrei como devia fazer, acelerando o movimento. Ela entendeu e iniciou um footjob mais acelerado, eu passava as mãos em suas pernas e coxas, indo até a bucetinha e voltava. Percebi que iria gozar, me reclinei para trás no sofá e relaxei, curtindo a nova sensação. Mais alguns movimentos e explodi jorrando vários jatos de esperma, que melecaram seus pezinhos delicados e branquinhos, minha barriga e as pernas. Ela ainda ficou mexendo alguns minutos, depois com o pezinho ficou espalhando a porra e rindo, se divertindo com a nova brincadeira. Ela ria e nos lambuzava, brincando com o meu leite entre seus dedos.
Ela levantou as pernas e ficou tentando passar os pés no meu rosto, segurei suas pernas e fiquei chupando os dedinhos dela, sentindo o sabor, mesmo sendo da minha porra, chupei um por um e mordia de levinho, a fazendo gargalhar com as cócegas. Tentei respirar fundo e me concentrar, retornei à reunião e por fim finalizamos a venda, que já estava praticamente fechada.
Me levantei e fui em direção ao banheiro para me lavar, entrei debaixo do chuveiro e já estava quase terminando quando ouço Ellen me chamar.
– Posso tomar banho com você tio? – Abri a porta do box e a convidei para entrar, ela já estava completamente nua.
– Você não tem jeito mesmo, hein, não me dá um minuto de sossego. – Ela entrou embaixo da água e se virou de costas para mim. – Nem fazer uma reunião em paz eu posso mais, que você já vem me atentar. – Ela juntou os cabelos molhados de um lado do pescoço e virou a cabeça para trás e sorriu maliciosamente.
– Tio, você me acha bonita? – Coloquei as mãos em seus ombros e fui descendo pelos braços.
– Mas é claro que sim, você é uma gatinha linda. – Minhas mãos foram parar na cintura e fiquei passando a espuma do sabonete, alisando seu corpinho bem torneado.
– Eu sou tão magra e não tenho peito ainda, queria ter corpão de mulher.
– Eu te acho muito gostosa do jeito que é, você tem uma beleza infantil, quando crescer irá ficar com o corpo igual a sua tia.
– Então você prefere meu corpo assim todo pequenininho? Ou o corpão da minha tia? Porque nem liga mais para a tia Manuele, a gente nem ouve vocês fazendo nada à noite. – Realmente ela tinha razão, desde que comecei a come-las minha relação com minha esposa tinha esfriado, mas por culpa de ambos, tanto eu não a procurava, quanto ela a mim.
– Não é nada disso, sua tia anda muito cansada. – Tentei não abrir minha intimidade para aquela menina que eu sabia que não tinha boas intenções.
– Então você ainda ama ela?
– Sim, ainda a amo muito e sempre amei. – Minhas mãos percorriam toda a extensão daquela miniatura de mulher, indo pela barriga, peitos coxas, até a buceta.
– E a gente, eu e a Elloá, você ama? – Ela fazia pequenos movimentos com a cabeça, roçando seu rosto no meu, abrindo a boca e me provocando a beija-la.
– Cla..ro que am..ooo. – Minha pica dura já estava pulsando no rego da bunda dela. – Amo, ma…s como sobrin…has. – Eu quase beijava sua boca e ela se afastava, entrecortando minha fala.
– Não, Leo. Como mulher? Você ama a gente como suas mulheres?
– Eu gosto muito de vocês duas, adoro fuder com vocês, mas só posso amar a sua tia. – Ela rebolava devagarzinho com a bunda. Eu a abracei e meu pau se encaixou no rabo dela.
– Quero saber se ama ou não? – Ela rebolava na pica. – Vai me diz, ama ou não? – Ela segurou a bunda, pressionando o pau no rego e puxou para a frente, fazendo deslizar entre suas carnes.
– Eu amo, Ellen, eu amo, eu confesso que sou doidinho por vocês. Porra vocês me deixam maluco, não consigo pensar em mais nada a não ser fuder vocês duas. – Segurei em seu quadril e forcei a pica na olhotinha, que cedeu.
– Aiii, tio, passa alguma coisa pra não doer. – Peguei o vidro de shampoo e derramei uma porção generosa no rego e fiquei pincelando a piroca.
Voltei a encaixar e a cabeça forçava a entrada no anelzinho que piscava. Ela se apoiou na parede e arrebitou a bundinha para trás e soltou um gemido rouco quando a cabeça pulou para dentro e se alojou no esfíncter. Apertar a rola era pouco, parecia que estava sendo estrangulada de tão apertado. O cu piscava descontrolado tentando expulsar o invasor.
– Ai, tá ardendo, tira, tio, tira. Tá doendo demais, não vou aguentar.
– Calma bebê. Vou deixar a pica dentro até você se acostumar. Logo vai diminuir a dor, basta ficar calminha e relaxar.
– Pega o gel que você passou na Elloá, por favor, tá doendo muito, por favor tio.
– Relaxa, sente a água quente passar pelo seu cuzinho, tenta afrouxar o anelzinho que logo passa. Não dá pra sair de dentro e depois tentar voltar, vai doer mais ainda, só precisa se acalmar. Rebola devagarzinho, que vai alargando aos poucos.
– Você já comeu o cu da tia “Manu”?
– Não nunca, ela não gosta.
– Então agora você é mais nosso macho do que dela?
– Não é assim Ellen que funciona.
– É sim, agora a gente é sua mulher também, você não pode mais comer a tia “Manu”, só a gente. – O cuzinho estava cedendo e a minha caceta ficando mais dura com a conversa.
– Tá bom, eu não vou comer mais ela, só vocês. – Eu estava obcecado por aqueles rabos, falaria qualquer coisa para comer ainda mais elas.
– Isso, só pode comer a gente. – Era lindo ouvir sua vozinha infantil. ela rebolava devagarinho.
Fiquei abraçado com a menina, deixando a água cair sobre nós, tentei afastar um pouco o quadril para permitir que escorresse pelo meio da sua bunda. Levei meus dedos a frente, posicionei sobre o grelinho e fiquei massageando, a menina já estava meladinha, o que facilitou o carinho. Pareceu uma eternidade, mas logo o rabo foi cedendo e permitindo a passagem do restante do cacete, derramei mais um pouco de shampoo, de modo a facilitar a penetração e com mais uma leve empurrada, eu estava entalado naquele rabo maravilhoso.
Ellen rebolava, fazendo o caralho explorar todo o interior do pequeno intestino pela primeira vez. Voltei a segurar em sua cinturinha e comecei a movimentar o quadril, senti que o caminho já estava livre e comecei a meter e a tirar. Ela virou a cabeça para trás e tentava gemer, acompanhando meus movimentos, mas a água teimava em cair em seu rosto e ela era obrigada a passar a mão para tirar dos olhos. Desliguei a água e levantei sua perninha esquerda para facilitar a metida. Havia uma cadeirinha de plástico das meninas tomarem banho e brincarem no chuveiro, apoiei o pé dela e continuei a metida mais rápido.
– É muito gostoso tio, que gostoso. É muito bom. – Ela tinha a cabeça virada para a esquerda e a expressão em seu rosto não era mais nem um pouco de dor e sim de prazer, fechava os olhos, apertava e tornava a abrir, enquanto trincava os dentes a cada metida mais funda que eu dava.
– Rebola minha putinha, você não queria tomar no cu, agora aguenta. – Eu fudia o anelzinho com força, seu corpo era empurrado para a frente. – Toma cadelinha gostosa, você me tira do sério, porra. Adoro te comer, que cu gostoso.
– Tio, quero te dar pra sempre. Mete mais forte. – Acelerei a metida me chocando contra sua bunda.
Ela não parecia mais nem um pouco criança, estava ali tomando no cu como gente grande, aguentando uma rola na bunda que nem a tia se atrevia a aguentar. Seu rosto se transformara, ela babava com os dentes cerrados, sua respiração entrecortada fazia os pulmões buscarem mais ar, até que seu pequeno corpo desabou, seus joelhos se juntaram e a cabeça pendeu para a frente, a criança tremia descontroladamente, o cuzinho piscava alucinado, estava tendo um orgasmo pelo rabo, estava gozando pelo cu. Apenas a segurei e aguardei que passasse. Ela tinha uma sequência de orgasmos múltiplos, não parava de tremer, seus pezinhos se retesaram e apenas era segura pelos meus braços em torno da sua cintura.
Foram minutos tensos, achei que ela estava desacordada, tirei os cabelos de cima do seu rosto e virei a carinha para o meu lado. Ela tinha os olhos cerrados e sorria como uma boba, sua boca tremia, beijei seu pescocinho e me aproximei do seu ouvido.
– Gostou de gozar com o pau no cu?
– É bom demais. – Sua voz era um pequeno fio baixo e fino, quase imperceptível.
Eu ainda com meu pau dentro, tentei coloca-la em pé de novo, não consegui, seu corpo estava mole. Fui tentando ficar de joelhos e a ajeitei em frente a mim quase de quatro, seu rosto prostrado no chão e apenas a bunda empinada sobre os tornozelos. Continuei a metida, a mantendo equilibrada para que não tombasse para o lado só com minhas mãos em sua cintura. Eu tirava todo o cacete, olhava o buraco que havia se formado. As bordas bem vermelhas e sem nenhuma prega, davam a visão do arrombamento que eu a submeti, nem sequer voltava a se fechar. Voltei com a pica para dentro e fui metendo e tirando até que senti que iria gozar.
– Eu vou gozar, Ellen, eu vou gozar. Vou encher seu rabinho de porra. – Ela nem esboçou reação.
Meti o máximo que eu podia, espremendo minhas bolas contra sua buceta e deixei os jatos invadirem seu reto, injetando o leite quente em suas entranhas infantis. Foi minha vez de desabar, me deixei sentar no chão do banheiro e a rola mole, apenas escapuliu, sendo acompanhada do esperma que escorreu livre sobre os pezinhos posicionados logo abaixo.
Precisei de alguns minutos para me recuperar. O corpo da menina estava caído sobre o piso molhado. Me levantei e a ajudei a se levantar, suas pernas estavam bambas, precisou se apoiar em mim para se manter de pé. Liguei o chuveiro novamente e deixei cair sobre nós. Ficamos mais algum tempo debaixo d’água.
Sai do chuveiro, sentei ela sobre o vaso e a enxuguei, me sequei em seguida. A peguei no colo e ela passou os braços em volta do meu pescoço, nossos olhos se encontraram e nos beijamos. A levei para o quarto, dando beijinhos em sua boca. A deitei na cama e ela me agradeceu com o olhar.
– Leo, isso foi a coisa mais gostosa que já senti em toda minha vida. Foi muito bom, eu vou querer repetir mais vezes. Por favor, diz que nunca vai parar de fazer com a gente.
– Eu te prometo gatinha. – Dei um beijo em seu nariz e ela sorriu. – Enquanto eu puder, nunca vou deixar de fuder vocês.
– Tá bom. Agora eu quero dormir. Tô muito cansada e meu corpo tá todo dolorido, parece que passou um caminhão em mim. Minha bunda tá doendo demais, parece que tá pegando fogo.
– Eu tenho uma pomada que alivia a dor, você quer?
– Não, eu quero ficar sentindo. Dói, mas é gostoso. – A beijei novamente e sai do quarto.
Olhei as outras meninas que estavam na sala. Elloá me olhou e ao me ver pelado, me deu uma piscadela de olho e sorriu. Balancei a cabeça e fui para o meu quarto. Deitei na cama e fiquei divagando.
Como era possível duas menininhas como aquela mexerem tanto comigo? Será que eu estava ficando maluco? Eu nunca pensei em fazer nada disso. Será que eu era um doente? Ou um tarado? Não sabia responder àquelas perguntas. Mas sabia que estava tendo uma experiência única na vida. Não sabia se outros homens já haviam passado por aquilo, eu fazia com carinho, eu amava duas crianças, eu só sabia que gostava e queria aproveitar ao máximo, enquanto desse. Só não sabia que a minha vida ainda iria mudar muito mais e eu teria que abrir a minha mente as novas possibilidades e a novos desejos que eu ainda iria descobrir e que iriam me marcar para sempre.

Novos sabores

Era uma manhã de quinta-feira, em plenas férias de julho na escola das meninas, o dia em que minha vida viraria de pernas pro ar.
Passei pelo quarto das gêmeas e elas dormiam, enroladinhas em seus edredons. Fui ao quarto das minhas filhas e Thalita estava cobertinha, mas Thainá havia derrubado o edredom no chão e parecia uma cachorrinha de bruços toda encolhida. Me sentei na sua cama, ela usava um conjuntinho de pijama, rosa de bichinhos, fui cobri-la e minha mão passou por cima da sua bunda, não usava calcinha, tentei afastar aquele pensamento da minha cabeça e me virei para sair, mas algo me puxou de volta, a descobri e voltei a passar a mão sobre a bundinha macia.
Meu pau endureceu na hora. Apertei uma popinha de cada vez sentindo-as encherem minha mão. Sabia que elas tinham um sono pesado, dormiam igual a pedra. Ousei mais um pouco e abaixei o cós do pijama, deixando aquela maravilha branquinha a mostra, era uma seda de tão suave. Aproximei meu nariz e senti o cheirinho de óleo Johnson, característico de pele de bebê. Dei alguns beijinhos e quase mordi de tanto tesão que eu estava sentindo.
Iniciei uma punheta por sobre o tecido do meu short, esfregando o pau de leve. Afastei suas pernas e deixei a sua bucetinha, ainda tão pequenininha e lisinha a mostra, passei o dedo sentindo a rachinha, fui até embaixo, tentando achar o grelinho, voltei e passei o dedo no cuzinho, tateando suas preguinhas. Tirei o pau para fora e acelerei a punheta, já estava perto de gozar, não iria me segurar, não dava.
Subi na cama e me coloquei sobre seu corpinho, ela sumiria embaixo de mim. Posicionei a cabeça da rola entre suas perninhas e fiquei roçando a portinha da xaninha e o reguinho da bunda, meu pau deslizava, o pré-gozo melava a pontinha do canal e eu espalhava na popinha e na xerequinha, facilitando o percorrer ao longo do caminho da perdição.
Ó Deus, eu estava perdido, montado em cima da minha filha de apenas sete anos de idade, abusando do mais sagrado momento de uma criança: seu sono. Mas eu iria gozar, o orgasmo estava próximo, acelerei a bronha e tentando não gemer alto, espirrei pelo menos quatro jatos de porra sobre a bundinha. Melequei toda a extensão. Os fios escorriam para todos os lados, passei a mão espalhando em sua pele, em um ritual, como se estivesse marcando meu território em seu corpo. Passei pelas duas bandas, peguei com o dedo e fiquei rodeando o cuzinho, espalhei pela xoxotinha e por fim tentei colocar um pouquinho dentro, quando ela se mexeu, talvez pela pressão do meu dedo no canalzinho estreito.
Sai de cima dela e voltei a sentar na cama, ela esfregava os olhos e quase acordou. Passei a minha mão, ainda com o resto do esperma em seus cabelos e o rosto angelical e a acalmei, para que voltasse a dormir. A vesti e cobri. Quando percebi que ela não acordaria mais, sai do quarto, a deixando dormir novamente.
Meu tesão ainda estava a mil, fui até o quarto das minhas sobrinhas, entrei embaixo do edredom de Elloá, me deitando de conchinha com ela. Minha piroca ainda estava dura, não queria baixar. Fiquei roçando em sua bundinha. Ela se ajeitou e colou seu corpo no meu. Eu sabia que elas dormiam apenas de short-doll, era caminho fácil pela perninha larga do modelo. Levantei a perna da ruivinha com a minha, passei cuspe na cabeça da rola e fiquei pincelando o canalzinho da racha, para frente e para trás.
O cacete não demorou a encontrar o caminho para dentro, escorregou tranquilo, já estava mais do que arrombada, não havia mais empecilho. Quando toquei o fundinho da xota, ela soltou um gemidinho. Estava acordada.
– Bom dia minha ninfa-bebê. – Eu já estava querendo chama-la assim desde que vi na tv o personagem chamar a amante novinha desse jeito.
– Oi tio, acordou com disposição hoje, foi?
– Tô com muito tesão, não dava para esperar.
Comecei a socar com mais força, segurando a perninha para cima. A cama rangia, a cada estocada. Ela começou a gemer mais alto. Puxei seu rosto para trás e calei sua boca com um beijo. Comer uma menina de ladinho é muito excitante, o corpinho se encaixa perfeitamente ao seu e seu tamanho facilita demais para segura-la, é como fuder uma bonequinha.
Olhei para Ellen e ela ainda dormia profundamente. Passei o braço esquerdo de Elloá por sobre minha cabeça, me dando acesso ao peitinho, que estava começando a ficar bicudinho, de tanto que eu mamava neles. Passei a língua e em seguida abocanhei o mamilo, colocando-o inteiro na boca para sugar com força. Não teve jeito, os gemidos se tornaram intensos e a irmã não tardou a acordar e nos pegar no flagrante.
– Bom dia tio, bom dia Elloá, quer dizer que vocês começaram a brincadeira sem mim?
– Desculpa “Lê”, mas o tio quem me atacou. Ele tá muito tarado hoje. – Ela voltou a gemer.
– Poxa Leo, podia pelo menos ter me acordado para ficar vendo.
– Foi mal Ellen, nem pensei nisso, só queria esvaziar meu saco em uma buceta e a da sua irmã estava mais disponível. – Voltei minha atenção ao peitinho da menina, eu mordia o biquinho e sugava. A xereca vazava descontroladamente, melando minha rola e o saco, o barulho de molhado já tomava o quarto.
– Tio, chupa minha buceta, eu também quero gozar. – Ellen já sem o short-doll, subiu na cama e colocou a xaninha na minha cara. Em uma louca posição do Kama sutra, tentei segurar em sua perna e dar um trato na beiçudinha. Eu iria demorar a gozar, mas com aquele incentivo, senti o pau inchar e o gozo veio intenso, embora em bem menos quantidade. As duas queriam também seus orgasmos. Elloá contraindo a xoxota e Ellen, esfregando a sua em minha boca. Segurei a pequena em frente ao meu rosto e chupei com as forças que me restava, o mais forte a rápido que pude, até que senti o melzinho escorrer na minha língua. A irmã, jogou seu corpo na cama e Ellen sobre mim.
Sai do quarto e mandei as duas para o banho. Fui preparar-lhes o café da manhã. As minhas meninas só acordaram muito tempo depois, eram quase dez da manhã.
À tarde, estávamos na piscina, era um veranico, desses doidos que só o Rio de Janeiro tem. Minha prima Patrícia, tinha trazido seu filho Lucas para brincar na piscina. O menino era lindo, branquinho de cabelos pretos e corpo infantil. Não tinha como não reparar em sua beleza, me lembrava muito meu primo Renato quando pequeno, só que com um jeitinho bem afeminado, característico. Nessa idade já dá para saber.
Estávamos brincando dentro d’água e as meninas queriam brincar de briga de galo. Thainá ficou no meu ombro e Lucas, no de Paty, quem caia dava lugar ao outro, O rodizio foi grande, até que o menino veio parar no meu ombro. O segurei pela perna e a dupla masculina se tornou imbatível. Derrubando as duas meninas. Só Ellen e Elloá não quiseram brincar. Na comemoração, minhas mãos foram parar na bunda do garoto, que não ligou, pelo contrário, ficou ainda mais soltinho, pulando no meu ombro com o piruzinho duro. Aquele dia iria ser diferente.
Passamos a tarde na piscina, já anoitecendo, caiu um tremendo temporal, Manuele me ligou, dizendo que iria ficar no hospital porque as ruas estavam todas alagadas e eu convidei Paty para ficar aqui em casa.
Jantamos e ficamos na sala vendo um filme qualquer, Thalita e Thainá já tinham apagado e eu as levei para a cama, decepcionadas por saber que não iria rolar nada entre a gente, Ellen e Elloá foram dormir. Ficamos eu, Paty e o menino sentados no sofá. Eram por volta de umas onze da noite e o temporal ainda continuava, eu e minha prima, ainda éramos muito próximos e embora não rolasse nada entre nós desde a adolescência, ainda costumávamos conversar algumas coisas.
– E aí Leo, como estão as coisas com Manuele?
– Estão bem, mas estão um pouco apagadas, se é que você me entende.
– Eu sei como é, na vida é assim, se você quer sexo basta não casar. – Nós rimos alto. O menino nos olhou. Sorri para ele.
– Acho melhor a gente mudar de assunto, o menino…
– Que nada, esse aqui é o meu confidente, é o amiguinho da mamãe, né Luquinha. – O menino balançou a cabeça.
– Sei lá, ele é criança. Não pega bem falar essas coisas perto deles.
– Deixa de bobeira Leo, sei que você não liga pra essas coisas. Tem duas ninfetas dentro de casa, a sua disposição e quer me falar para evitar esses assuntos com o Lucas.
– Deixa de bobeira mulher, elas são como minhas filhas.
– Como se fossem, mas, não são. Eu já notei o jeito que elas olham com ciúme pra você e como você olha com tesão pra elas. Mulher sabe dessas coisas.
– Que isso Paty, são duas crianças…
– Sim, mas são mulheres e eu sei bem como a gente tem desejos desde pequena. Eu já percebi que você as come, não precisa negar, você come todo mundo, pintudo safado. – Arregalei os olhos.
– Claro que não, de onde você tirou isso?
– Só de olhar o comportamento delas dá para saber que tem alguém comendo, se não é você, é alguém da rua e como elas quase não saem, só resta o picudo aqui…
– Deixa disso mulher…
– Deixa disso, porque? São fêmeas e eu te falei, são duas cobras que vão acabar com seu casamento. Fêmea nenhuma gosta de dividir o macho. Entre elas tudo bem, pode até rolar uma cumplicidade, mas quando crescerem e a disputa for com a tia, elas não vão pensar duas vezes em acabar com o teu sossego.
– Tá bom, porra, não dá pra esconder nada de você. Eu tô comendo as duas, tá bom. – Falei sussurrando, como se fosse um segredo.
– Eu sabia, e as pequenininhas, tá comendo também?
– O que? Não, elas são minhas filhas…
– Mais uma vez, e daí? São fêmeas, quando descobrirem as primas vão querer também e te garanto, você não vai resistir.
– Deixa de doideira. São minhas filhas e ponto. Não vou come-las.
– Vai sim, mas deixa pra lá. Tô é vendo que você tá animadinho. – Olhei meu pau e a conversa me deixou com tesão. Tentei esconder a ereção, ela tirou minha mão de cima e puxou a rola para fora.
– Huuummm, ainda tá mais gostosa do que eu me lembro. – Ela abaixou e colocou na boca. – Huuummm, mas ainda tem o mesmo sabor de macho. – E voltou a mamar.
– Paty, o Luquinha tá vendo. – Ela tirou a rola da boca.
– Já te falei, ele é o meu confidente. Se quer ficar sem sexo, case, mas se quiser continuar sem é só não arrumar um amante. Né Lucas? – O menino sorriu e balançou a cabeça, com os olhos vidrados na minha pica.
– Quer dizer que ele sabe dos seus amantes
– Não só sabe, como me ajuda… – Ela revezava entre falar e chupar a piroca.
– Ajuda, como assim?
– Assim, quer ver? Vem Lucas, mostra pro primo. – O menino veio e se sentou mais perto, abaixou a cabeça e começou a mamar na pica, dividindo com a mãe. Me reclinei no sofá e fiquei curtindo o boquete duplo. A mãe deixou o menino no ofício e se levantou se debruçando sobre meu peito. – Eu sempre desconfiei que o Luquinha gostava de pau, aí um dia, quando dava uma das minhas escapadinhas, um dos meus “amigos” perguntou porque ele olhava tanto, aí eu disse que ele era afeminado. O cara perguntou se podia colocar ele para mamar e eu deixei. Depois desse dia sempre procuro caras que curtam meninos também.
O garoto tinha uma habilidade fora do comum na rola, sabia como dar prazer para um homem.
– E a bundinha dele, você já deixou alguém comer?
– Ainda não, tira o olho, eu quero que ele se descubra primeiro, não quero nada forçado.
Paty segurou a piroca e começou a punhetar, o garoto estava com a boca atracada e não largava, sugando com força. Foi a primeira vez que eu era mamado por um menino e tenho que confessar, que era bem diferente de uma garota, ele sugava com força, chupando de um jeito que sabia que era o mais gostoso, me dando um prazer indescritível, que eu nunca tive com uma mulher, foi o boquete mais prazeroso que eu tive em minha vida, segurei a cabeça dele e fiquei forçando pra adentro e deixei o orgasmo vir, ele não largou e ao perceber o cacete pulsando chupou ainda mais forte me olhando penetrantemente nos olhos. Gozei muito, muito mesmo, enchi a boca do pequeno, ele quase engasgou, mas não desperdiçou nenhuma gota, engolindo tudo.
– Muito bem meu filho, assim mesmo, nada de desperdício, mostra pro primo que você é gulosinho. – O menino abriu a boca e mexeu a língua, tinha tomado tudo.
– Que delicia Paty, esse menino tem futuro.
– Ele é igual a mãe, adora porra.
Rimos juntos, olhei no relógio e já eram meia-noite, lá fora a chuva não parava. Me levantei e fui ligar para Manuele, sabia que estava bem, mas quis me certificar. Ela disse que iria passar a noite no hospital, então fomos dormir. Paty ficou na sala com o filho e eu fui para o meu quarto.

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Obrigado a todos pelos comentários e votos, espero que curtam mais essa parte.
Ele estará disponivel na versão ebook quando o ultimo capítulo for postado, como sempre, para aqueles que quiserem.
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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Shygio ID:eycvthk

    Muito bom. Excitante. Nota 10. continue.