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Lídia, epopéia de uma – 21

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Tudo o que somos é um emaranhado conjunto de momentos que vivemos, nada do que fazemos se perde, tudo soma…

21 – Cabritinha de manjedoura

📃 Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.
Paulo Coelho

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🌴 Às vezes a gente se engana, tropeça e embaralha os rumos que traçamos para nossa vida. Seja por erro de percepção, seja por não perceber que aquele caminho seja difícil de seguir ou pelos obstáculos que poderia ter que ultrapassar e por quais meios teria de usar para essa ou para aquela situação.
Sei que errei, e errei muito, mas meus erros não foram intencionais, foram por amar demais.

📅 18 de dezembro de 2004, sábado – Alma Santa (Cabritinha)
✔ (Rosa olhou para a filha e, como eu já tinha visto, ela não viu sua garotinha, viu uma menina despontando para a vida)

— Tu sentiu orgasmo, mãe? – Francisca sentou na cama, a calcinha folgada de dormir deixava ver a xoxotinha – É bom foder, mãe?
Rosa olhava incrédula sem acreditar que não tivessem fechado a porta. Imaginei a batalha que acontecia dentro dos miolos, mas senti que não era momento de intervir, Rosa tinha de ser mãe e aquela era a situação ideal para que se fizesse mãe, não a mãe que vinha sendo, ela precisava assumir as rédeas de sua vida, esquecer do marido que nunca a quis e reaprender o papel que havia relegado.
— Você está muito saidinha, dona Francisca! – mas não vi animosidade, era a constatação de que a filha estava amadurecendo, se esgueirando do infanto jardim da inocência e começando a pisar em areias perigosas e incertas da adolescência – Volte para seu quarto, amanhã conversamos…
— Tu vai dormir com o tio? – no rostinho sapeca um sorrisinho de anjo moleque – Tu deixa eu dormir aqui também, tio!
— É melhor não, filha… – Rosa saiu daquele letargia pelo susto do flagra suspirou um suspiro profundo, os seios com mamilos intumescidos e ainda úmidos que eu havia chupado estrebuchou – Mas você pode dormir comigo… em meu quarto.
— Porque a gente não dorme aqui… – olhou para mim, sorria aquele sorriso sapeca – Vocês podem namorar, não vou atrapalhar… – não foi para a mãe que respondeu, olhava para mim e eu para ela – Posso tio…
Rosa desviou a atenção da menina e me encarou, pela cabeça topada de pensamentos incertos e desconexos fervilhava dúvidas, lá no fundo das imaginações repletas de incertezas brilhou um querer irresponsável de atender o desejo querido de querer da filha.
— Não estou namorando com Júnior… – outro respirar profundo – … E … e teu tio precisa descansar, não é tio?
Já não era a Rosa mãe de há pouco, percebi que começava retomar parte das rédeas esquecidas. Mas, como já tinha visto e sentido, Francisca não era de se deixar levar com tanta facilidade.
Deu outro sorrisinho maroto e se esgueirou por debaixo do lençol amarrotado e me abraçou, Rosa olhou, apenas olhou, não fez nada, sabia que eu estava nu e deixou a filha me abraçar.
Cofiei os cachos encaracolados de seus cabelos sentindo o corpinho espremido ao meu, os pequenos caroços dos seios espetados em mim e Rosa mãe olhando, apenas olhando, cariciou a costa da filha colada em meu corpo, também sorria um sorriso que não conhecia.
— Dê um beijo de boa noite em seu tio e… – calou e sentiu um frio gelado pinicar serelepe no fundo da vagina melecada, não era aquele tipo de beijo que imaginara – Essa minha cabrita vai me dar trabalho…
Também eu não imaginaria receber um beijo chupado na boca e nem que ele esfregasse a xoxotinha em meu pau. A calcinha folgada, meu pau ainda meio duro e aquela língua, pequena e ávida língua metida em minha boca, o hálito, doce hálito espalhando desejos em meus sentidos e as esfregadelas pecaminosa daquela xoxotinha já começando emplumar com pentelhinos lisos negros, Rosa não viu, não tinha como ver, estávamos cobertos pelo lençol que não nos encobria quando Francisca entrou e viu nossa foda, que as esfregadelas fez a pequena fenda pura da xoxotinha roçar melada pelos desejos impuros na cabeça de meu pau e que, não fosse eu desviar, bem poderia entrar.
Rosa mãe olhava querendo acreditar que ali, deitada em cima de mim naquela esfregação insana beijando minha boca como fosse mulher madura, era apenas sua filhinha brincando de aprender. Foi quando senti o encaixe que resolvi parar aquela dança satânica e Rosa mãe, retomando a consciência medrosa, conseguiu tirar a menina de cima de mim e fugir, as duas trêmulas, para seu quarto.
— Filha… – dessa vez Rosa fechou a porta do quarto – Onde foi que você aprendeu beijar daquela maneira?
— Ah! mãe, a gente aprende, né!
— Sei…, mas… – a imagem da filha beijando a boca de Júnior pululava na lembrança – Ele… o seu tio já… – respirou agoniada – Vocês já…
Francisca parecia brincar com os medos da mãe, mas não respondeu, Rosa desconfiou que ali tinha coisa.
— Filha o…, o Júnior já…
— Ne mim não, mas… – olhou sapeca – Na senhora já, né!
— O que você viu no quarto? Você viu mais alguma coisa ou… – torcia para que ela não tivesse visto mais do que tinha visto.
— Ora mãe, tu geme muito alto e… e… deve de ser porque o treco dele é grande, né?
Rosa suspirou, não era escandalosa no sexo, mas a filha tinha razão, o pau de Júnior é bem mais avantajado que o do Arnaldo.
— Isso você tem razão, Júnior é um… um tanto grande – ainda não tinha acostumado com aquele mondrongo dentro dela, estava ardida e machucada – Mas… e o beijo, quem lhe ensinou?
— Tu parece que é boba, mamãe… – sorriu e rolou na cama imensa e macia – Né preciso ensinar, a gente aprende fazendo…

🕛 No dia seguinte…

Francisca brincava, como criança deve brincar, sentada na areia fofa e fria debaixo da mangueira com Maria filha de Sebastiana arrodeadas de bonecas. Rosa agia como se nada tivesse acontecido na noite do descobrir satânico que a filha não era tão inocente como pensava ser, eu estava sentado na rede da varanda batendo papo descontraído com Fernanda e Lídia.
— Porque tu tem que ir… – Fernanda tocou no assunto que me aperreava os miolos – Tu não gosta daqui… da gente? – respirou uma respiração tremida, olhou para Lídia calada – Tu vai morar em Fortaleza, né?
— Nem eu sei, Nandinha… – mas sabia que tinha de ter um lugar para chamar de meu mesmo que fosse apenas para ficar fechado – Vou morar no mundo, ora aqui, ora acolá…
— Ele não vai parar, Nanda… – Lídia cortou – Vai viver viajando como o mister Paul, agora Júnior é coordenador sênior de negócios…
— E… e a gente?
Desviei o olhar, Francisca deu uma risada sonora, o dia tinha amanhecido ensolarado dizendo que o calor continuaria, mas um bando de nuvens escuras começou tapar o sol e o vento, antes só uma brisa, fustigava a copa das árvores, ia chover.
— A gente vai continuar nossa vidinha de interior – Lídia respondeu por mim – Só vai ficar saudades…
— Não… Não vou abandonar minha, minhas vidas… – suspirei como suspiraram Rosa e Francisca na noite – Vocês… Você Lídia, você Fernanda, a cabritinha ali, Francis e… – Rosa estava parada na soleira da porta nos ouvindo calada, quieta, também cheia de – E você Rosa, são o que de melhor me aconteceu e… e amo de montão todas vocês…
— Não é muita mulher pra um só coração? – Rosa cortou sorrindo também cheia de dúvidas e saudades antecipada – Filha… filhas o Júnior não vai morrer… – riu e acocorou abraçando a filha que não desgrudava o olhou minado de dor de mim – Vamos retomar nossas vidas e… e esse cabra danado de gostoso quando conseguir escapulir vai vir matar nossas saudades…
Ainda ficamos conversando até que as primeiras gotas de chuva começou pingar, Fernanda e Maria correram aos gritos deixando, para trás largadas ao léu as bonecas, panelinhas e toda gana de trecos de brincar.
— Posso banhar na chuva mãe! – estava acesa como sempre e aqueles pingos se transformou numa cortina de aguaceiro.
— Pode, vai lá – me antecipei a Rosa – Tá calor…
— Vai filha, já que teu tio deixou… – me encarou – E vocês não vão também?
Lídia foi a primeira a levantar e tirar a camisa antes de entrar no manto de água, Fernanda pulou e também tirou a camisa, só que nua, não estava de calcinha e Francisca, vendo a irmã nua, também correu pelada. Só Maria não foi, estava gripada.
— Deus! Parece um bando de despudorada… – Rosa sorriu olhando as três felizes rodopiando aos gritos no mundo livre banhado com águas do céu.
Não para mim, para elas era quase viver vivendo dentro de um sonho, sonho só possível pelo querer gostar de amor. Amor livre, grilhões quebrados naquela livre liberdade quase liberal.
Ainda ficamos parados enamorado as brincadeiras se brincar das três despreparadas das coisas de gente adulta, não há época mais gostosa de viver que a que as três estavam vivendo.
— Sebastiana está preparando uma galinha de parida pro meu chefinho – passou o braço por minha cintura e entramos deixando o brincar de brincadeiras na chuva aos anjos – Aceito…
Ainda não tinha confirmado assumir a gerência de Picos do Alpercata, depois soube que Carmen havia ligado.
— Você sabe da brabeza, não sabe? – beijei sua testa.
— Não maior que te perder…
— E quem disse que vou deixar você escapulir? – ri brincando – Mas lá não é como em Alma, é a sede regional…
— Sei… Carminha me ensina… – Então tu vai mesmo montar tua estrutura em Fortaleza?
— Você sabe que não vai ser bem assim, mas penso em comprar um apartamento… – sentei, ela sentou em meu colo – Estava pensando em levar as meninas para estudarem lá, o apartamento não é meu, é de vocês…
— Lá vem tu com tuas ideias, são crianças Júnior… – sorriu – Como ia ser, as três sozinhas…
— Claro que não… Você e Carmen são formadas, Francis não… – acariciei a perna aveludada – Francis vai com elas e cursa o que deseja… Matamos dois coelhos com uma cajadada…
— Vou pensar nisso e, por um lado vai ser ótimo, minha amiga parou de estudar quando engravidou de Lídia – olhou para minha mão em sua perna, minúsculo pontinhos eriçados dizia de como estava melada a xoxota – Ela sonhava fazer administração…
Naquele momento meu espírito se desgrudou e perneou para um passado que jamais seria esquecido…

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Voltando no tempo…

📅 16 de dezembro de 1995, sábado – Caieiras, praia (quando crescer…)
✔ (Ana Clara me encarou, sabia que tinha fodido Amanda e eu sabia de seus desejos, mas sempre rechacei essa possibilidade real…)

— Doe muito, Ninha? – a pequerrucha tinha no rostinho algo estranho, na cabecinha o desejo de não ser somente a pequerrucha.
— De doer… doi, mas o tio foi carinhoso, não foi tio?
— E entrou tudinho?
— Entrou, não na primeira vez… – segurou minha mão, Ana Clara piscou agoniada – Teu pai tem um pau grande, coisa de doido… – sorriu talvez recordando da agoniação daquele dia – Mas não meteu tudo, só depois…
— E… e tu gos… gostou?
— Na primeira vez não, doeu pra cacete…
— E tu não ficou com medo de… – suspirou – De… e tu deu outra vez?
— Olha Aninha, gosto de montão de meu dindinho e… eu queria dar pra ele… – rolou na cama e deitou em cima de mim – Depois daquele dia ficou bom, né tio?
Conversar assim com Amanda não era a primeira vez. Elisabeth, sua mãe, sabia dessa paixão dela por mim, quiçá herdado de suas próprias paixão nascidas no nascer das descobertas de menina moleca.
— Pai tu… porque tu nunca fez comigo? – no rostinho um quê de saber – Se tu querer eu quero também…
— Tu não aguenta ele, Aninha… tua bo… popotinha não ia caber, né Dinho.
Estava saindo da normalidade de outras vezes, é claro que eu sabia que ela queria, que tinha desejos que não poderia e nem deveria ter.
— Filha… já conversamos sobre isso…
— Tu pode chupar ela, Dinho – Amanda interviu – Aí não precisa meter…
Olhei para ela e depois para a loirinha levada da breca. Angélica já tinha percebido que nossa filha, cada novo dia, estava mais acesa e atirada.
No começo levei na brincadeira, era coisa de criança pensei, mas aqueke acezume nunca parou, pelo contrário, até mesmo com a mãe presente ela não se aquietava.
— Só lamber não quero…, ele mete ne tu, porque não quer meter ne mim? – a mão dentro da calcinha, o dedo brincando escorregando nos pequenos grandes lábios escorregadios do mel de seus desejos – Olha, tô melada…
Abaixou a calcinha, abriu as pernas e vi que realmente estava. O bilotinho rijo como fosse um minúsculo pingolin.
— Fecha a perna moleca, tua mãe deve estar riscando – aproximei sentindo o doce perfume de menina mulher – Vamos, as duas para o banheiro…
Sai do quarto, tinha que sair antes de cometer aquela loucura, já me bastava Amanda.

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Voltando para tempo atual

Quando resolvi cair na chuva não vi as três, Rosa me olhou e sorriu.
— Devem ter descido, me espera… – voltou na cozinha onde combinou alguma coisa com Sebastiana e ja voltou somente de calcinha – Vamos lá galego…
Parecíamos duas crianças, a chuva amainou o calor, o vento forte parecia querer subjugar as palmeiras de babaçu, galhos de árvores estalavam e piavam como sentindo dores, vez ou outra um mugido lamentoso e nos dois pulando nas poças d’água relembrando tempos que só moram em nossas lembranças.
— Amor, vamos ali…, acho que o galpão está molhando – coremos, estava, a porta aberta e o aguaceiro serpenteando em direção da sacaria – Pedro vai ouvir…
Corremos em secar o chão e escorrer a água para fora, não fosse o estalo de Rosa a sacaria e insumos estaria tudo molhado.
— Pronto, agora não molha mais… – nos abraçamos e nos beijamos – Ainda não inauguramos o galpão…
Rosa sorriu e me empurrou, caí deitado no monte de sacas de juta.
— Não seja por isso… – continuamos nos beijando, acariciei suas costas, meti a mão na calcinha molhada e bolinei no buraquinho do cu – Hum… Hum… Ui! Ui!
E desceu escorregando em meu corpo, afastou a beirada da cueca, tirou meu pau e lambeu.
— Quero leite… – o semblante carregado de desejos – Ontem tua aluna não deixou, quero leite…
E começou lambendo a glande rubra, o cano e meus ovos. Ainda não tinha me chupado, eu sim, ja tinha sorvido seus líquidos e a fiz gozar em minha boca.
Rosa, ajoelhada entre minhas pernas engoliu meu pau e iniciou o baile, subia e descia, soltava e engolia sedenta de desejos, desejos de me dar prazer e eu fechei os olhos sentindo a boca morna e macia me chupar.
— Merda… – abri os olhos e vi Francisca pelada parada à porta – Rosa… Rosa… – chamei sem desgrudar o olho da menina.
Rosa parecia haver esquecido do mundo, naquele momento só o desejo de me dar satisfação e de beber meu gozo parecia lhe importar. Tornei chamar e só quando segurei seus cabelos e puxei foi que ela parou e soltou meu pau.
— Francisca está aqui… – sussurrei.
— Filha?! – olhou assustada a garota, era a segunda vez, em menos de 24 horas que ela nos flagrava – Que diabo tu tá fazendo aqui, piquena… cadê tua irmã?
A menina olhou sorrindo e se aproximou, eu e Rosa olhávamos sem acreditar que fosse possível um raio cair duas vezes na mesma situação.
— Porque tu tá chupando o pau do tio? – se aproximou, nem eu ou Rosa nos movimentamos e ainda segurava meu pau babado – Tem gosto de quê? – perguntou para a mãe, mas olhava para mim.
Sorri, tive de sorrir não pela pergunta e sim pelo rosto espantado de Rosa e a meiguice da menina. Toquei na mão de Rosa.
— É com você… – falei sem me dar em conta da enrascada de Rosa, mas deveria ser ela a responder.
— Pára com isso Júnior – deu um aperto forte, senti dor – Filha eu…, porra Francisca, isso tá ficando chato…
— Está é virando rotina… vai mãe, diz que gosto tem!
Tornou apertar e me fuzilou com certa raiva, mas não largou meu pau que continuou duro, Francisca viu o que a mãe fez e sorriu.
— Posso experimentar? – acocorou ao lado de Rosa, pernas abertas, nua, a pequena vagina aberta – Posso tio?
— Pergunta pra tua mãe… Pode mãe?
— Porque você quer fazer isso? – largou meu pau, virou para a filha – Só adultos podem fazer isso…
— Né nada… – o rostinho sapeca e o sorriso de diabinha a traiu – Nanda chupa ele, né tio e Lídia também, deixa?
Sobre Lídia não havia o que esconder, mas Fernanda foi novidade para Rosa.
— Tu…, tu já… – me encarou –
Ela…
— Continua virgem, não te preocupa – segurei sua mão, ela levantou – Foi só uma brincadeira dela e de Lídia, não fizemos nada…
— Mas tu chupou ela também… – sorria e ajoelhou, acariciou a glande.
Rosa olhou para a filha e não fez nada, deixou ela massagear e lamber. Suspirou e sentou, Francisca tornou lamber antes de engolir…

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NO PRÓXIMO EPISÓDIO:

📖 Uns poucos meses depois de sair de Picos do Alpercata, as mulheres de Júnior relembram suas experiências, conversam sobre tempos passados. Júnior desaparece…

🗂️ Você leu o episódio 21, penúltimo, comente, atribua nota e continue lendo…

⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder shygio ID:eycvthi

    Vale a pena ler esta série. Uma série feita com muito erotismo e esmero. Nota 10.