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As Taras de Isa – agora comigo

1014 palavras | 3 |4.63
Por

Uma babá pervertida, iniciando os prazeres do sexo a mim e minha irmãzinha.

Esta é a 2ª parte de como minha irmãzinha e eu, fomos iniciados no sexo por nossa babá.
Para quem quiser acompanhar o relato de início busque por “As Taras de Isa – primeiro com minha irmã”.
A angustia da espera durou uns cinco dias. Lembro-me que no dia seguinte perguntei a Ana Carolina se havia sido bom. Disse que sim, mas não entrou em detalhes. Talvez por constrangimento ou por considerar aquilo tão íntimo, embora eu estivesse ali, como testemunha de seu esfrega com Isa.
Já nossa babá, agia com censura total a qualquer conversa a respeito. Durante um almoço ousei perguntar quando faria “a brincadeira” de novo. Cortou meu barato no ato, dizendo não saber do que estava falando e que não a questionasse sobre isso. Agia de forma bastante dissimulada, como se “aquilo” não tivesse acontecido. Foi a única vez que o assunto foi mencionado entre nós fora de nosso quarto, durante nossas fantasias sexuais.
Cinco dias depois do ocorrido, finalmente veio a minha vez. Em geral ela vinha ‘brincar’ com a gente neste intervalo, a cada 5 ou 6 dias.
Seu ‘ritual’ era sempre o mesmo: vela aromática, som baixinho e camisolinha sensual.
Meu coração disparou quandro adentrou ao quarto. A ânsia era enorme; sentir essa bela e gostosa mulher esfregando-se em mim.
Depois de tudo ajeitado, como da última vez, veio em minha direção, olhando-me como uma felina indo pegar sua presa.
“- Oi meu benzinho! Vou brincar com você, sabia?”, pronunciou-se de forma doce e maliciosa.
Respondi um “Táá…” de um jeito ansioso e até amedrontado, como que entrando nessa fantasia que ela construía. Refiro-me a todo o contexto do ambiente que preparava, assim como sua forma de agir. Era como se Isa, nestes momentos, fosse outra pessoa.
Então em um impulso; ou instinto; ou curiosidade, lhe fiz um pedido: “- Isa…, tira isso.”, disse apontando para sua calcinha, que era possível vislumbrar em sua camisolinha semitransparente.
Ela botou suas mãos na cintura olhando-me de forma faceira: “- Vocês meninos, hein! Sempre querendo mais.”
“- Eu tiro. Mas só dessa vez.”, complementou.
Ana Carolina, até então quietinha, protestou: “- Ahh! Na próxima vez comigo eu também quero assim.”
“- Tá bom, uma vez com cada um. E só.”, finalizou a babá, resolvendo a questão.
Mas o fato é que a partir daquele dia, todos os seus esfregas passaram a ser sem calcinha, passando a usar sua buceta da forma mais explícita possível. Além do maior prazer que o atrito em sua xoxota lhe proporcionava, havia o teor de domínio e depravação que a brincadeira tomava.
Com movimentos sensuais, ela foi abaixando a calcinha, enquanto me encarava. Mas eu me fixava mesmo era ali, em seu ventre, louco pra ver sua xota e seus pelos. Infelizmente a pouca luminosidade e a camisola (mesmo transparente), não me deixaram ver muito. Ainda sim, consegui vislumbrar o triângulo escuro entre suas coxas.
Ato seguinte, levantou minha coberta e constatou que, mesmo de pijama, já estava durinho, que nessa idade, é claro, não era grande coisa. Mas acredito que ela não se importava. O fato de sermos tão novinhos e estarmos submissos a ela, era realmente o que lhe dava prazer.
“- Danadinho, hein!”, apenas disse ao me ver assim.
Debruçou-se sobre mim, erguendo a camisola o suficiente para sua xana se encaixar sobre meu pau, ainda dentro do pijama. Apoiando-se com os cotovelos, liberou seus maravilhosos seios, deixando-os a poucos centímetros do meu rosto. Para quem está experimentando o sexo pela primeira vez, a sensação é de pura fantasia. O doce e leve cheiro de seu corpo perfumado me deixava meio inebriado. Cheiro que nunca esqueci. Hoje tenho até um frasco com essa essência, e que me remete ao passado. E assim, começou seu leve, gostoso e constante rebolado.
A sensação era deliciosa. Ficar quietinho ali com suas coxas me envolvendo e sua pélvis rebolando e ao mesmo tempo me prendendo na cama.
Ato seguinte, abaixou-se mais, direcionando um dos bicos de seus seios à minha boca. Recebi agradecido aquela maravilha e comecei a mamar feito um bebê faminto, ao som de seus leves gemidos.
“- Ahhnn! Isso anjinho! Assim! Mama gostoso na Isa, mama. Mama tudo.”
Depois de algum tempo, ela tirava o bico de minha boca e colocava o outro, sempre controlando sua rebolada para que eu não gozasse. Quando percebia que eu começava a arfar, parava seu mexe remexe e acariciava meu rosto.
“-Shsh! Fica paradinho um pouquinho, que eu ainda quero brincar mais.”, era uma das coisas que dizia.
Uma coisa que ela não gostava, era que a tocasse com as mãos. Apenas com a boca. Queria que agíssemos o mínimo possível e com submissão.
Minutos depois, com minha boca mamando e nosso delicioso esfrega, foi a vez dela começar a arfar e gemer mais intensamente, indicando que estava perto de gozar. Então adotou uma atitude extrema. Atitude que passou a praticar todas as vezes que vinha brincar comigo ou Ana Carolina.
De súbito, ergueu seu tronco, tirando por cima sua camisola, ficando inteiramente nua. Brevemente vi sua bucetona vir em minha direção; em meu rosto.
“- Agora você vai ficar bem quietinho.”, e cravou sua xotona quente, úmida e peluda na minha cara.
Fixou uma das mãos na parte de cima de minha cabeça e começou a rebolar no meu rosto. Sentia seu grelo passando em meu nariz, boca e queixo. Com seus pelos molhados, parecia que tinha uma esponja me esfregando o rosto.
“- Ahh! Quietinho meu menino. Quietinho, que você é só meu!”. Aquilo durou vários segundos até que o esfrega, e também seus gemidos, chegaram ao fim.
Ainda arfando saiu de cima de mim e me mandou ir ao banheiro me lavar.
A partir daquela noite, Isa usaria nossos rostos para seu gozo e satisfação de suas taras.

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3 Comentários

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  • Responder Júlio César ID:on90enpzra

    Muito bom gostei bastante

  • Responder Rafaella ID:bf9gapft0c

    Muito bom.. obrigada !

  • Responder a ID:830wykeqri

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